Nov 10 2009
É estranho
Mas soube-me bem dizer “não”.
Quando o mais fácil, o mais apelativo, o …. mais normal, seria dizer “sim!”
São menos 100 quilos que esta noite se vão deitar na minha almofada.
E, nem de propósito, uma ciganita, com uns olhos lindos, ofereceu-me uma folha de árvore que apanhou do chão.
Dei-lhe um sorriso, 1 euro e perguntei-lhe o nome: “Júlia”. Acho que o meu sorriso, naquele momento, inundou o Mundo.
Sentiram-no?
10 de Novembro de 2009 às 20:09
Coisas de… HOMEM!
Tomara houvesse mais pessoas assim, com a coragem de dizer “não” ao facilitismo, ao apelativo, ao mais normal…isso é escolher por si próprio, em consciência e de acordo com as convicções pessoais, é a verdadeira Liberdade.
Não é para qualquer um!
E o teu sorriso chegou bem longe!
Beijos com sorrisos…”Júlia” 😉
11 de Novembro de 2009 às 2:04
Não sei ao que respondeu não, mas sei que o deixou mais feliz e mais inspirado… acabou de escrever um texto Lindo, destituido de palavras eruditas mas cheio de afecto… O seu sorriso, naquele momento, pode ter significado uma alegria enorme no coração daquela criança… todos temos a noção da importancia de um sorriso, quer se dê, quer se receba…são como flores que se oferecem e que nunca murcham…Tenhamos a capacidade de tornar o mundo menos “cinzento”…Sorriamos todos mais.
11 de Novembro de 2009 às 16:30
Nada como adormecer de consciência tranquila, mesmo que para isso seja preciso dizer “não”…
12 de Novembro de 2009 às 23:40
Não tem (quase) nada a ver com o tema…
Masoquista para o sádico: BATE-ME!!
Sádico para o masoquista: NÃÃÃO!!
13 de Novembro de 2009 às 0:09
@zig – pois, não tem nada a ver.