Há 8 anos por esta hora estava eu a sair de um exame de Comportamento do Consumidor, que era decisivo para passar para a licenciatura!
E quando saimos tudo o que era televisão na faculdade estava com as imagens que todos nós lembramos… A mim parece-me que foi só o ano passado…
É difícil conseguir um adjectivo que caracterize o que sinto de cada vez que vejo estas imagens do 11 de Setembro. O termo “Arrepiante” é pouco mas aproxima-se…
Uma monstroisidade que atromentou a sociedade global, e ainda nos dias de hoje nos faz parar, para pensar e agir, perante o comportamento de certos seres humanos !
O 11 de Setembro, seja em que ano ocorrer, deve ser sempre uma data a recordar e meditar !
Com os ataques terroristas ocorridos nos Estados Unidos da América em 11 de Setembro de 2001, pensou-se que a luta contra o terrorismo iria entrar numa nova era, pois a partir dali nenhuma sociedade estaria imune a um eventual ataque.
Em vez disso, entrou-se num antiamericanismo rançoso, chegando-se ao ponto de dizer que a América estava a pôr-se a jeito para que aquilo acontecesse. É este o discurso de uma parte da esquerda europeia, ressabiada com a desagregação soviética e saudosa do Muro de Berlim, impulsionada pelos meios de comunicação social, alguns deles meros focos de intoxicação da opinião pública. Tamanho ódio e preconceito só é superado pela deliciosa ironia: a América, o país-continente, sempre na vanguarda do progresso tecnológico e civilizacional, onde existe a maior multiculturalidade de raças e credos, onde as minorias são uma voz activa na sociedade e a liberdade e a democracia atingem o expoente máximo. É o país que mais disponibiliza ajuda humanitária e financeira ao exterior e também aquele que acolhe o maior número de imigrantes em busca dos seus legítimos sonhos.
O antiamericano contemporâneo adora o estilo de vida “yankee”: os filmes de Hollywood, a literatura, a música, os refrigerantes, a “fast-food”, mas é incapaz de reconhecer isso porque é hipócrita. O despeito é tal que se branqueia o papel decisivo da América no desenlace da Primeira e Segunda Guerra Mundial evitando que a Europa caísse num regime totalitário. Claro que nem tudo é perfeito, o sistema de saúde e, principalmente, a sua política geo-estratégica, mais agressiva depois dos atentados. Diz Chateaubriand, “não há nada mais servil, desprezível, covarde e tacanho que um terrorista” – eu acrescento -, e de que um antiamericano.
11 de Setembro de 2009 às 12:09
Há 8 anos por esta hora estava eu a sair de um exame de Comportamento do Consumidor, que era decisivo para passar para a licenciatura!
E quando saimos tudo o que era televisão na faculdade estava com as imagens que todos nós lembramos… A mim parece-me que foi só o ano passado…
11 de Setembro de 2009 às 15:00
É difícil conseguir um adjectivo que caracterize o que sinto de cada vez que vejo estas imagens do 11 de Setembro. O termo “Arrepiante” é pouco mas aproxima-se…
11 de Setembro de 2009 às 21:29
Uma monstroisidade que atromentou a sociedade global, e ainda nos dias de hoje nos faz parar, para pensar e agir, perante o comportamento de certos seres humanos !
O 11 de Setembro, seja em que ano ocorrer, deve ser sempre uma data a recordar e meditar !
12 de Setembro de 2009 às 0:14
O confronto de civilizações desde sempre fez parte da historia do homem, mas o fanatismo religioso sempre foi o combustivel da crueldade.
12 de Setembro de 2009 às 9:28
O tempo passa depressa…e o mistério que envolve este acontecimento, continua por resolver…
22 de Setembro de 2009 às 22:31
Com os ataques terroristas ocorridos nos Estados Unidos da América em 11 de Setembro de 2001, pensou-se que a luta contra o terrorismo iria entrar numa nova era, pois a partir dali nenhuma sociedade estaria imune a um eventual ataque.
Em vez disso, entrou-se num antiamericanismo rançoso, chegando-se ao ponto de dizer que a América estava a pôr-se a jeito para que aquilo acontecesse. É este o discurso de uma parte da esquerda europeia, ressabiada com a desagregação soviética e saudosa do Muro de Berlim, impulsionada pelos meios de comunicação social, alguns deles meros focos de intoxicação da opinião pública. Tamanho ódio e preconceito só é superado pela deliciosa ironia: a América, o país-continente, sempre na vanguarda do progresso tecnológico e civilizacional, onde existe a maior multiculturalidade de raças e credos, onde as minorias são uma voz activa na sociedade e a liberdade e a democracia atingem o expoente máximo. É o país que mais disponibiliza ajuda humanitária e financeira ao exterior e também aquele que acolhe o maior número de imigrantes em busca dos seus legítimos sonhos.
O antiamericano contemporâneo adora o estilo de vida “yankee”: os filmes de Hollywood, a literatura, a música, os refrigerantes, a “fast-food”, mas é incapaz de reconhecer isso porque é hipócrita. O despeito é tal que se branqueia o papel decisivo da América no desenlace da Primeira e Segunda Guerra Mundial evitando que a Europa caísse num regime totalitário. Claro que nem tudo é perfeito, o sistema de saúde e, principalmente, a sua política geo-estratégica, mais agressiva depois dos atentados. Diz Chateaubriand, “não há nada mais servil, desprezível, covarde e tacanho que um terrorista” – eu acrescento -, e de que um antiamericano.