Set 04 2009
Boa noite, eu sou a Manuela Moura Guedes
Era assim que a senhora se apresentava nas noites de sexta-feira. Na TVI, que raramente consumo.
Cito a sua expressão “Boa noite, eu sou a Manuela Moura Guedes” porque a ouvi uma ou duas vezes. Aqui em casa, onde também sou consumidor de informação, a senhora não entrava. O seu estilo de fazer jornalismo, parecido ao de Paulo Portas no “Independente”, não é do meu agrado.
Terminada a sua prestação na TVI, resta saber qual é o canal que, futuramente, vai ouvir de novo (às sextas?) o nome da senhora jornalista. Então MMG poderá dizer: “Buenas noches, mi nombre es …. blá blá blá”. José Sócrates que se cuide, pois a senhora não lhe vai perdoar.
4 de Setembro de 2009 às 23:11
A mim não me espantou nada esta decisão. Aliás, já aqui o tinha dito, que MMG tinha os dias contados como apresentadora de televisão.
Perdoem-me alguns mas na verdade a senhora já não tem apresentação individual para ser apresentadora, pode até ser uma excelente jornalista mas…. para ser sincero, metia-me “impressão” vê-la falar.
Penso que este caso não terá a “mão” politica do PS e muito menos do PM. (Note-se que não sou admirador do actual PM).
Talvez os novos “donos” da estação não tivessem gostado da prestação do serviço jornalistico da sexta-feira e zumba a arrumar a casa.
5 de Setembro de 2009 às 0:30
É pena que se tenha feito um interregno na democracia, vamos ver por quanto tempo.
Este não é caso único, o silêncio na Função Pública é aterrador, quem não é PS é persona non grata, está na hora de mudar, sei que a única hipótese é a Dr. Manuela Ferreira Leite (não me identifico com os ideais do PSD), mas que seja, é urgente mudar.
E o Baixo Alentejo deverá ficar com um deputado de cada partido, isso significará um aprofundamento cívico e democrático.
5 de Setembro de 2009 às 0:44
A ” senhora ” dita jornalista ( sem licenciatura ), era o exemplo vivo do péssimo jornalismo realizado pela TVI e mais parecia que estavamos num qualquer país da América do Sul, face às palavras que semanalmente debitava de ódio e ataques personalizados, nada consistentes e sempre na base de supostas questões, nunca concretizadas pela Procuradaria Geral da República e pelos juizes e delegados do Ministério Público.
5 de Setembro de 2009 às 13:01
Este actual Partido Socialista liderado pelo “engenheiro” Sócrates, que de socialista não tem nada, não gostava de ouvir certas verdades e toca a arrumar com a questão. Bastou há algum tempo atrás o “engenheiro” classificar aquele espaço de informação (o que tinha as maiores audiências, será que os portugueses são na maioria estúpidos?) como de verdadeira caça ao homem para acontecer o que aconteceu. É evidente que não iam suspender o programa após as palavras do “engenheiro”, dava muito nas vistas, deixaram passar algum tempo, as férias de Verão passaram, e agora toma-se a decisão para a senhora não dizer mal do homem em vésperas de eleições legislativas e autárquicas. O “engenheiro” pode não ter dado a ordem, mas, depois do que disse, o final só podia ser este. É esta a actual democracia socialista, senão veja-se pelas afirmações:
Jorge Coelho: “Quem se mete com o PS leva”
Santos Silva:”O que eu gosto mesmo é de malhar na direita”
Mais palavras para quê? Só não vê quem não quer ou quem lhe faz jeito este estado de coisas!!!!!!!!!!
6 de Setembro de 2009 às 19:13
Acabei agora de ler a notícia no semanário ” Expresso ” e a minha opinião e conclusão face aos factos até à data relatados, detrupados, noticiados e comentados, é a seguinte:
A decisão é unica e simplesmente da responsabilidade da administração da empresa, tudo o resto que se diga só a Entidade Reguladora da Comunicação Social ( que já levantou um inquerito de responsabilidades ), é que pode trazer à luz algo mais do que o demais foi dito, comentado e escrito !
A minha singela opinião é que aquele tipo de noticiário apesar das audiências de cerca de 1/3, tinha de tudo um pouco menos ” o informar e formar “, como emanam das regras deontológicas a que o jornalismo obriga os seus profissionais !
O resultado final foi este, mas errado no tempo, deveria ter sido muito antes, mas o marido o José Eduardo Moniz, conseguiu segurar as ” pontas ” com braços de ferro com alguns administradores, durante demasiado tempo.
6 de Setembro de 2009 às 19:19
Concordo plenamente “profeta” e subcrevo por baixo.
“Independente” ainda ninguém viu o diploma da Manuela Moura Guedes, mas, o diploma do José Sócrates (tirado na farinha amparo) parece que está apagadinho ……