Um testemunho da nossa antiga Praça da República, em Beja, e de outros lugares emblemáticos da cidade foram descaracterizados sem dó nem piedade.
O que lutámos em inúmeras reuniões públicas e algumas privadas sectorialmente, entre muitos outros cidadãos em reuniões do Beja Polis e da Câmara Municipal, representando instituições cito apenas 3 os mais presentes pessoalmente, o Florival Baioa ( Prof. / Defesa do Património ), a Maria João George ( Arquitecta / EDIA ) e eu próprio ( Pres. Associativo / Clube Bejense ), para que nada disto pudesse ter sido real, mas o ” rolo ” compressor do PCP / CDU e os dois administradores do Beja Polis Carreira Marques e Vitor Silva e respectivamente presidente e vereador da Câmara Municipal de Beja, conjuntamente com um selecionamento prévio de engs. e arquitectos, fez o que fez.
Resta-nos continuar a lutar e bebendo um café, porque melhores dias virão, tenho essa eterna esperança na MUDANÇA !
Se houvesse uma máquina fabulosa que pudesse transformar os maravilhosos poderes da língua em trabalho e acções úteis à sociedade, de certeza que se veria a mudança, sem ter que rezar para que um conhecido meta alguma cunha para ganharmos alguns trocos e assim trabalharmos.
Uma sugestão:
QUem fala muito podia calar um pouco o bico, e durante alguns anos AGIR, ARRISCAR, TRABALHAR, FAZER OBRA, para depois conseguir dizer e mostrar a todos que mesmo sem as facilidades de ter a Câmara por trás conseguiu fazer obra. Aposto que quem muito critica tem mais que possibilidades para fazer a diferença e agir, mas por comodismo, preguiça e na esperança de ganhar um tacho ficam como as lesmas, gordos, cheios de gosma e preguiçosos (excepto na língua).
Ao menos nesta história alguem sai feliz… as gajas!!! gostam muito de línguas trabalhadoras!
20 de Setembro de 2009 às 11:34
Um testemunho da nossa antiga Praça da República, em Beja, e de outros lugares emblemáticos da cidade foram descaracterizados sem dó nem piedade.
O que lutámos em inúmeras reuniões públicas e algumas privadas sectorialmente, entre muitos outros cidadãos em reuniões do Beja Polis e da Câmara Municipal, representando instituições cito apenas 3 os mais presentes pessoalmente, o Florival Baioa ( Prof. / Defesa do Património ), a Maria João George ( Arquitecta / EDIA ) e eu próprio ( Pres. Associativo / Clube Bejense ), para que nada disto pudesse ter sido real, mas o ” rolo ” compressor do PCP / CDU e os dois administradores do Beja Polis Carreira Marques e Vitor Silva e respectivamente presidente e vereador da Câmara Municipal de Beja, conjuntamente com um selecionamento prévio de engs. e arquitectos, fez o que fez.
Resta-nos continuar a lutar e bebendo um café, porque melhores dias virão, tenho essa eterna esperança na MUDANÇA !
22 de Setembro de 2009 às 22:19
Se houvesse uma máquina fabulosa que pudesse transformar os maravilhosos poderes da língua em trabalho e acções úteis à sociedade, de certeza que se veria a mudança, sem ter que rezar para que um conhecido meta alguma cunha para ganharmos alguns trocos e assim trabalharmos.
Uma sugestão:
QUem fala muito podia calar um pouco o bico, e durante alguns anos AGIR, ARRISCAR, TRABALHAR, FAZER OBRA, para depois conseguir dizer e mostrar a todos que mesmo sem as facilidades de ter a Câmara por trás conseguiu fazer obra. Aposto que quem muito critica tem mais que possibilidades para fazer a diferença e agir, mas por comodismo, preguiça e na esperança de ganhar um tacho ficam como as lesmas, gordos, cheios de gosma e preguiçosos (excepto na língua).
Ao menos nesta história alguem sai feliz… as gajas!!! gostam muito de línguas trabalhadoras!