Ago 09 2009
Obviamente
que, quem me conhece, sabe que a tarefa foi acompanhada de várias peripécias.
A melhor de todas foi a do orgasmo simultâneo, quando a dita começou a deitar líquido ao mesmo tempo que a mangueira também jorrava uma incontida espuma. Não divulgo pormenores, para não revelar ainda mais a minha inaptidão para determinadas tarefas. Depois de dispararem os disjuntores, antecedidos de um pequeno fogo de artifício – não sei se foi o líquido se a espuma que quiseram copular com uma extensão eléctrica de 2 buracos bem abertos – resignei-me à minha total falta de competência nesta coisa de lidar com máquinas que querem mandar em nós.
Depois do duche, o melhor de tudo. O pêssego que nunca mais chegava.
A tarde vai ser passada no remanso, na vontade de ouvir as histórias que me vão contar da viagem até ao outro lado do Oceano. Com um pêssego a servir de sobremesa. Ou de entrada, quem sabe?
Até logo!
10 de Agosto de 2009 às 16:13
Ai o pêssego!
Chegou e à sua espera um “beijo e um abraço” bem sentidos e muito desejados.