Um HOMEM, um humorista, um crítico construtivo desde o Zip-Zip e um português que deixou obra feita não só no teatro, na revista, na televisão e também no social.
Não sendo eu da geração de Raúl Solnado, sei a perda irreparável que o seu desaparecimento provocou, numa época em que a comédia se confunde com o insulto brejeiro. O actor aprendeu com os melhores – João Villaret, António Silva e Vasco Santana -também por isso, merece estar na galeria dos imortais. Imaginemos a audácia e a inteligência de ridicularizar o Antigo Regime e os seus tabus, contornando a censura, utilizando jogos de palavras numa encapotada infantilidade. Foi um homem solidário que deu tudo pelo teatro, muitas vezes colocado acima dos interesses familiares.
8 de Agosto de 2009 às 22:03
Um HOMEM, um humorista, um crítico construtivo desde o Zip-Zip e um português que deixou obra feita não só no teatro, na revista, na televisão e também no social.
9 de Agosto de 2009 às 17:49
uma homenagem digna e singela. e logo com uma foto tirada por ti!
12 de Agosto de 2009 às 15:13
“A vida num palco”
Não sendo eu da geração de Raúl Solnado, sei a perda irreparável que o seu desaparecimento provocou, numa época em que a comédia se confunde com o insulto brejeiro. O actor aprendeu com os melhores – João Villaret, António Silva e Vasco Santana -também por isso, merece estar na galeria dos imortais. Imaginemos a audácia e a inteligência de ridicularizar o Antigo Regime e os seus tabus, contornando a censura, utilizando jogos de palavras numa encapotada infantilidade. Foi um homem solidário que deu tudo pelo teatro, muitas vezes colocado acima dos interesses familiares.
http://dylans.blogs.sapo.pt/