Se esta foto foi tirada ali para os lados da Salvada . . . já é histórica. Ainda bem não (como se diz por cá), lá está um camião e uma “reta” a carregar oliveiras para rotundas, jardins (que não podem esperar), entradas de hotéis e vistosas alamedas (que também não), campos de golfe e etecetera!
Este esquema de compartimentação quase psicológica e muito emocional das parcelas é delicioso para a vista . . . mesmo ao nível do solo. Contribui para a tal qualidade de território e paisagem que habita nos discursos de quem “governa”(?). Noutro dia vinha no caminho e pensei que devia ser criado um incentivo qualquer (mecanismo financeiro, leia-se) para salvaguardar esta paisagem tão peculiar.
6 de Agosto de 2009 às 21:29
São espaços ou courelas que aguardam o regadio de Alqueva ?
A foto é maravilhosa …
6 de Agosto de 2009 às 22:31
fantástica
6 de Agosto de 2009 às 23:02
Magnífica foto! O “meu” alentejo é assim.
7 de Agosto de 2009 às 0:45
Bela foto, parece um bolo 🙂
Sonia:
Você é a Sónia Ferreira que estou a pensar que é…?
7 de Agosto de 2009 às 1:42
foto fantástica.
7 de Agosto de 2009 às 2:20
Foto excelente.
7 de Agosto de 2009 às 12:57
Simplesmente… LINDO!
7 de Agosto de 2009 às 23:27
Tchiiii, compadre João, vossemecê tem aqui uma foto daquelas ……
Parabéns.
E boas férias, se for caso disso.
9 de Agosto de 2009 às 0:35
o verdadeiro ALENTEJO!
9 de Agosto de 2009 às 0:42
@João – os parabéns têm que ser dados a quem tirou a fotografia!
Abraço.
9 de Agosto de 2009 às 13:34
Fotografia a todos os títulos deslumbrante! Como é única a nossa terra.
Parabéns sinceros ao fotógrafo.
“r.m” – Será Rodeia Machado???
9 de Agosto de 2009 às 13:49
@snoopy -o Rodeia Machado não é homem para ver retalhos no Alentejo. Por uma questão partidária, digo eu!
26 de Agosto de 2009 às 10:25
Se esta foto foi tirada ali para os lados da Salvada . . . já é histórica. Ainda bem não (como se diz por cá), lá está um camião e uma “reta” a carregar oliveiras para rotundas, jardins (que não podem esperar), entradas de hotéis e vistosas alamedas (que também não), campos de golfe e etecetera!
Este esquema de compartimentação quase psicológica e muito emocional das parcelas é delicioso para a vista . . . mesmo ao nível do solo. Contribui para a tal qualidade de território e paisagem que habita nos discursos de quem “governa”(?). Noutro dia vinha no caminho e pensei que devia ser criado um incentivo qualquer (mecanismo financeiro, leia-se) para salvaguardar esta paisagem tão peculiar.