Jun 27 2009

Para ler

Publicado por as 19:10 em Geral

O artigo no caderno economia do Expresso. Sobre o aeroporto de Beja.
Título: ” O novo elefante branco?”

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3 Resposta a “Para ler”

  1. Reinaldo Louro diz:

    Tenho pena que um semanário credível como o Expresso, faça o título que fez e que em letra pequena e logo no primeiro parágrafo diga a razão essencial porque não existem já contratos assinados.

    Os estatutos da EDAB não o premitem e só a ANA, poderá depois contratualizar tudo o que neste momento já existe acordado e dialogado, com os inúmeros investidores privados interessados, no Aeroporto Internacional de Beja.

    Esta é uma péssima forma de fazer jornalismo, e só encontro uma razão o jornalista da peça é um e o que elaborou o título é outro, porque geralmente o responsável da paginação ” joga ” com as palavras e o espaço, para uma maior atratividade do leitor.

    A EDAB deveria emitir um comunicado face ao que foi exposto na notícia no caderno de economia, induzindo os investidores a interpretações negativas e incorrectas do Aeroporto, de Beja e da região Alentejo.

  2. luismiguel diz:

    Que jornalismo é este???…como é possivel escreverem Deserto com todo o descaramento??

  3. AMCG diz:

    São outros lobbies os que levam a que, de quando em vez, apareçam este tipo de notícias… umas vezes no Expresso, noutras no Público, etc. E esses lobbies, mais do que terem de ser combatidos, devem ser previstos e antecipados, retirando.lhe espaço de manobra/acção. A EDAB tem de forçosamente dar resposta a esta notícia. Mais: a ANA e, se necessário, o Estado Português também. Mas para isso é necessário criarmos também um lobby forte, proactivo e construtivo. E como parece ser cada vez mais aparente o desinteresse e incapacidade da Câmara Municipal de Beja em POTENCIAR esta infra-estrutura e afirmar-se como um parceiro PRO-ACTIVO e CONSTRUTIVO das demais instituições, resta-nos a todos, dentro das nossas possibilidades, fazermos algo que possa dar a entender a quem está à frente do município que não concordamos que se passe o tempo todo em manifestações e lutas e não se faça nada de concreto para melhorar as situações.

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