Percebo que o tempo já não passa
Você diz que não tem graça amar assim
Foi tudo tão bonito, mas voou pro infinito
Parecido com borboletas de um jardim
Agora você volta
E balança o que eu sentia por outro alguém
Dividido entre dois mundos
Sei que estou amando, mas ainda não sei quem
Não sei dizer o que mudou
Mas, nada está igual
Numa noite estranha a gente se estranha e fica mal
Você tenta provar que tudo em nós morreu
Borboletas sempre voltam
E o seu jardim sou eu
16 de Maio de 2009 às 11:48
É lindissima João! Transmite uma tranquilidade, pureza, simplicidade…Magnifica!
16 de Maio de 2009 às 12:42
Por essa estrada vou
Sem saber onde me leva
Sem saber o que vou encontrar
ou tão pouco o que esperar.
A única certeza, é que tenho de a percorrer!
30 de Maio de 2009 às 20:54
Percebo que o tempo já não passa
Você diz que não tem graça amar assim
Foi tudo tão bonito, mas voou pro infinito
Parecido com borboletas de um jardim
Agora você volta
E balança o que eu sentia por outro alguém
Dividido entre dois mundos
Sei que estou amando, mas ainda não sei quem
Não sei dizer o que mudou
Mas, nada está igual
Numa noite estranha a gente se estranha e fica mal
Você tenta provar que tudo em nós morreu
Borboletas sempre voltam
E o seu jardim sou eu
o seu jardim sou eu …
http://www.youtube.com/watch?v=b_tvtvtUXII
30 de Maio de 2009 às 21:37
o tempo ja não passa
você diz que ja tem graça andar assim
tudo é tão bonito
vou ao rumo do infinito
vou com ramos de jardir
mas logo estou de volta
e com eles a aflorecer
na divisa de dois mundos
um mundo de infancia
com janelas de prazer …
agora tudo mudou
nada esta igual
numa noite estranha
a gente se assanha
e se da mal …
mas tudo muito puro
minha alma não esqueceu
violetas sempre voltam
nos ramos que da pureza não esqueceu …