Abr 04 2009
Refúgio
As cidades que não se conhecem.
A esplanada onde nos sentamos à volta de um café.
O almoço que não queremos que acabe.
As mãos.
Os olhares.
As carícias.
E partir
Para um refúgio.
Uma pausa na tarde
Onde somos sôfregos de nós
À espera que a noite
Longa e incendiada
Nos faça num só!
5 de Abril de 2009 às 0:51
Refúgio de quê?
Da nossa eternidade, será?
10 de Abril de 2009 às 2:14
Não digas não!