Mar 26 2009

Alergias: o tempo delas

Publicado por as 17:17 em Geral

De acordo com esta notícia a Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica alerta para “concentrações elevadas de pólen no ar” e que “no Alentejo registam-se os níveis polínicos mais elevados“.
Durante anos, mais de duas décadas e meia, sofri com as alergias primaveris. Surgiram junto a um ramo de flores que levava para o cemitério. Muitos espirros, muita vista inflamada e noites sem dormir, à procura de ar para respirar. Da mesma forma que apareceram, assim rumaram para outros lados. Pelo meio ficaram vacinas, injecções, tratamentos, testes, anti-histamínicos (que pedradas!), muitas horas, muitas mesmo, de pragas deitadas ao mundo e de muitas judiarias dos meus irmãos. Não sei determinar em que Primavera deixaram estas alergias de aparecer (era capaz de adivinhar mas não me apetece), mas um facto é que hoje posso estar no campo, passar por flores – cheirá-las – e as alergias não se manifestam.
Para os interessados: eu tinha um tratamento caseiro que contrariava as alergias. Não me perguntem as razões, mas eu sabia que molhando os pulsos em água fria (da torneira), ou mesmo lavando a cara com gelo, a alergia desaparecia. Remédio não era, mais ainda hoje a terapia tem dado resultados. E não só para estas alergias sazonais.

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