Jan 19 2009
Crise, Globalização e Intervencionismo do Estado
Hoje, a partir das 21H30, siga aqui na Praça ou através do Construir Ideias, em directo, ao jantar-debate sujeito ao tema “Crise, Globalização e Intervencionismo do Estado”. O debate, aberto por Pedro Passos Coelho, será moderado pelo jornalista Carlos Magno e terá como oradores convidados o historiador Rui Ramos e o politólogo Pedro Adão e Silva.
19 de Janeiro de 2009 às 10:45
Para quando, independentemente das estratégias de poder, um debate de ‘sábios’ que se funde na genuína vontade de tirar o país da apatia filosófico-política em que se encontra mergulhado? Um debate que permita congregar vontades não interessadas exclusivamente na tomada do poder a curto prazo mas sim na modernização do país e na mudança deste velho paradigma nacionsl de ‘navegar à vista’.
19 de Janeiro de 2009 às 13:23
Tal e qual como a economia global se encontra, o factor tempo é imprescindível, e o saber e o saber-fazer são questões de vital importância.
Mesmo que se deseje, mesmo que se pense, mesmo que tenha vontade, faltam os meios !!!
Não existe possibilidade de governar sem ser de “navegar à vista”, porque os verdadeiros ricos não se encontram no sistema fiscal português, porque o capital têm-no a render noutros paradeiros fiscais mais vantajosos.
O dia de “amanhã” ninguém o sabe, face à velocidade do dia a dia em termos económicos…
20 de Janeiro de 2009 às 0:37
Caro Mestre desta Praça, tenho estado a ouvir a intervenção final do Pedro P. Coelho e confirmam-se os meus presságios anteriores a esta data:
– ele é sem dúvida um bom orador, telegénico e competente do ponto de vista da eloquência;
– mas é infelizmente de uma direita muito à direita… à direita demais.
– felizmente está verde, muito verde do ponto de vista do debate ideológico/político… e se o jogarem aos lobos ele vai desaparecer num ápice… o que, na minha humilde opinião, até é bom, pois acredito que a sua presença com peso no panorama político nacional conduziria o país aos primeiros grandes desacatos sociais/civis e extremar as posições neste recanto a Europa.