Jan 26 2009
A posta no (quase) nada
Não tem havido tempo para escrever aqui na Praça (é coisa que se nota, verdade?).
Tinha previsto mandar uns parágrafos sobre a pré-campanha autárquica e como os partidos se estão a preparar; sobre uma peça de teatro que não vi, mas ouvi (os lugares eram poucos); sobre o Freeport não me ocorreu ainda escrever, até porque nunca lá fui e os meus tios também não; havia também a possibilidade de mandar umas bocas sobre o tempo e de como gosto do frio ensolarado; era também muito capaz de alinhavar meia dúzia de vírgulas sobre as gargalhadas que dei quando me relataram o episódio passado num prédio onde a vizinhança se revoltou (meteu polícia) com o alarido nocturno num apartamento onde um casal de lésbicas se divertia acaloradamente*; algumas palavras sobre as test drive, uma espécie em crescimento aqui na terra, mas já muito em uso à escala global; e também me poderia apetecer escrever sobre os piropos que se gosta de ouvir e vêm carregados de charme e outras coisas que todos sabemos o que são.
Enfim. Podia escrever sobre tanta coisa, mas o tempo é pouco. Comecei este post às 21h57. Um telefonema (35 minutos, ena, ena) pelo meio e pronto. Já está!
*não foi em Beja
27 de Janeiro de 2009 às 0:01
Se apostarmos em nós, tal como fizeste, qualquer nada é uma posta apaladada. Não somos nós o melhor condimento?… 😉
27 de Janeiro de 2009 às 11:31
Estás apaixonado, a gente compreende :))) Há que dar atenção a quem é devida!! Seja como for, disseste tudo…
27 de Janeiro de 2009 às 11:38
@regina – estou apaixonado? É provável, mas pelas coisas boas que a vida me dá 🙂
29 de Janeiro de 2009 às 11:50
Há um tempo frágil neste meio tempo sem tempo. Mas é neste tempo que crescem as raízes que perduram no tempo.