Dez 06 2008
madrugada
Acordar e sentir que o teu corpo é uma ilha perfumada de mil aromas
Despertar e sentir-te em mim com a tua língua molhada de desejo.
Na penumbra iluminada pelo linho da cama onde nos escondemos
Faço-te fêmea, mulher, inundada de gemidos dessa volúpia faminta
Que consome cada centímetro da pele que te ofereço
Até que a primeira luz da alvorada leve esta espuma de loucura
Em que se transforma cada encontro, cada reencontro, de madrugada.
6 de Dezembro de 2008 às 15:36
Belo 🙂
7 de Dezembro de 2008 às 14:58
O sol voltou a brilhar 😉