Dez 10 2008
dos lábios
“Deixaste-me nos lábios o teu cheiro, o teu sabor;
agreste, selvagem.
A minha boca pede-te o que os lábios desejam
E os olhos declaram.
Agora!
antes que chegue o momento em que me perca e me afogue
Na ausência do teu corpo.”
a ouvir as coisas que me ofereces.
11 de Dezembro de 2008 às 15:57
O poema de nada escrever é sentir desgosto de ti nos meus lábios.
28 de Dezembro de 2008 às 17:21
An deiner Hand will ich spazieren
In deinen Augen mich verlieren
Deine Lippen zart berühren
Für immer deine Wärme spüren
Brecht (na língua que tu gostas)