Dez 09 2008
despedida breve
Agora que partes, o poema regista-se sem palavras
Assim como ficaram por escrever as letras dos nossos beijos.
Nenhum arbusto é perfeito, nenhuma rua é o nosso caminho
E o Mundo não depende de nós.
As emoções, essas, registei-as no meu peito e aí ficarão
Enquanto o teu rosto permanecer na minha alma.
9 de Dezembro de 2008 às 22:29
Será que este blog ainda volta a ser a Praça?
Ou ficamos pela foto da gaja?
10 de Dezembro de 2008 às 18:45
Não esqueças o que escreveste ali ao lado! 🙂
Yes, we do!