Dez 15 2008
ainda o crime
Sobre o ocorrido no Largo de S. João, em Beja, na madrugada do passado Domingo, e que trouxe ao conhecimento dos leitores da Praça ainda na tarde de ontem, a Radio Pax desenvolve a notícia, mas ainda sem grandes detalhes. Porém, parece que o que está a preocupar alguma opinião publicada é se o acto homicida teve ou não origem dentro de um conhecido bar da cidade. Seguramente que as polícias envolvidas na investigação, após o visionamento dos filmes captados pelas câmaras de vigilância do referido bar, poderão responder a essa preocupação.
E deixo aqui o meu abraço de solidariedade para com os pais de quem, num acto impulsivo, disparou a matar, querendo fazer justiça por mãos próprias.
A vida reserva-nos grandes surpresas e nenhum de nós está livre que uma delas nos bata inesperadamente à porta.
15 de Dezembro de 2008 às 10:25
“E deixo aqui o meu abraço de solidariedade para com os pais de quem, num acto impulsivo, disparou a matar, querendo fazer justiça por mãos próprias.”
E deixo aqui, também, o meu abraço à familia do assassinado, que sendo uma pessoa pouco recomendavel, é um ser humano que deixa familia sem culpa das suas escolhas e erros do passado e presente, entre as quais uma filha menor.
15 de Dezembro de 2008 às 16:56
Já ouvi pelo menos 7 versões diferentes do caso…
Conheci a pessoa em questão, nunca tive problemas com ele. Sempre o achei uma pessoa simpática! Quando me contaram que tipo de pessoa terá sido até fiquei surpreendido. Certo, a “night” bejense não é definitivamente o meu meio, conheci a pessoa em causa através do seu pai já que sempre trabalhou, e trabalha, muito perto de mim.
Pessoa pouco recomendável, ou não, e tal como diz o Charlie, foi uma vida humana que se perdeu, o que é sempre de lamentar.
Deixo aqui as minhas condolências à família e amigos do falecido.
Enquanto ao alegado agressor, não conheço nem conheço a sua família, penso eu. Acho que um acto desses não pode ter sido apenas um reflexo do momento, não pode ter sido decidido numa fracção de segundo. De certeza que houve antecedentes, mas estou apenas a especular, que me desculpem.
15 de Dezembro de 2008 às 19:36
PARA QUE CONSTE E EM LETRA GRANDE, EU QUE ASSINO POR CHARLIE NÃO ESCREVI QUALQUER COMENTÁRIO NEM EMITI JUIZOS DE VALOR QUALITATIVOS DE QUALQUER ESPÉCIE SOBRE AS PESSOAS ENVOLVIDAS NA NOTÍCIA.
15 de Dezembro de 2008 às 20:16
se qiserem saber quem morreu, peçam na policia o curriculo do fulano e ai poderão fazer um juizo e concordar que a cidade ficou mais limpa
15 de Dezembro de 2008 às 21:26
E deixo aqui o meu abraço de solidariedade para com os pais de quem, num acto impulsivo, disparou a matar, querendo fazer justiça por mãos próprias.
A vida reserva-nos grandes surpresas e nenhum de nós está livre que uma delas nos bata inesperadamente à porta.
– Em resposta a este comentário com um travo a desumano e bárbaro só o quero lembrar que infelizmente também ninguém…mas ninguém está livre de lhe baterem à porta às 9 da manhã a dizer que o seu filho foi morto brutalmente à porta de uma discoteca com 3 tiros à queima roupa….
A verdade é que todos se referem à vitima como um criminoso referenciado, mas ninguem aqui o reconhece como um ser humano com familia, com amigos, com afectos, defeitos e virtudes como todos nós…mas lá está…ninguem continua livre de errar, ou será que esse menino de boas familias que mata alguem desta forma tem um codigo penal diferente do qual pelo que nós nos regemos????
este menino…este rapaz (não é o criminoso…que morreu… foi aquele que matou…) teria ele uma vida distinta da da vitima??? pergunto eu…
porque teriam eles tantas contas…contas perigosas…para ajustar??
eu…confesso ja pensei sobre tudo isto pq conheço as duas…ou tres pessoas em causa… custa-me porém que um rapaz , que cresceu na nossa cidade ….que aqui viveu grande parte dos seus 31 anos, possa desaparecer desta maneira brutal e desumana sem que seja apelidado de criminoso… e se fosse seu vizinho, seu amigo, seu irmão, seu filho…????
15 de Dezembro de 2008 às 21:46
Charlie:
Épa, tem calma pá, li mal, ok?
16 de Dezembro de 2008 às 0:16
Exmo. Sr. João Espinho,
Como considerei faccioso o seu comentário, permita-me transcrever o que tive oportunidade de comentar em outro blog local.
“… custa-me mais imaginar o amanhecer de uns pais, de uma esposa e de uma filha menor com a notícia do brutal assassinato do seu ente.
Os julgamentos são da competência dos tribunais e estes irão cumprir com o seu dever.
O pesar é competência de todos nós por estes acontecimentos ultrapassarem a ficção de um qualquer filme.
Para a família do falecido, a minha solidariedade e amizade.
Para a outra familia, os votos de rápidas melhoras do ferido e votos de força para os tempos que se avizinham.
Para o autor do acto, não consigo encontrar justificação nem compreensão. Que se faça justiça…”
Com os melhores cumprimentos,
Sérgio Cortes
16 de Dezembro de 2008 às 1:06
Devo ter cometido o crime de ser amigo de longa data de uns pais a quem mandei um abraço de solidariedade.
De facto, sou mesmo bárbaro!
16 de Dezembro de 2008 às 1:27
Não sou de beja, não conheço os intervenientes e/ou familiares.
Erros todos cometemos e ninguém está livre de se ver envolvido numa situação como esta.
Que é bárbaro que as situações (sejam elas quais forem) sejam resolvidas desta forma, penso que todos concordam. O que ainda ninguém falou foi no quão escabroso é o facto de alguém sair à noite com uma arma no bolso (e falo de armas brancas ou de fogo, qualquer uma).
Independemente de ser ou não um cidadão modelo, foi um Homem que morreu.
E se facilmente pensamos no homicida como ser humano falível porque entendemos o seu acto como irreflectido, como resultado de uma situação provavelmente de choque, o primeiro pensamento deve ir para a vida que se perdeu, para os familiares que têm de lidar com uma perda tão brusca e tão sem sentido.
16 de Dezembro de 2008 às 2:07
meu caro joao espinho,
permita-me antes de mais parabenizá-lo enquanto autor/criador/dinamizador deste blog que tão bem tem feito a esta cidade, destarte muitas vezes me parecer ser mal entendido.
no tocante a esta situação, penso ter deixado já a minha opinião noutro blog (onde deixei algumas ireflexoes) mas pelos vistos a coisa aqui torna-se mais crítica.. deixou V/Ex.ª votos a solidarizar-se com a família do alegado homicida e do ferido desta rixa. Pois bem, também eu o faço e torná-lo-ei a fazer as vezes que forem necessárias, posto ser amigo de ambos, nomeadamente do segundo, com quem compartilhei inumeros momentos de infância.
Por outro lado, julgo não poder deixar de fazer votos aqui de coragem também para a família do falecido, o qual, ainda que nunca tenha conhecido nem conheça as suas referências, não deixa de ser um ser humano e portanto merecedor do maior respeito por parte dos seus semelhantes.
Julgo ser compreensível que nos solidarizemos com os nossos amigos e portanto não vejo nada de repreensivel nas suas palavras, apenas um acto de solidariedade nas mesmas.
16 de Dezembro de 2008 às 17:52
O que eu gostaria de salientar,sobre o ocorrido, é que já imaginei o que o homicida,antes de o ser, sentiu ao ver o seu irmão agredido, da forma como me descreveram,e imaginei também,o qe sentiu a familia do assassinado, ao saber da perda do seu ente querido, de forma tão brutal.
Não consegui chegar a um consenso, livre-nos Deus , de nos vermos envolvidos de alguma forma em acontecimentos desta espécie.
Não existe justificacão para tirar a vida de alguém,seja ela , quem for, ninguém tem o direito de o fazer.
Mas ,também não sei, como reagiria ,se me deparasse com alguém da minha familia, agredido brutalmente,ao que parece o caso,livre-nos Deus de ter-mos que passar ,quer por uma situação, quer por outra.
As ilacções que tiro, é que a vida,não é nada…
16 de Dezembro de 2008 às 19:46
É de lamentar o que aconteceu na cidade de Beja, mas quero deixar um abraço de solariedade aos pais do miudo que disparou, rápidas melhoras ao irmão.
As minhas sinceras condolências aos familiares do falecido
16 de Dezembro de 2008 às 20:45
Parece notório, plos muitos comentários deixados por essa internet fora, que o “gajo” baleado….há muito que o devia ter sido…é triste existirem estes sentimentos dentro de tanta gente…parece que andamos aqui todos pra nos odiarmos…
mas também é verdade que, muitas vezes, pla mesma cidade de Beja ouvi o nome “matinas” associado a violência…quer a outros “gajos” como ele, quer a miudos da escola, a vizinhos, a familiares, a transeuntes, a raparigas….de vez enquanto lá se ouvia num café o nome dele..quem vive aqui sabe bem que não minto..o que andou a fazer a PSP de Beja este tempo todo????porque é que um sujeito destes: cadastrado ainda não estava na prisão??Que andam a fazer as nossas forças policiais na cidade…que apesar de tudo julgo estar bem guardada???
A familia do suspeito já detido que procure na nossa cidade….haverá muita, mas muita gente disposta a dar a cara para atenuar ao máximo uma pena que certamente será aplicada ao gajo que disparou.
17 de Dezembro de 2008 às 11:29
Nascido e criado em Beja conheço os envolvidos e o cenário desta história lamentável.
Acho desprezível qualquer comentário de agrado com a morte de alguém (será que o mesmo aconteceria se o alguém fosse um familiar ou amigo) e não menos desprezível tentar menosprezar um acto desta gravidade, apesar disso acho que existem lugares comuns e reflexões a fazer.
A violência existe e sempre existiu na noite de Beja apenas vai mudando de local conforme mudam os nomes das discotecas ou bares, mas a memória curta não permite recordar o que se passava à porta da pandora, ufos, infantes….. O que acontece é que os tempos são outros e se era comum alguém tranpostar um canivete para traçar o marmelo ou o toucinho ou um cabo de esfregona na mala do carro, as “ferramentas” agora são outras.
Conhecedor que sou dos espaços nocturnos de beja e dos amores e ódios que muitos dos frequentadores tranportam (muitas das vezes extrapolados por consumos a granel de substâncias variadas) e vendo diariamente televisão e folheando o correio da manhã não seria dificil de prever que algum dia também Beja faria um Upgrade aos brandos costumes.
Por isso considero que se efectivamente existirem pessoas que pelos seus actos devem ser punidas devem as entidades responsáveis tomar medidas mais rigidas de modo a sanar os problemas na raíz e a solução deve passar claramente pela prevenção.
Ainda à pouco tempo sair no bairro alto era de uma violência tremenda (sim porque dizer que não a 300 mitras empenhados em vender o seu “produto” era desgastante) e apesar da contestação as medidas tomadas pelo presidente da autarquia já produzem efeitos e hoje já é mais pacífico sair por aquelas bandas (até o proprio presidente lá andava no sábado passado) e em beja será que é possível fazer o mesmo? E os senhores agentes da autoridade em vez de ficarem sentados no jardim do bacalhau dentro do carro de balão no bolso ou aconchegados dentro da carrinha se aparecerem com mais frequência a dar um passeio (apesar do frio) será que não funcionam também como elemento disuasor… mas as propostas que fiquem para quem tem os livros!
17 de Dezembro de 2008 às 13:12
@scp:
O que fazem os policias de beja?!
Dou-lhe uma dica para uma resposta facil.
O sr. tem carro?! Se tiver, já deve ter tido nesta cidade, um ou outro contacto com a nossa policia.
Pois, ironia aparte, a nossa policia toma conta e “bem” dos estacionamentos e dos controles de velocidade, sobretudo onde não há perigo mas sim uma “mina” de multas fáceis e rentáveis.
Quanto ao topico deste post, lamento a morte de um e a posição do arguido.
O que morreu, deveria estar atrás das grades há muito tempo e o que matou porque não controlou a “dor” por o irmão ter sido espancado e agora é ele próprio que está em maus lençóis.
17 de Dezembro de 2008 às 15:33
Um pouco mais a frio e na sequência do que foi afirmado nas caixas de comentário, sou a dizer que fiz parte (uma parte menor embora) da noite da já distante década dos 70.
Sempre houve a noite e a sua marginalidade, as figuras de referência, os meio-intelectuais de Jack Keroack e os que falavam de Satre e das preplexidades travadas com Bertrand.
O que eram as noites de então?
Havia copos, cigarrinhos felizes, música tocada nas esquinas e jardins, e de vez em quando diferendos de que resultavam as zaragatas resolvidas a punhos mas muitas vezes com mais uns copos em que os contendores acabavam por se abraçar à beira duma lágrima condensada entre os vapores do etílico…
A noite dos tempos de hoje são muito diferentes.
Os “maus”de então parecem-me meninos de coro, tal é o ponto onde isto chegou.
No entanto, existe actualmente um milhão de vezes mais informação, mas dá-me por vezes a impressão de estar à beira das cavernas….
Há noites duma espessura do alcatrão.
Sente-se, respira-se.
Há uma imensa carga de violência prestes a explodir com ou sem motivo.
As facadas, as cargas de pancada brutais e desproporcionadas, as cenas de tiro, passaram a fazer parte normalidade da noite.
Alguns protagonistas do acontecimento trágico do passado fim de semana eram meus conhecidos, colegas de familiares e é óbvio que me tocou muito o que aconteceu.
Não emito no entanto qualquer opinião sobre o carácter e passado dos envolvidos. Não me parece decente o registo de alívio pelo desaparecimento dum ser Humano, nem as diabolizações nem os propósitos relativos ao estrato social do presumível acusado.
Não é, nem sequer são as pessoas. É toda a Sociedade que resvalou para este lodaçal.
Acabo por perguntar-me como é se deixaram as coisas evoluir até se chegar a esta situação.
Tudo isto é triste, deprimente demais.
Não há mais poesia depois do sol por.
Tenho saudades das noites cheias de luar acompanhadas duma cerveja, duma guitarra e de pouco mais….
17 de Dezembro de 2008 às 18:59
Não conhecia nem uns nem outros…
Condolências para a familia do M… fosse o meu irmão o maior criminoso, nunca deixava de ser irmão… e a familia do M està sem dúvida mergulhada num escuridão tremenda… pese embora a violencia… que M transportaria para todo o lado…
Para os pais e familia da outra parte, o sentimento também é de profunda solidariedade, pois é também um periodo dificil das suas vidas, e ninguem sabe para o que está guardado…
Violência esta que não há sitio, nem estratos sociais em que não esteja presente… por vezes é fruto da bebida, da noite, de negócios mais ou menos licitos…
Mas sem querer denegrir o estabelecimento, nem as autoridades, acho que deveriam ser tiradas conclusões:
existe possibilidade de entrar no K com armas?
porque não investir em material de detecção de metais, e formação de quem está à porta?
não sera assim garantida de melhor forma a segurança no interior? O cliente certamente agradece…
e em relação ao exterior, competência das autoridades, que tal um programa “Discoteca Segura”, como existe o “Escola Segura”? e como já foi dito, em vez de estarem no jardim do bacalhau, estarem no largo de Sº João… não a olharem de longe… mas a contactarem com a realidade, talvez a comunicar, prevenir… conhecer, talvez ainda melhor… esta proximidade certamente iria desviar alguns comportamentos que inevitavelmente os locais de diversão nocturna atraem…
é claro que o mais fácil é falar, mas por favor, não deixem a violencia à solta… senão qualquer dia, não haverá outra solução senão a lei da selva, em que para sobreviver há que eliminar as ameaças.
22 de Dezembro de 2008 às 14:37
Nao desejo um fim como este a ninguém… mas… sou uma jovem estudante de 22 anos que frequenta a noite de Beja e que teve a infelicidade de se cruzar com M. numa das tantas noites entre copos… fui violentamente atacada por ele num gesto de puro racismo e homofobia…. a troca de nada. Jamais sentirei felicidade por a morte duma pessoa… mas sinto alivio… um grande alivio! Um abraço solidário à familia do suspeito.
23 de Dezembro de 2008 às 1:16
Pois e SEMPRE LAMENTAVEL quando acontece estas situações, e só tenho que dar os meus sentimentos a família da vitima porque são os que acabam por sofrer mais, apesar dos erros destas vitimas e no que estão metidos!!!!
Infelizmente em Beja passam-se coisas que a maioria das pessoas não sabem, como uma das responsáveis deste problema de criminalidade e o facto de se fazer um ALTISSIMO tráfego de drogas por conseguinte é passada no meio nocturno!
Sendo bastante conhecedor da noite de Beja “TENHO UMA TEORIA”:
“PODERA HAVER” lugares (certas “casas”) onde esta é passada as claras E ONDE ALICIAM tanto os estudantes universitários de Beja bem como a maioria dos jovens que andam na noite, maioria destes que não tem idade para frequenta-las e mesmo assim a policia não faz nada “SERA MEDO???? LOL NAO ACREDITO, porque se fizesse alguma coisa essa CASA ou essas casas já estariam fechadas á muito tempo, e onde os responsáveis “poderão ser” os principais intervenientes em que” poderão dar” as mesmas substancias para as mãos dos respectivos “funcionários” para as vender (e a maioria destes nem contrato tem!!! E a fiscalização onde ANDA!!! No meu bolso é que não!!!).
O que é certo é que as “casas” que estão mais cheias não são porque são as melhores ou as que são fashion, pelo contrários são aquelas em que “poderá existir” algo que necessitem encontrar para matar os seus desejos!!! E agora digo aos pais desta cidade, já tiveram alguma conversa com os seus filhos que frequentam estes meios pela a mudança de atitude??? Hummmm acredito que não, mas só assim se poderá evitar estes casos de violência e criminalidade, pois se não pactuar-mos com estas ”casas” elas acabam por fechar o que era bom para diversão SAUDAVEL DE BEJA, porque com os “meios competentes” duvido que feche, porque SERA!!!!!!!!!! Também acrescento que se não se fizer nada NÃO SERÁ O ULTIMO CASO DESTES ATE PORQUE JÁ OCORRERAM MUITOS ANTES.
O que é BASTANTE ESTRANHO no meio disto tudo e q estes casos são “abafados”ou tem pouco destaque tanto pela comunicação social de Beja como também pelos meios competentes não acham??? E fiscalização onde andam???
Falemos então um pouco de fiscalização: será que “existem” as portas de emergência em todas as “casas” para assegurar a segurança de todos??? Hummmmm NÃO!!!! Será que “existe” extintores nas “casas”, ou caso existam será que estão dentro da validade??? Hummm NÃO!!! Será que todos os funcionários tenha contrato e seguro de trabalho??? Hummm NÃO!!! XIIIIIII se falasse de todo o que há para fiscalizar e o que “não” foi ainda fiscalizado estava aqui ate ………………….
O que e certo é que este crime por mais razoes de ambas as partes são altamente condenáveis!!!
Reflictam um pouco e logo terminarei mais tarde a minha “TEORIA” e espero que acordem para a realidade……
ISTO É SO UMA TERORIA……..
26 de Dezembro de 2008 às 22:17
É lamentável estarem na internet a apoiar um presumivel assassino, pois ainda não houve julgamento. Se houve algum desentendimento entre o falecido e o presumivel assassino é sem duvida notorio o seu envolvimento seja ele de amizade ou de negocio. É de lamentar julgar pelos estratos sociais. O Karas deveria ter fechado na hora que lhe foi concedida licença, mas infelizmente fecha à hora que bem lhe apetesse pois alguns agentes da nossa cidade bem o sabem pois até são frequentadores do local nocturno em questão. Espero que quem tem e teve a ousadia de julgar nunuca venha a ser julgado. Um acerto de contas destes tem de certeza algo mais por trás, faça-se justiça… e que se esqueça os estratos sociais.
A cidade de Beja cada vez mais está a ficar perigosa e sem duvida que com esta situação que o país atravessa de crise e podridão na juventude onde será que isto vai parar????
magui
27 de Dezembro de 2008 às 19:09
BEM DITO MAGUI…
4 de Janeiro de 2009 às 12:11
como prima do rui so tenho pena k sejam capazes de felicitar um assassino!obrigada a kem nos tem dado apoio!
nao vale apena dizer mais nada…
apenas k desejo a kem esta feliz pela morte do rui k passe pelo mesmo ou pior k eu e o resto da minha familia!