Nov 18 2008
O PSD no seu melhor
«Até não sei se não é bom haver seis meses sem democracia»
Manuela Ferreira Leite
Não é uma questão política. É uma questão de casting. Só!
(para ler)
Nov 18 2008
«Até não sei se não é bom haver seis meses sem democracia»
Manuela Ferreira Leite
Não é uma questão política. É uma questão de casting. Só!
(para ler)
18 de Novembro de 2008 às 22:09
Algo de anormal se passa na cabeça de Manuela Ferreira Leite, líder do maior partdo da oposição e candidata a primeira ministra em 2009, após os seus grandes silêncios, e daí que quem a conhecia lhe sugeria o melhor era estar calada e ir gerindo os temas e as intervenções sem intrevir.
Nos últimos dias, eis algumas “pequenas” ou “grandes” gafes políticas:
– A citada expressão em reunião num clube americano com empresários ” até não sei se não seria bom seis meses sem democracia “, a alternativa e o outro tipo de regime é a ditadura e já bastaram 48 anos;
– Existirem “pessoas ou organismos a regular o contéudo e a forma dos noticiários nas TVs”;
– O “salário mínimo não deveria subir para os 450 €”, porque pode meter em risco as pequenas e médias empresas:
– Dar o dito (Março) de apoiar as avaliações e o contéudo do memorando do governo em relação aos professores, por o não dito (Novembro) ao “colar-se” às manifestações de rua;
Existem mais mas estas já chegam para abrir o debate, por bastante tempo este tipo de “tiques” são maus de mais para a sa´de da democracia.
É melhor seguir o que disse o Rei de Espanha numa reunião internacional ao Hugo Chaves da Venezuela, “porque não te calas” Manuela Ferreira Leite, afinal os outros 65% dos votantes do PSD que a não elegeram tinham as suas razões.
19 de Novembro de 2008 às 1:23
Manuela está bem. Depois de ter dito tanta asneira mais valia que a citassem de forma critica por não dizer coisa alguma.
Com que então seis meses sem democracia, e se calhar, prorrogáveis por mais seis, e mais seis e assim sucessivamente.
Pode bem aplicar a ela própria a receita.
Seis meses sem ver o padeiro a ver se a coisa se endireitava, e depois outros seis e por aí fora que um belo dia acordasse com a esperança de ter o sol a brilhar alto…
No panteão Nacional do disparate, ombreando com o Mário Lino, faz o senhor Pinto de Sousa, (de Carvalho e Sócrates pelo meio) alargar o seu sorriso de Zezinho.
– Deixa-a falar, que continuando assim, não me vem dali mal nenhum, e faz o contraponto e contrapeso com o disparate Jamé cá da casa. Menos uma preocupação para as eleições-
Mas o quadro politico é grave, brincadeiras à parte.
Para o próximo primeiro ministro; Ferreira Leite? – Jamé.-
Paulinho das Feiras? – Jamé.-
Sacristão Diácono Remédios Louçã?- Jamé
Cassete Jerónimo? – Jamé.-
Outras-coisas-politicas-que-só-aparecem-nas-vésperas-de-eleições? – Jamé.-
Quem sobra?
Os donos do Jamé, e pronto….nem vale a pena ir a eleições.
Tá no papo!
E assim paradoxalmente, a Ferreira tem razão e interrompe-se a democracia por mais…..quatro anos..
19 de Novembro de 2008 às 9:56
Compreendo a ironia da senhora! afinal Socrates tem tido este comportamento durante o mandato. A lider do PSD não deve ironizar sobre a Democracia, mas deve denunciar a “democracia socretina” que está cheia de atropelos aos direitos dos Portugueses. Politicamente estas afirmações valem zero porque já percebemos que MFL quer ir embora… Assim Pedro Passos Coelho tem a porta escancarada a do PSD e de Portugal! Assim seja.
19 de Novembro de 2008 às 11:58
Não é para desculpar a Senhora, mas aceitem o desafio, quem escreveu isto ontem (algumas horas antes)?
“(…) Tenho-me sempre pronunciado no sentido de que não é possível, em democracia, fazer uma reforma do ensino contra a vontade generalizada dos professores, como fazer uma reforma da saúde contra os médicos e os enfermeiros ou uma reforma da justiça contra os magistrados (…)”
22 de Novembro de 2008 às 12:26
Sinto com preocupação e apreensão, a supressão dos direitos de cidadania que vivemos com este governo, os seus atropelos tal como foi referido pelo caro “moialmas”, são de tal forma graves nas mais variadas áreas desde a justiça ate à fiscalidade; o estado actua de uma má fé perante o contribuinte na hora da colecta dos impostos que faz lembrar uma mega produção ao bom estilo de Hollywood com realização de steven spielberg; as portarias de 2ª e alguns decretos avulsos com interesses ocasionais e circunstanciais, violam leis fundamentais da constituição e dos respectivos códigos já instituídos há muito, não são as respectivas revisões necessárias a evolução dos códigos, mas sim violações de princípios fundamentais neles inscritos há muito;
por exemplo : direitos adquiridos supostamente isentos de efeitos retroactivos com carácter supressor.