Nov 18 2008
Sementes
foto:kenn lichtenwalter
(…) e sempre que abandonas o leito de linho
deixas ali o teu corpo vincado sem ruídos, sem penumbras;
e trato essas marcas como pétalas de uma flor de intensos aromas
que regamos e alimentamos
nas noites em que cuidamos do nosso jardim (…)
18 de Novembro de 2008 às 22:28
É bom, sabe a sexo e amor, assim meio inocente, misterioso, embora implícito.
19 de Novembro de 2008 às 12:27
Uma linha recta não sabe do delírio de uma curva
19 de Novembro de 2008 às 21:35
@vítor – que bela tradução