Out 23 2008
do silêncio
Abre-se a página para (re)escrever o que temos no papel.
E refugiamo-nos na capacidade de estender o silêncio até que ele se transforme na tragédia de uma mordaça.
E será nesse momento, em que a folha em branco recebe as letras, que tudo significará um novo rumo.