Out 21 2008
Do riso e do esquecimento
Sobre a polémica surgida em torno de Milan Kundera, escreve Alberto Gonçalves no DN do passado Domingo:
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“No Portugal revolucionário, felizmente escorraçado e curto, os Kunderas caseiros não faziam queixa à polícia: os polícias eram eles. (…) Caso a democracia tivesse dedicado aos bufos do comunismo o rancor que dedicou aos seus equivalentes “salazaristas”, dois terços da classe “intelectual” e “artística” actual não existiriam.”
Para ler aqui.