Se te queres matar, porque não te queres matar?
Ah, aproveita! que eu, que tanto amo a morte e a vida,
Se ousasse matar-me, também me mataria…
Ah, se ousares, ousa!
De que te serve o quadro sucessivo das imagens externas
A que chamamos o mundo?
A cinematografia das horas representadas
Por actores de convenções e poses determinadas,
O circo polícromo do nosso dinamismo sem fim?
De que te serve o teu mundo interior que desconheces?
Talvez, matando-te, o conheças finalmente…
Talvez, acabando, comeces…
E de qualquer forma, se te cansa seres,
Ah, cansa-te nobremente,
E não cantes, como eu, a vida por bebedeira,
Não saúdes como eu a morte em literatura!
PS: Deixe-se de merdas, pra frente é que é o caminho, nem que tenha de ser feito com o peso do caminho que se fez para tras… (onde é q eu ja ouvi isto) por vezes enganamo-nos e temos de voltar atrás para apanhar a estrada certa, ou outra deliciosamente errada que tb não nos leva a mal nenhum, agora fodasse para a tendencia suicido depressiva dos alentejanos, o seu blog nao tem culpa nehuma, às vezes é uma merda, outras vezes diz coisas que são racionalmente insustentáveis, mas por vezes tem momentos de prosa e de fotografia geniais que nos fazem aguentar as idiossincrisias e voltar sempre à procura de mais um bocado de mel (onde é que eu já vi isto?)
parafraseando o mecânico jerimias da citroeen que ao ver uma senhora bater com o carro ao tentar entrar na oficina que tem um portao de 5 metros de largo: « ISTO DO GAJEDO É DAS CENAS MAIS BAIXO QUE HÁ»
12 de Outubro de 2008 às 15:39
Se te queres matar, porque não te queres matar?
Ah, aproveita! que eu, que tanto amo a morte e a vida,
Se ousasse matar-me, também me mataria…
Ah, se ousares, ousa!
De que te serve o quadro sucessivo das imagens externas
A que chamamos o mundo?
A cinematografia das horas representadas
Por actores de convenções e poses determinadas,
O circo polícromo do nosso dinamismo sem fim?
De que te serve o teu mundo interior que desconheces?
Talvez, matando-te, o conheças finalmente…
Talvez, acabando, comeces…
E de qualquer forma, se te cansa seres,
Ah, cansa-te nobremente,
E não cantes, como eu, a vida por bebedeira,
Não saúdes como eu a morte em literatura!
PS: Deixe-se de merdas, pra frente é que é o caminho, nem que tenha de ser feito com o peso do caminho que se fez para tras… (onde é q eu ja ouvi isto) por vezes enganamo-nos e temos de voltar atrás para apanhar a estrada certa, ou outra deliciosamente errada que tb não nos leva a mal nenhum, agora fodasse para a tendencia suicido depressiva dos alentejanos, o seu blog nao tem culpa nehuma, às vezes é uma merda, outras vezes diz coisas que são racionalmente insustentáveis, mas por vezes tem momentos de prosa e de fotografia geniais que nos fazem aguentar as idiossincrisias e voltar sempre à procura de mais um bocado de mel (onde é que eu já vi isto?)
parafraseando o mecânico jerimias da citroeen que ao ver uma senhora bater com o carro ao tentar entrar na oficina que tem um portao de 5 metros de largo: « ISTO DO GAJEDO É DAS CENAS MAIS BAIXO QUE HÁ»