Out 17 2008
Amanhã
Há saldos.
Aqui no r/c. Limpeza da garagem: livros, cd’s, vinis, canecas de cerveja e muitos etc… Cada peça 1€.
Ah: também lá está uma aparelhagem stereo com prato gira-discos (curioso: as minhas filhas desconheciam o que era um LP em vinil), mais um prato de satélite (com respectivo aparelho) e sei lá mais o quê.
A partir das 10H30.
Paga-se um café a quem quiser vir ajudar à missa.
(acção abortada)
17 de Outubro de 2008 às 16:11
[…] Arquivado como: pão de forma — joão @ 3:42 pm que bem precisado estou. amanhã: limpeza da garagem. Tchi…. tanta coisa para o […]
17 de Outubro de 2008 às 22:03
Esse gira-discos até fazia falta cá por estes lados
Vai ser tipo uma “backyard sale” mesmo à América?
Abraços
17 de Outubro de 2008 às 22:41
@leão – vai ser uma desfazer de coisas. Quem estiver, leva. Com direito a brindes. O importante é que a garagem fique esvaziada de tralha. Já agora – dos LP’s, há coisas de que nunca me irei desfazer: “A love Supreme”, de John Coltrane, vindo directamente dos States; “The Lamb Lies down….”, do Genesis (3 x 2 LP’s), com dedicatórias várias, e julgo que estará por lá um Deep Purple duplo, ao vivo, que quero manter na memória. E há lá mais relíquias. Não tenho Abba, agora muito na moda.
18 de Outubro de 2008 às 0:01
Oscilo há uns anos entre esse desfazer e o acumular que vou estendendo aos montes, na certeza de que o tempo fará o que eu não tenho afinal coragem de fazer.
Abraço
18 de Outubro de 2008 às 0:19
@manuel – assim eu o pudesse fazer. Só que desta vez é mais do que coragem.
18 de Outubro de 2008 às 0:26
Bem, amigo João, se calhar fazes um mau negócio, se vendesses alguma dessa tralha a uma firma de reciclagem ganharias mais!
Ah, já entendi, não queres é ter o trabalho de levar essa tralha tu próprio 🙂
Agora, os Abba estão sempre na moda, pelo menos para os fãs eternos deles nos quais eu me incluo! Em tempos, tinha um conjunto de (salvo erro) 10 discos de vinil, com canções que nunca mais ouvi já que me foram roubadas. Adquiri esses discos na Alemanha, país onde esses suecos tiveram maior êxito.
Curiosamente, os próprios suecos não são grandes fãs deles. Conheço algumas pessoas desse país e sempre quando lhes falo desse grupo só torcem o nariz…
O meu disco de vinil mais “emblemático” é dos Nazareth, com Love Hurts, canção que também nunca saiu da moda! Um outro é do Joe Dassin, cantor que curiosamente só comecei a gostar em Portugal.