@porto – na minha terra só as iniciativas do PCP é que primam pela quantidade. Molduras encenadas. No colóquio esteve quem quis. E não vieram de autocarro fretado. Entendidos?
O colóquio foi um êxito. e parabéns ao João Espinho e sobretudo a quem lá foi. E foram bastantes, dada a hora a que se deu. Nunca seria uma multidão.
É que um colóquio não é um comício. Nestes, onde se prega só a convertidos, a avaliação do sucesso é feita pelo número de assistentes-aplaudidores, que é para isso que lá vão, e não pelo que se diz. Não há pedagogia, nem sequer proselitismo a sério:quando muito, fortalecem-se algumas fés.
Já num colóquio, o seu valor mede-se pelo nível das intervenções, pelo que a assistência aprende e pelo diálogo.
Eu aprendi muita coisa, e se o mesmo não aconteceu com os outros é porque eram sabichões de alto coturno.
Está mesmo de parabéns o João Espinho
Parabéns, Espinho. Aprendi muito e gostei da diversidade dos oradores (que faz tanta falta entre nós). Só tenho pena de não poder ter ficado para o debate final. Um abraço e ficamos à espera de novas iniciativas.
Como já foi dito e escrito, não era um comício mas sim um colóquio e as dezenas de presenças primaram pela qualidade e não pela quantidade, as intervenções deixaram muitas e boas “veredas” a percorrer no futuro próximo, as atitudes e as “bocas” ficam para quem as pratica.
Foi óptimo, é um exemplo de querer é poder, e quem não lhe dá importância é só e apenas por “dor de cotovelo” por não ter capacidade de agregar à sua volta “vultos” de massa cinzenta com conhecimento dos mais variados quadrantes partidários e da sociedade civil como independentes activos na melhoria de uma melhor Beja, de um melhor concelho de Beja, de um melhor distrito de Beja, de um melhor Baixo Alentejo e de um melhor Portugal.
5 de Outubro de 2008 às 18:00
Fiquei muito feliz pelo sucesso do colóquio, como já sabes João.
Um grande abraço de amizade.
5 de Outubro de 2008 às 22:12
Já agora porque não as fotos do muito público que quase enchia a sala.
5 de Outubro de 2008 às 22:23
@vasquinho – um forte abraço de muito obrigado. Por tudo!
5 de Outubro de 2008 às 22:25
@porto – na minha terra só as iniciativas do PCP é que primam pela quantidade. Molduras encenadas. No colóquio esteve quem quis. E não vieram de autocarro fretado. Entendidos?
6 de Outubro de 2008 às 0:42
O colóquio foi um êxito. e parabéns ao João Espinho e sobretudo a quem lá foi. E foram bastantes, dada a hora a que se deu. Nunca seria uma multidão.
É que um colóquio não é um comício. Nestes, onde se prega só a convertidos, a avaliação do sucesso é feita pelo número de assistentes-aplaudidores, que é para isso que lá vão, e não pelo que se diz. Não há pedagogia, nem sequer proselitismo a sério:quando muito, fortalecem-se algumas fés.
Já num colóquio, o seu valor mede-se pelo nível das intervenções, pelo que a assistência aprende e pelo diálogo.
Eu aprendi muita coisa, e se o mesmo não aconteceu com os outros é porque eram sabichões de alto coturno.
Está mesmo de parabéns o João Espinho
6 de Outubro de 2008 às 15:05
Parabéns, Espinho. Aprendi muito e gostei da diversidade dos oradores (que faz tanta falta entre nós). Só tenho pena de não poder ter ficado para o debate final. Um abraço e ficamos à espera de novas iniciativas.
6 de Outubro de 2008 às 20:23
Como já foi dito e escrito, não era um comício mas sim um colóquio e as dezenas de presenças primaram pela qualidade e não pela quantidade, as intervenções deixaram muitas e boas “veredas” a percorrer no futuro próximo, as atitudes e as “bocas” ficam para quem as pratica.
Foi óptimo, é um exemplo de querer é poder, e quem não lhe dá importância é só e apenas por “dor de cotovelo” por não ter capacidade de agregar à sua volta “vultos” de massa cinzenta com conhecimento dos mais variados quadrantes partidários e da sociedade civil como independentes activos na melhoria de uma melhor Beja, de um melhor concelho de Beja, de um melhor distrito de Beja, de um melhor Baixo Alentejo e de um melhor Portugal.