Out 06 2008
Incêndio na Câmara de Beja
Segundo informação obtida há momentos, o edifício do GAT (CMB) na Rua da Moeda, está a arder.
Aguardo imagens.
foto: zé espinho
foto: zé espinho
foto: zé espinho
foto: zé espinho
foto: zé espinho
Out 06 2008
Segundo informação obtida há momentos, o edifício do GAT (CMB) na Rua da Moeda, está a arder.
Aguardo imagens.
foto: zé espinho
foto: zé espinho
foto: zé espinho
foto: zé espinho
foto: zé espinho
6 de Outubro de 2008 às 2:15
bendito seja o programa polis no centro da cidade que nem um carro de bombeiros consegue fazer uma simples manobra para salvar patrimonio da camara
6 de Outubro de 2008 às 10:30
é com imensa tristeza que vejo este incendio…. o que vejo arder fo um local onde passei parte da minha infancia… eu e mais alguns, que frequentaram o infantario que em tempos ali foi…
6 de Outubro de 2008 às 11:05
O Dinheiro que gastaram na Praça da Républica com o Polis……. Deus Escreve Direito por Linhas Tortas…… agora arde o local onde estão os Serviços Técnicos….
Dá para pensar, ainda por cima os Bombeiros nem conseguem fazer o seu trabalho com deve ser….
6 de Outubro de 2008 às 11:39
Gostava de entender o quê é que o polis tem a ver com este incêndio! Queriam que os dinheiros desse projecto servissem para alargar as ruas? Gostaria de ouvir a opinião da altura dos proprietários das casas do centro histórico sobre esse assunto. Há com cada utopia por aí…
Não há dinheiros que pagam uma reclassificação de um centro histórico desses, e mesmo se houvesse, ninguém autorizava um alargamento das ruas, nem em Beja e nem em qualquer outra parte do mundo. Os bombeiros até tiveram espaço suficiente, o problema foi “apenas” a remoção dos carros estacionados, problema que sempre existiu nesse local. Outro problema foi que apareceram muitos carros desses bombeiros, já que o caso era grave mas no fim de contas não era necessário tanto aparato, e ainda bem!
Vá, agora, já me podem cair em cima!
6 de Outubro de 2008 às 12:01
O Zig é alemão mas não é parvo.
Antes pelo contrário.
Claro que zezinhas, babes e xanas não são alemãs, antes pelo contrário.
6 de Outubro de 2008 às 12:34
Já pensaram que por vezes o que dizem não está totalmente correcto? Já terão ouvido falar em cultura de segurança?! Nao vos tiro razão no que dizem, simplesmente não concordo em atribuirem as culpas ao polis e aos carros estacionados que difilcutaram as tarefas dos B.V. Beja.
Já terão pensado que por vezes sprinkler’s, Bocas de Incêndio armadas, detectores de fumo e/ou chamas e etc., podem por vezes ser muitos mais praticos e eficazes do que apenas uma simples critica ao programa POLIS?
Penso que devem sim a começar a melhorar a vossa cultura de segurança e depois criticar……..
6 de Outubro de 2008 às 13:26
É urgente conhecer a origem do fogo e saber que tipo de arquivos ardeu. Uma coisa pode estar relacionada com a outra…
6 de Outubro de 2008 às 13:28
Um facto infelizmente é certo, existiu um incêndio na Rua da Moeda, em Beja, nos serviços técnicos e de contencioso da Câmara Municipal de Beja.
Estavam criadas ou não os meios a com bate-lo ?
Passei no local hoje por volta das 10.30 / 11 horas da manhã e pude verificar que estavam ainda dois carros dos bombeiros na referida rua, e segurança privada e PSP, aguardavam a chegada da Policia Judiciária, para avalição das causas do incêndio no inicio da madrugada.
Imaginar o que lá estava em termosde imobiliário passado, presente e futuro na avalição de “n” processos técnicos e em contencioso, é por agora impossível e demagógico, só a memória dos técnicos e admistrativos, poderão “salvar” parte do imenso contéudo, e poderá ser mesmo caso para A PJ.
Pelo que pude constatar, e dialogar com testemunhas do início do sucedido o início do combate foi demorado não por culpa dos bombeiros, mas sim pelo entrar de traseiras com veículos pesados via Praça da Republica, na citada artéria e o pasto de chamas é eloquente no que consome por minuto e foram muitos minutos.
Prevenir para não remediar, as fotos valem mais do que “mil” palavras.
6 de Outubro de 2008 às 15:00
Zig, a resposta ao seu comentário está na foto 4, à vista de todos, o Pólis estragou uma praça linda, com uma calçada Portuguesa fantástica, que só pessoas de bom gosto sabem apreciar, e para colmatar o role de disparates cravam com um banco de pedra em frente da rua da Moeda, que por acaso, para situações destas, é o único acesso.
A culpa não é do Pólis, mas dos incompetentese de mau gosto que o implementaram em Beja.
Quanto aos carros, eu oro na Praça e estive lá, não foi por aí, os carros dos bombeiros entraram pela Rua dos IUnfantes, e deram a volta à Praça perla Câmara, a seguir Finanças e depois com bastante dificuldade, banco de pedra a entravar, lá conseguio entrar na Rua da Moeda.
6 de Outubro de 2008 às 15:13
Que eu saiba antes do polis as ruas nao eram mais largas…não é só beja que tem estes problemas relacionados com o centro histórico…e que tal os bombeiros comprarem viaturas mais pequenas já que não podemos derrubar as ruas?
6 de Outubro de 2008 às 15:49
Eu nao gosto particularmente da estetica da nova praca, mas dizer «belissima calcada portuguesa» ? ou nunca viram mais nada ou entao… e ja agora qual a estetica de um parque de estacionamento à volta da praça e à volta das 3 ilhas que lá haviam? ou aquilo não era apenas 1 parque de estacionamento a ceu aberto?
6 de Outubro de 2008 às 17:43
Em primeiro lugar quero lamentar o incêndio.
Segundo e para o Sr. Bejense, desvalorisar a anterior praça da républica em relação à actual, só pode ser uma brincadeira de mau gosto.
Na verdade, e de mau gosto falando, na minha opinião e de certeza da grande maioria dos Bejenses, a actual praça da républica é que é um exemplo de muito mau gosto.
Isto para não falar na quase totalidade dos projectos polis desta cidade.
A actual praça ficou uma praça fria, nua, inestética e desconfortavel.
A anterior tinha parque de estacionamento, e…..?!!!
Seria só uma questão de apagar os riscos do chão e colocar placas de proibição de estacionamento.
6 de Outubro de 2008 às 19:01
Efectivamente é uma perda grande a que se verifica devido a este incêndio.
Sendo este um gabinete técnico de um Municipio, que tem nas suas instalações documentação de grande importância, pergunto se existe no edificio algum cofre anti-fogo ou sistema similar para proteger o que é importatante de situações deste tipo?
Na minha profissão, exigimos aos clientes que transportem para fora das suas empresas os backups das bases de dados ou que usem cofres anti-fogo.
6 de Outubro de 2008 às 19:02
O importante é saber qual a origem do incêndio, visto que foi no Departamento Técnico da CMB que é só o mais improtante servviço da CMB na minha modestissima opinião, e eu não acretido em bruxas…
6 de Outubro de 2008 às 20:09
A Policia Judiciária esteve no terreno a verificar os estragos e a avaliar a situação global, os votos sinceros que se fazem é que chegam a conclusões rapidamente e as entreguem ao Ministério Público, porque nestas áreas tão sensíveis de serviços técnicos de avaliação de obras de todo o concelho de Beja, de serviços em contencioso e também de fiscalidade é caso para meditar e refletir, porque as matérias são de milhões de euros.
Poderá ter sido um curto circuito depois da meia-noite, mas também poderá ser uma outa coisa qualquer, a opinão pública é de opinão que sejam avaliadas responsabilidades, no antes e no depois do “acidente”…
Conclusões breves e concretas, como foi possível tal ter acontecido em departamentos tão importantes, existiam ou não sistemas anti-incêncios, alarmes para os bombeiros e empresa de segurança, cofres anti-incêndio para guardar o que de mais importante documentalmente lá se entregava ?
São tudo questões que a autarquia deve responder, informar ou ser questionada ?
6 de Outubro de 2008 às 21:00
Quem concebeu a “nova ” velha praça teve responsabilidades !
Os Bombeiros não têm que ter carros adequados para actuar nas ruas do centro histórico ?
Qual a responsabilidade da CMB ?
Quem perdeu fomos todos !
6 de Outubro de 2008 às 23:26
É um momento triste na cidade de Beja. Aqui se vêem os erros dos denominados técnicos na construção de espaços bonitos, mas que não estão preparados pra situações como esta!
Um palavra para o grande trabalho dos bombeiros, que apesar das más condições de acesso, conseguiram extinguir o fogo. O problema não é o tamanho dos veículos (pois sem essa dimensão era impossível transportar os materiais necessários para o eficaz combate ao incêndio!!), mas sim a estrutura das ruas. E quem se lembra de pôr aquele banco em frente à rua… Aquele condutor do carro dos bombeiros deve ter feito milagres para pô-lo naquela posição.
PS: Existem mais fotos do acontecimento? Existe algum site/blog do autor das fotos com as mesmas?? obrigado.
6 de Outubro de 2008 às 23:49
@ameixa – desconheço se há mais imagens. As que divulguei (Zé Espinho) serão, seguramente, as melhores. Porque relatam o acontecimento sem que haja necessidade de fazer comentários. Fotojornalismo puro! Se encontrar algo parecido sobre o referido incêndio, informe-me. E refiro isto porque, por esta terra, não se dá valor ao trabalho de um profissional. Não sei quanto possa custar cada uma daquelas imagens vendidas a um jornal. E porque o Zé é meu irmão e me as enviou logo que possível, sem restrições, elas apareceram aqui na Praça ainda os profissionais da imagem andavam à procura do melhor ângulo. Há quem não tenha o pudor de roubar fotografias sem lhes atribuir a autoria. Como se a blogosfera fosse uma selva. Tenho 2 exemplos no dia de hoje: enquanto um não aceitou a chamada de atenção do autor das fotografias, colocando em seu lugar uma coisa idiota indiciando ter havido “censura”, outro retirou de imediato a fotografia, pedindo desculpa.
Agradeço o seu comentário, que me deu a oportunidade de escrever algumas coisas que, se o fosse dizer no devido local, me mereciam as repetidas investidas de falsos anónimos com a cobertura de quem gere os comentários.
Quanto à Praça, julgo que os BVB terão sido ouvidos a pronunciar-se sobre tudo o que lá iria ser instalado.
Mais uma nota: não alinho nas “bocas” que dizem isto e mais aquilo sobre a origem do incêndio.
Só tenho que pensar que uma catástrofe foi evitada.
7 de Outubro de 2008 às 0:23
Agora com este triste incendio a mudança para a Rua Aresta Branco será mais rápida e o atendimento será de melhor qualidade por algum tempo. Para recuperar o edificio a CM Beja terá de realizar um exercicío financeiro ou ficará para os próximos eleitos, pois a obra será complexa pela sua localização como pelo edificio em si.
7 de Outubro de 2008 às 0:46
Amigo João, como se diz “uma imagem vale mais do que mil palavras!”. Apesar de não terem texto a acompanhar (para isso servem os órgãos de comunicação social, como as rádios de beja que destacam a notícia nos respectivos sites!), as imagens demonstram de forma clara aquilo que se viveu na Praça da República (a outra!). Perguntei se existiam outras fotos ou algum site/blog com outras pois parece-me conhecer algumas das pessoas de costas nas fotos e também porque não vi nenhuma foto com tanta qualidade e tão realistas como estas. Dou-lhe os meus parabéns, pois foi aqui, num site/blog não jornalístico, que encontrei a melhor informação sobre este triste acontecimento.
7 de Outubro de 2008 às 1:27
Relativamente á intervenção feita pelo programa polis na Praça da República, enfim parece obvio que houve falta de visão e entendimento, relativamente ao percursso historico e arquitectónico da Praça.
Quanto as causas do incêndio que infelizmente ocorreu no GAT do municipio e que poderia ter sido bem pior; bom parece-me muito lógico que um local com tanta documentação, um edificio já com alguma idade, repleto de equipamentos informáticos, servidores, com instalações electricas sobrecarregadas, sem duvida que um curto circuito parece ser o mais provável, tudo o resto parece-me mera expeculação.
7 de Outubro de 2008 às 10:25
@el juanito:
Não é «tinha parque de estacionamento» é. «era um parque de estacionamento». mais do que a forma era o uso que lhe era dado… agora tb acho q a estetica conseguida podia ser melhor, e que aquilo para se parecer com a praca do geraldo falta-lhe gente (de fora e de dentro) e cafes e restaurantes com esplanadas que sejam atractivas
quanto aos outros que acham que o polis devia alargar as ruas do centro… francamente o camiao dos bombeiros pelo seu tamanho consegue perfeitamente entrar na rua da moeda agora duvido que faça a curva do pipa.. e se o incendio fosse + abaixo?? se calhar era mais sensato ter instalado meios alternativos de combate ao fogo no centro e arranjar um camiao + «piquinino» para actuar no centro.
7 de Outubro de 2008 às 11:25
Como Bombeiro de Beja, quero deixar o meu agredecimento ao zé espinho por estas fotos belissimas, e o agredecimento dos comentarios feito aos bombeiros pelos seus esforços para evitar uma maior tragédia.
7 de Outubro de 2008 às 11:56
Quando a cidade for apenas uma cidade-fantasma, ainda há-de haver quém que sinta saudades dos carros que apenas a atufulhavam porque ela, a cidade, e particularmente o seu Centro, era o centro dos interesses dos seus habitantes e visitantes.
Sou dos raros persistentes no coração deste velha Urbe cada vez mais condenada a esta forma de ostracismo: em vez de expulsarem o indesejado, foram os que a habitaram e nela trabalharam que a tornaram indesejada e a trocaram pela periferia.
O proibir dos estacionamentos, os acessos e toda a demais panóplia de atitudes de demonização do meio particular de transporte, – o carro, – apenas ajudaram a apressar este fenómeno que não é exclusivo de Beja.
Sobre a Praça, a minha opinião é a de que a transformaram num largo incaracterístico, feio, mal construído e perigoso sob vários pontos de vista, desde as quedas por escorregamento nas lajes quando de inverno ficam repletas de água por condensação, passando pela perigosidade patente em caso de incêndio.
Tal como aconteceu na Rua do Carmo, o facto dos bancos colocados na rua que impediram entrada dos carros de bombeiros, não serviu de exemplo para o projecto Polis da nossa Praça. Se o vento estivesse em sentido contrário, teríamos um novo incêndio do Chiado em Beja. Para que conste, o carro grande simplesmente não conseguiu entrar tendo ido pela rua dos Escudeiros para dar apoio ao combate numa segunda frente!
Estive presente, pelas coisas que me dizem respeito directamente, até ás 3 da manhã e não há nada a apontar aos bombeiros. Até a paciência deles é de louvar: tanto palpite de ignorantes tiveram que ouvir.
7 de Outubro de 2008 às 13:01
Tenho que reconhecer o belíssimo trabalho fotográfico que esta aqui apresentado.
O meu repara vai só para as horas aqui apresentadas, tenho que expressar o meu desagrado em relação as estes dados, pois não sei qual o seu intuito.
Posso lhe garantir que o combate foi iniciado antes da hora aqui apresentada.
Como bombeira e cidadã desta cidade, passo aqui a informar que nós Bombeiros, homens e mulheres, fazemos sempre o nosso melhor e que ninguém se esqueça que tal como vocês também somos seres humanos.
7 de Outubro de 2008 às 15:32
E sei que a Telma tem razão pois ela mostrou-me o registo no telemóvel, com os diversos elementos cronologicamente dispostos. Desde a hora da chamada ao bombeiros até à foto da tripulação do primeiro carro a encetar o trabalho de domínio do fogo.
A hora do início ao combate não corresponde ao apresentado, o que não invalida as fotos, elas mesmas um testemunho importante do acontecimento.
Teria sido mais simples se o incêndio não tivesse acontecido, se não houvesse bancos em sítios inadequados, ou se simplesmente a Câmara tivesse os meios de alerta a incêndio que curiosamente exige (e muito bem) a terceiros.
Um alarme de incêndio a meio da tarde quando, dizem vários testemunhos locais, a rua cheirava a queimado teria evitado, ou pelo menos, minorado a catástrofe.
Agora, são as tais já cansadas. ” sopas depois do almoço”….
7 de Outubro de 2008 às 15:40
Quero aqui, públicamente louvar os Bombeiros da nossa e cidade e os bombeiros em geral.
São eles que são arrancados do seu aconchego nocturno, do seu lazer diúrno, para acudir às desgraças dos outros.
@Charlie:
A minha total concordância por este excerto:
“Sobre a Praça, a minha opinião é a de que a transformaram num largo incaracterístico, feio, mal construído e perigoso sob vários pontos de vista, desde as quedas por escorregamento nas lajes quando de inverno ficam repletas de água por condensação, passando pela perigosidade patente em caso de incêndio”
Para os gestores urbanos que esta urbe gerem, gostaria de aconselhar, sugerir, a instalação de bocas de incêndio em todos os locais onde os carros de bombeiros não conseguem aceder.
Agora foram “só” papéis que arderam, esperemos que no futuro não seja de vidas humanas que aqui se fale e lamente.
7 de Outubro de 2008 às 23:06
Ao trabalho Fotográfico do Sr. Zé Espinho…….Sem comentários…….Ireprêensivel, na minha leiga opinião sobre a matéria, como em todos os trabalhos, com que habitualmente nos presenteia neste seu espaço, o seu irmão João….. Se bem, que salvaguardando aqui um parêntisis, eu preferia outro tipo de fotos, que não este, pelos motivos óbvios.
Agora na minha modesta opinião, sobre o incêndio, devo referir, que um Incêndio Urbano só por si é um factor de acrescida preocupação para os Bombeiros e seus responsáveis técnicos, preocupação essa que acresce quando um conjunto de factores se conjugam, e ai, aumenta em muitos pontos essa preocupação.
Como por exemplo, o local onde o mesmo ocorre e as características do edificado.
Não foi em vão que o 1.º responsável operacional dos Bombeiros, a chegar ao local, e perante o cenário que encontrou, notificou de imediato a presença de um considerado número de meios e recursos, que lhe dessem garantias de sustentabilidade operacional, visando a resolução no mais curto espaço de tempo possível daquele inferno de chamas.
Lamentavelmente a perca e os prejuizos foram enormes, mas retemos com satisfação o facto de nenhuma vida humana ter sido sacrificada.
Concluo com uma (suspeita) apreciação à operação de socorro, que a meu ver, se demonstrou de uma relevante capacidade técnica e operacional, quer por parte do Corpo de Bombeiros da Cidade e das suas equipas de 1.ª internvenção, que com uma rápida e pronta actuação, submeteram o incêndio na sua fase inicial, à circunscrição do edificio onde ecoludiu, evitando a propagação deste aos edificios contíguos.
Última nota, ao reforço que receberam dos restantes CBV´s do Distrito e Serviço Municipal de Protecção Civil de Beja, que estiveram presentes no local, prestando todo o apoio solicitado pelo Comando das Operações.
8 de Outubro de 2008 às 1:27
nao podia deixar passar em branco certos comentarios que li, qual sera a parte que nao terão percebido? que o carro dos bombeiros entrou do melhor pela rua dos infantes e que,(eu estava la a seguir a manobra milagrosa feita pelo condutor), parecia telecomandado, para afrente ,para tras… para conseguir entrar para a rua devido a um banco em pedra que corta o acesso a direito á rua da moeda para um carro de maior dimensão. como é que tecnicos, protecção civil, bombeiros , etc não viram este promenor? pois é foi preciso um incendio……
canteiros em pedra, carros todos os dias que la batem, qual a parte que voces nao perceberam eu moro aqui. ate a rua entre a camara de beja e o centro de emprego tem um ou dois pilares em pedra ao meio sera que só eu notei? obrigado a todas as corporaçoes de bombeiros que mesmo com todos estes condicionalismos cumpriram a sua missão.
8 de Outubro de 2008 às 13:24
Olá a todos os co-comentadores.
No particular que me toca, registo a concordância do Juanito, infelizmente pelos motivos atrás explanados e posteriormente citados por ele.
Apenas um apontamento de ordem técnica; a cidade está bem dotada de bocas de incêndio.
A circundar o local de que as fotos dão testemunho, há uma na Rua dos Escudeiros, outra na rua da Moeda mesmo em frente à Sociedade Filarmónica Capricho Bejense, -(instalada na parede principal do restaurante “Adega 25 de Abril”)- e finalmente na Praça da República.
Todas funcionaram e funcionam correctamente.
Os carros de combate aos incêndios tem a bordo uma reserva de água apreciável, e principalmente, um sistema de pressurização da mesma para que o jacto de água saia a grande pressão podendo assim vencer as distâncias em condições de segurança em relação às chamas e ainda usar jactos dispersos com diferentes diâmetros
As bocas urbanas de incêndio apenas servem, não para ligar lá mangueiras de combate directo, mas sim para reabastecimento das reservas dos carros, permitindo assim uma acção ininterrupta dos mesmos.
10 de Outubro de 2008 às 11:34
Temos que acertar os relógios, ah e também rever os calendários, se ás 00.17H ja as chamas estavam assim, algo se passa com os moradores e passantes naquela zona da cidade, entao se os Bombeiros foram alertados para o incêndio as 00.12, e sairam as 00.23, sairam com um carro tipo pesado, atenção, para quem nao saiba um carro pesado nao arranca nos mesmo moldes que um carro ligeiro, Certo?
Depois o Zig diz que foi um grande aparato e muitos carros de Bombeiros, sempre foi assim, preso por ter cao e preso por nao ter, quando os bombeiros chegam aos locais das ocorrências com poucos meios, sao acusados, quando chegam com mais, também sao acusados, quem faça melhor que se apresente, no terreno claro.
Ironia do destino o 5 de Outubro tinha passado, ironia do destino a Banda da Sociedade Filarmónica Capricho Bejense, como é hábito e tradição, vai tocar as 00.00h todos os anos em frente aos Paços do Concelho, assinalando a data, ironia do destino este ano nem o porteiro, nem o vereador nem o presidente se dignou a estar presente, irra que tinha que arder o Dep Técino na outra noite para as pessoas se levantarem. que maçada!!!!
E a velhinha Caprinho imponente, assitiu ao incêndio…Qual Polis quais projectos, Quais carros dos Bombeiros.
Bem e depois mais papel menos papel, mais projecto menos projecto, hoje tudo se renova, assim haja vontade e determinação, nao houveram vidas em perigo isso foi o mais importante e os danos foram so materiais, entao…
10 de Outubro de 2008 às 19:41
@Charlie- Obrigado pela explicação técnica, assim como eu ignorava muitos também ficaram a saber que as bocas de incêndio servem apenas para reabastecer os auto-tanques. Mas também, somos enganados pelo próprio nome, “bocas de incêndio” induz os mais leigos que dali se pode retirar água já “prontinha” para apagar o fogo.
Obrigado.
1 de Abril de 2009 às 8:32
[…] histórico da cidade de Beja, deve ser um dos mais apetecidos pelos construtores civis. Resultado deste incêndio, são muitas as bocas que circulam pelas mesas dos cafés e bares dos hoteis bejenses sobre o que […]
21 de Novembro de 2009 às 5:41
espinho foi com muita admiracao que tenho conhecimento so agora do incendio que se deu em essa parte da camara
de beja realmente muito triste a parte disso sao umas fotos muito boas e que descrevem bem o que se passou
.
este verao deixei um comentario com respeito a nossa cidade estar com neve agora e novembro estou em londres
sao 5.30 da manha de sabado nao sei se vais ler estas minhas palavras mas se leres e para tomares conhecimento que perd
perdi teu e-meil quando comunicaste comigo mas acontece que aconteceu algo no meu computador e todas as mensagens que tinha se apagaram.
te deixo de novo a.carra@hotmail.co.uk isto para te convidar se um dia quizeres vir a londres diz-me que vens aqui para casa
pois meu filho esta em lisboa assim tenho o quarto disponivel sem mais abracos ……
e por ultimo so vou a beja quando o aeroprto estiver aberto ……sera que algum dia eu vou a BEJA??????????KKKKKKKK