Set 11 2008
Já não suporto
Ouvir os tipos que, desde as 8 e meia, estão a cortar a relva, a aparar a relva, tornam a cortar, para depois aparar. O ruído de 3 máquinas que se mete pelos ouvidos e telefonemas adentro.
Isto está a pedir geada.
Set 11 2008
Ouvir os tipos que, desde as 8 e meia, estão a cortar a relva, a aparar a relva, tornam a cortar, para depois aparar. O ruído de 3 máquinas que se mete pelos ouvidos e telefonemas adentro.
Isto está a pedir geada.
11 de Setembro de 2008 às 12:41
8.30h!? – Que sorte aqui no meu bairro começa mais cedo! E para além do corta-relva, por vezes o despertador é a motoserra dos trabalhadores da camara municipal, a cortar algumas pernadas, e por vezes motivam-se e quando acordo e saiu a rua parece que fiquei com amnésia…!
Será tambem farão este barulho à porta do executivo da autarquia!!???
Duvido!
11 de Setembro de 2008 às 13:23
E não bastava um? Tem de ser logo três? Cá pra mim estás é no Serengeti, eh eh.
Um abraço.
11 de Setembro de 2008 às 15:06
Sofro do mesmo mal! Acho engraçado quando o suposto jardineiro insiste em regar um canto onde já existiu relva noutros tempos e onde agora não nasce uma erva. Aos menos, enquanto está regando está a máquina caladinha!
11 de Setembro de 2008 às 20:09
Sofrer do mal de lhes cortarem a relva!!! Abençoada fartura!