O tema em causa é deveras importante, toca-nos a todos nós que cá nascemos, trabalhamos ou trabalhámos, pensamos e temos atitude participativa para os nossos descendentes.
O mais importante é aparecer e participar, vamos encher o Politécnico de Beja, no dia 3 de Outubro, trocar ideias e procurar através da discursão, a luz ao fundo do túnel.
Ela está lá, “a luz”, é necessário é percorrer o caminho e encontrá-la, ouvindo e dando “dicas” das suas próprias experiências pessoais para descobrir a vereda certa.
Desertificação humana sobretudo. A população no Distrito continúa a cair, sómente o Concelho de Odemira parece subir á custa dos emigrantes. Preocupante é, mas este fenómeno tem décadas e até ao momento não existiu remédio para o problema. Alqueva era uma esperança, já não serve para resolver, o Aeroporto é outra, mas os anos vão passando e só restam os velhos e alguns politiqueiros acomodados pelo emprego.
Atribuir as culpas aos políticos e enterrar a cabeça na areia, pois até estes preferem ir embora, primeiro Évora depois Lisboa.
18 de Setembro de 2008 às 13:17
O tema em causa é deveras importante, toca-nos a todos nós que cá nascemos, trabalhamos ou trabalhámos, pensamos e temos atitude participativa para os nossos descendentes.
O mais importante é aparecer e participar, vamos encher o Politécnico de Beja, no dia 3 de Outubro, trocar ideias e procurar através da discursão, a luz ao fundo do túnel.
Ela está lá, “a luz”, é necessário é percorrer o caminho e encontrá-la, ouvindo e dando “dicas” das suas próprias experiências pessoais para descobrir a vereda certa.
19 de Setembro de 2008 às 0:33
Desertificação humana sobretudo. A população no Distrito continúa a cair, sómente o Concelho de Odemira parece subir á custa dos emigrantes. Preocupante é, mas este fenómeno tem décadas e até ao momento não existiu remédio para o problema. Alqueva era uma esperança, já não serve para resolver, o Aeroporto é outra, mas os anos vão passando e só restam os velhos e alguns politiqueiros acomodados pelo emprego.
Atribuir as culpas aos políticos e enterrar a cabeça na areia, pois até estes preferem ir embora, primeiro Évora depois Lisboa.