Perante cada imagem uma interpretação, um pensamento e uma opinião.
Acho a flor gira, diferente, mas essencialmente “murcha e descaída” talvez como as carteiras e contas bancárias dos prtugueses, e isso sugere-me escrever um texto que hoje li do jornalista Victor Serpa e que reproduzo na integra, para análise de quem lê e pela intensidade e clareza de todo o seu texto:
” Primeiro, fizeram os portugueses acreditar que ninguém seria bom chefe de família se não tivesse casa e carro próprios. Não ter dinheiro, não era desculpa. Bastava entrar num Banco e teria todo o dinheiro de que precisasse à disposição.
Os resultados estão à vista: toda a especulação dos mercados financeiros, agravada pela crise financeira internacional, cai sobre as costas dos financiados. Há cada vez mais gente que tendo, então, condições para garantir o cumprimento das prestações, já as não tem mais.
A responsabilidade – querem – nos – fazer crer – é apenas da conjuntura internacional. Nada mais hipócrita.”
Esta é a triste mas real constatação infeliz, da geração de jovens e classe média, e de quem deixa a “coisa” andar e quem venha atrás que feche a porta…
20 de Setembro de 2008 às 13:51
Linda flor, exótica.
Linkei vc, viu?
Beijo
20 de Setembro de 2008 às 14:53
@mariana – obrigado 😉
20 de Setembro de 2008 às 18:03
Perante cada imagem uma interpretação, um pensamento e uma opinião.
Acho a flor gira, diferente, mas essencialmente “murcha e descaída” talvez como as carteiras e contas bancárias dos prtugueses, e isso sugere-me escrever um texto que hoje li do jornalista Victor Serpa e que reproduzo na integra, para análise de quem lê e pela intensidade e clareza de todo o seu texto:
” Primeiro, fizeram os portugueses acreditar que ninguém seria bom chefe de família se não tivesse casa e carro próprios. Não ter dinheiro, não era desculpa. Bastava entrar num Banco e teria todo o dinheiro de que precisasse à disposição.
Os resultados estão à vista: toda a especulação dos mercados financeiros, agravada pela crise financeira internacional, cai sobre as costas dos financiados. Há cada vez mais gente que tendo, então, condições para garantir o cumprimento das prestações, já as não tem mais.
A responsabilidade – querem – nos – fazer crer – é apenas da conjuntura internacional. Nada mais hipócrita.”
Esta é a triste mas real constatação infeliz, da geração de jovens e classe média, e de quem deixa a “coisa” andar e quem venha atrás que feche a porta…