Ago 04 2008

Vias do sul

Publicado por as 7:52 em Geral


foto: joão espinho

Em que ano?

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14 Resposta a “Vias do sul”

  1. Patricia diz:

    1980?

  2. João Espinho diz:

    @patricia – não sei de que ano é este quadro. Sabe onde é que ele se encontra?

  3. charlie diz:

    Talvez 1930…?

  4. RCataluna diz:

    Este quadro está na gare, não é?

  5. zig diz:

    Antes do meu tempo, certamente 🙂

  6. João Espinho diz:

    @charlie – julgo que seja posterior.

  7. João Espinho diz:

    @rcataluna – há uns meses (2 ou 3) antes das obras de restauro, ainda estava. Hoje, não sei.

  8. João Espinho diz:

    @zig – talvez década de 60.

  9. Patricia diz:

    Joao: não sei onde se encontra nem o ano! Pensava que era para adivinhar…âh dava um belo passatempo! Oferta de bilhete po sudoeste..va lâ!!!!
    Brincadeirinha…

  10. João Espinho diz:

    @patricia – não tenho bilhetes para oferecer. 🙁

  11. João Barros diz:

    eu não sei de que ano era… mas talvez possa apostar que era numa altura que não tinham de gramar com o josé sousa

  12. Celtiberix diz:

    Este quadro está (ou estava até há pouco tempo) num edifício inaugurado em 1965 ou 1966, tal como o Mercado Municipal e a Piscina Municipal.
    Visavam esses edifícios (ENTRE OUTRAS COISAS, que é pra não vir para aí certa gente mandar vir comigo) dar apoio ao crescimento da cidade proporcionado pela BA11.
    O lugar é a Gare Rodoviária, como frisou o RCataluna.
    Frise-se ainda que na esposição comemorativa da inauguração (feira de Maio?) estava o célebre “touro da D. Lina” que tinha “um par deles” que era obra: alguém tem fotografias? eh eh!

  13. Manuel diz:

    Interessantíssimo este quadro.
    E interessante é compará-lo com os mapas do ACP de 1966 e 1967.
    Verificar, por exemplo e entre outras coisas, que o percurso para o Algarve pela 266 (por Monchique) era ignorado pelos transportes rodoviários.
    Abraço

  14. charlie diz:

    Por acaso tenho por cá algures guardado um mapa já dos anos quarenta que bem a propósito deste post me veio repentinamente à memória, e que me veio parar às mãos por mero acaso quando ao passar por uma pessoa conhecida que que procedia à limpeza duma garagem desactivada. Chamou-me à atenção o pormenor do grafismo da capa e uma vez que ia a caminho do lixo pedi-lho.
    Um mapa salvo erro da Mabor. Vou ver se o encontro algures nas estantarias do meu inferno de livros no sótão, na secção onde guardo algumas raridades.

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