Com o que as pessoas se preocupam! Bem mais importante que o título universitário de Jorge Pulido Valente é o seu papel como lutador contra a desertificação dum dos concelhos mais atingidos por esse fenómeno, o de Mértola, numa acção em que, detendo meios bem escassos, tem conseguido resultados que outros autarcas, com melhores condições, pouco ou nada têm feito, seja por indiferença. seja por incompetência.
@charamba – não podia estar mais de acordo consigo, sintético e preciso.
@JP – sim, é Dr., prefixo que o título de licenciado lhe confere, apesar de lhe ter sido “retirado” (propositadamente?) na propaganda distribuída por aí aquando do Congresso do Alentejo (em que o atribuíram a uns mas tiraram a outros).
@Praça da República – Parabéns pela iniciativa, lá estarei.
Boa iniciativa. Parabens. Não digo já que vou porque até Outubro ainda tenho muita coisa para definir em termos profissionais mas, se puder, lá estarei.
Confere Dr. … E lá dos lados da sensatez de quem é Jorge, ou muito me engano, ou vai defender a ideia de se falar de desertificação quando nos referimos aos aspectos físicos do processo (de empobrecimento dos territórios afectados pelo fenómeno) e de despovoamento quando o tema é população ppd (propriamente dita). Se bem que no Mediterrâneo em geral e no Alentejo em particular, são processos indissociáveis.
[…] a sua comunicação no colóquio organizado pelo Praça da República, Renato do Carmo tem como objectivo não só identificar alguns desses ‘enguiços’ estruturais […]
28 de Agosto de 2008 às 10:17
Dr. Jorge .P V. ? é mesmo Dr.ou, como sempre, somos um país de Drs.?
Os outros não conheço, pode esclarecer-me sff?
obrigado
28 de Agosto de 2008 às 13:12
@jp – qual é propriamente a questão?
28 de Agosto de 2008 às 16:27
Com o que as pessoas se preocupam! Bem mais importante que o título universitário de Jorge Pulido Valente é o seu papel como lutador contra a desertificação dum dos concelhos mais atingidos por esse fenómeno, o de Mértola, numa acção em que, detendo meios bem escassos, tem conseguido resultados que outros autarcas, com melhores condições, pouco ou nada têm feito, seja por indiferença. seja por incompetência.
28 de Agosto de 2008 às 18:43
@charamba – não podia estar mais de acordo consigo, sintético e preciso.
@JP – sim, é Dr., prefixo que o título de licenciado lhe confere, apesar de lhe ter sido “retirado” (propositadamente?) na propaganda distribuída por aí aquando do Congresso do Alentejo (em que o atribuíram a uns mas tiraram a outros).
@Praça da República – Parabéns pela iniciativa, lá estarei.
28 de Agosto de 2008 às 19:09
Obrigado. Conto convosco.
28 de Agosto de 2008 às 21:59
só há um senão ser durante a semana e ser durante a tarde… senão até dizia para contarem comigo… mas compreendo que que tal deve ser complicado….
29 de Agosto de 2008 às 0:53
Boa iniciativa. Parabens. Não digo já que vou porque até Outubro ainda tenho muita coisa para definir em termos profissionais mas, se puder, lá estarei.
29 de Agosto de 2008 às 1:14
@jb – mesmo ausente, estarás presente! 🙂
29 de Agosto de 2008 às 1:28
@noctivaga – espero que consiga ir!
29 de Agosto de 2008 às 10:14
Confere Dr. … E lá dos lados da sensatez de quem é Jorge, ou muito me engano, ou vai defender a ideia de se falar de desertificação quando nos referimos aos aspectos físicos do processo (de empobrecimento dos territórios afectados pelo fenómeno) e de despovoamento quando o tema é população ppd (propriamente dita). Se bem que no Mediterrâneo em geral e no Alentejo em particular, são processos indissociáveis.
1 de Setembro de 2008 às 16:12
[…] a sua comunicação no colóquio organizado pelo Praça da República, Renato do Carmo tem como objectivo não só identificar alguns desses ‘enguiços’ estruturais […]
1 de Setembro de 2008 às 19:43
Muitos Parabéns!
Conte comigo.