Jun 30 2008
Aproveite-se
Esta súbita onda de regozijo pela vitória de Espanha no Europeu 2008, para incrementar o iberismo.
De passagem, convide-se Zapatero para vir governar este país.
Os portugueses agradecem.
Somos (quase todos) campeões
no Financial Times (via Blasfémias)
30 de Junho de 2008 às 9:44
Bom dia!
Uma coisa não tem nada a haver com a outra. A politica e o desporto não se devem misturar.
Os espanhóis jogaram muito melhor e há que lhes reconhecer a merecida vitória. Digo mais, poderiam ter ganho por uma diferênça muito maior assim tivessem tido sorte nos golos falhados.
A Alemanha debateu-se bem mas não chegou aos calcanhares da Espanha.
Tivessemos nós tido a sorte de não ter cometido alguns erros no jogo contra a Alemanha e poderiamos ter ganho o campeonato.
Cumps!
El Juanito
30 de Junho de 2008 às 14:20
epa o zapatero não digo que é outro socrates, alias o zapatas já rebentou com o superavit que a espanha já tinha a uns anos consecutivos, agora um aznar ainda é como o outro….
30 de Junho de 2008 às 15:00
@joão barros:
Sabes que eu não morro de amores pelo primeiro-ministro espanhol. O mais deprimente disto tudo é ver Portugal ter à frente dos seus destinos alguns políticos de uma mediocridade absoluta. Ao pé deles até o Zapatero parece um tipo sensato.
30 de Junho de 2008 às 15:57
rcataluna – alguns é favor, estás a ser muito amigo….
30 de Junho de 2008 às 20:30
Espanha teve a transição com Felipe, que vale pelos dois: Soares e Cavaco. É o que tivemos e ainda temos o Durão o Santana, o Sócrates…. Até a Avó Manuela.
Cada um tem aquilo que merece. Estes artistas portugueses em Espanha não chegavam nem à 3ª divisão.
Aguentem-se portugueses
1 de Julho de 2008 às 16:57
Fiquei informado que passo férias em Albufeira…. Nunca tinha reparado! Sou mais “in” do que alguma vez pensei….
1 de Julho de 2008 às 23:14
@João Barros,
Conviria que concretizasse essa afirmação de que o Zapatero rebentou com o superavit do Aznar. Relembro-lhe que ainda em 2007 a Espanha registou o maior superavit da democracia (2,23%). Por outro lado nunca a dívida pública espanhola esteve a níveis tão baixos. E depois não queira comparar a taxa de desemprego da era Zapatero (na casa dos 8%) com a era Aznar (chegou a andar pelos 16%). E as taxas decrescimento continuam acima dos 3%. Portanto, convém fundamentar as afirmações senão estamos a chamar tolos aos espanhóis que inda há pouco tempo deu a maioria ao Zapatero.