Mai 21 2008

Para ler

Publicado por as 15:33 em Geral

O caso dos 200 000 contos à DECO

E a questão de João Miranda: “Um ponto importante deste caso: como é que uma organização que depende do maior prestador de serviços do país (o Estado) pode proteger os interesses do consumidor?”

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5 Resposta a “Para ler”

  1. madalena diz:

    Será que agora também vem pedir desculpa?

  2. o sátiro diz:

    Afinal, podemos confiar nos tribunais…de vez em quando.

  3. José Valentim Fialho de Almeida diz:

    Não quero apostar e talvez até esteja errado, mas como sócio da DECO, a última infirmação que tinha. Era a que se tratava de uma empresa privada com cerca de 85% do capital nas mãos de uma congénere suiça e o restante repartido por vários sócios portugueses, entre os quais o célebre advogado João Nabais.

    Assim acho muito estranha essa noticia. Não será com o objectivo de denegrir uma das poucas instituições credíveis neste país?

  4. PreDatado diz:

    Mesmo que seja verdade a notícia a pergunta do sr. João Miranda é obviamente estúpida. O facto do maior prestador de serviços ser o Estado ele não é o principal. O Estado JÁ não presta, com um grande contributo da direita a que o sr. João Miranda pertence, serviços em áreas fundamentais como a electricidade, as telecomunicações e os petróleos (incluindo derivados) que são a chave da economia. Nem vende arroz, açucar ou preservativos. O sr. João Miranda é demasiado demagogo para ser citado por um blog sério comno o teu, João. Mas a linha editorial é tua, enfim…

  5. charamba diz:

    Temos que reconhecer que a Deco tem defendido mais o consumidor que a entidade oficial encarregada dessa função, um tal Instituto do Consumidor, que na mais generosa das hipóteses tem uma actividade profunda mas silenciosa.
    Mas as pessoas, quando enganadas e ludribiadas, por grandes como pequenas empresas, é à Deco que recorrem. E é da Deco que os vigaristas têm medo.
    É, pois, natural que o Estado apoie esta como outras ONGs que vão colmatando as lacunas provocadas pela ineficácia das instituições públicas.

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