Mai 08 2008
Directas no PSD
Depois da entrevista de ontem (MFL), leio por aí que, afinal, a disputa poderá vir a ser entre Passos Coelho e Santana Lopes. Para quem desejava a bipolarização, ela aí está. Não sei é se será a melhor.
Entretanto, destaco esta declaração de Passos Coelho: “(comigo) o PSD entrará no campeonato para ganhar e não apenas para ficar à frente da oposição.”
Uma vontade que marca a diferença.
8 de Maio de 2008 às 17:56
Felizmente e para bem da Democracia, e depois da entreviste de ontem, não ficou a mínima possibilidade de bipolarização entre Pedro Passos Coelho e qualquer dos outros candidatos.
Patente ficou a inépcia de MFL para o lugar de lider de Partido; de manifesta estreiteza de vistas e carente da adrenalina de animal político, será porventura competente nas áreas técnicas e ponto!
Do outro, do PSL, já todos o sabem um moinho de velas rasgadas a soprar a sua própria tempestade.
Houve d´antanho um habitante da Mancha, que após a sua noite de vela de armas e acompanhado do fiel Sancho o terá levado a sério…
8 de Maio de 2008 às 18:12
@charlie – o PSL tem andado por aí, semeando apoios, fidelizando outros, pelo que não é de espantar que surja com mais alguns balões de oxigénio. A seu tempo veremos qual o papel dos apoiantes de MFL ( e respectiva campanha) no score santanista.
Aliás, estou convicto que estas directas vão ser uma grande surpresa para os mais distraídos.
8 de Maio de 2008 às 22:08
É evidente que Pedro Passos Coelho é o lider ideal para o actual estado do PSD e o único que tem reais capacidades para derrotar o Socrates, agora se os militantes do PSD o querem isso já é um dos “enigmas” à PSD…mas o que é realmente preocupante é o PSL apaecer em grande forma!
9 de Maio de 2008 às 11:25
“(comigo) o PSD entrará no campeonato para ganhar e não apenas para ficar à frente da oposição.”
Isto nõa passa de um slogan que qualquer treinador de futebol pode debitar, para liderar é presiso muito mais que umas bocas com mais ou menos efeito.
9 de Maio de 2008 às 11:54
@josé – que se saiba, PPC não é pretendente ao cargo de treinador de futebol e, por enquanto, desconheço se algum treinador de futebol é candidato a Primeiro-Ministro.
As “bocas” na boca de um treinador afectam o mundo do futebol. Na do futuro PM as coisas já são diferentes, certo?
12 de Maio de 2008 às 17:36
@João Espinho – Certo! A afirmação faz todo o sentido. Mas só porque o futuro PM será, certamente, o actual.