De novo os velhos de espirito ressequido
irão dizer que os seus horizontes estão confinados
ao assombro da solidão. Uma loucura retrospectiva
desvanece-se na realidade.
As auréolas perdem luz.
Cabisbaixos, caminham segundo um ritual fúnebre,
cuja musicalidade é um arrastar de dias sombrios e irreais.
Uma nesga de esperança lhes resta.
O misticismo que é a índole da própria existência.
26 de Maio de 2008 às 16:51
Belo registo!
26 de Maio de 2008 às 17:28
Desertificação Existencial
De novo os velhos de espirito ressequido
irão dizer que os seus horizontes estão confinados
ao assombro da solidão. Uma loucura retrospectiva
desvanece-se na realidade.
As auréolas perdem luz.
Cabisbaixos, caminham segundo um ritual fúnebre,
cuja musicalidade é um arrastar de dias sombrios e irreais.
Uma nesga de esperança lhes resta.
O misticismo que é a índole da própria existência.
26 de Maio de 2008 às 22:48
Cá na terra dele é conhecido pelo “Pixa de aço”
28 de Maio de 2008 às 9:28
Óptima fotografia. Mas pelo ar do protagonista, o aço não era, certamente, inox.
28 de Maio de 2008 às 9:50
@charamba – também me parece.