Jan 30 2008
IN-Cultos
Esta coisa de ser ministro é complicada, principalmente quando os respectivos nomes são desconhecidos.
É o que acontece ao novo Ministro da Cultura, de cujo currículo não consta que tenha tido ligações à Culturgest, o que não impede um agente cultural, Jorge Feliciano, do Teatro Fórum de Moura, de proclamar que o ministro “tem boas referências tendo em conta o trabalho que desenvolveu à frente da Culturgest”(RVP).
É tudo uma questão de Antónios e Josés. Pinto Ribeiro, pois claro.
30 de Janeiro de 2008 às 16:27
É no que dá darem voz a “che guevaras” de levar por casa.
30 de Janeiro de 2008 às 18:04
Enganou-se no nome. É que, há alguém ligado à cultura com um nome muito parecido!
30 de Janeiro de 2008 às 18:06
@zig – o que é estranho é que é alguém que se diz ligado à cultura que comete essa enorme escorregadela.
4 de Maio de 2008 às 19:19
Têm toda a razão.
Mas não foi um erro só meu. Grande parte dos agentes culturais pensou no António Pinto Ribeiro da Culturgest.
No dia da notícia o governo não apresentou o currículo do novo ministro o que levou os próprios jornalistas
a cometerem o mesmo erro que cometi. Teria sido melhor o António Pinto Ribeiro da Culturgest, mas como também disse no referido depoimento, pouco poderia fazer num governo como este que destina 0.4 por cento do orçamento de estado para a cultura e cuja lógica de actuação é o lucrismo e consequente vassalagem aos interesses da grande burguesia dominante.
5 de Maio de 2008 às 0:18
@jorge f. – “vassalagem aos interesses da grande burguesia dominante.” E do grande capital, deve acrescentar, para que o cliché fique completo. Vivá cultura!
10 de Junho de 2008 às 12:44
Chama-lhe cliché…
10 de Junho de 2008 às 14:47
Então não chamo….