Que foto tão original. Faz-me lembrar os meus tempos de miuda em que na noite de ano novo eu e os meus irmãos procuravamos no guarda luoça de casa dos meus pais os pratos e as canecas mais velhas para á meia noite partirmos porque diziam que dava sorte. Que saudades desses tempos. Que feliz que eu era nesse tempo…
Se isso fosse em Portucalle pouco mais que as molas deviam estar na corda. Mais um pópó em contramão e ficou tudo inteiro como os pratos na corda seria por ser espanhol ? FAZ A BRISA ANUNCIOS A DIZER QUE A SEGURANÇA É A PRIORIDADE! SEGURANÇA DE QUÊ? DO DINHEIRO DAS PORTAGENS NOS COFRES? DEVE SER DISSO A QUE SE REFEREM
Ora!, “deus dinheiro, deus dinheiro, único deus verdadeiro”. Uma fotografia – nada dessa idiotice de “fotos” – em regra seria com molas de plástico a várias cores, embora isso não obvie o prisma. Mas não há fotografia em regra, ou há? Não sendo o caso, o que restará de nós? Ver o paraíso e não ousar / conseguir sê-lo.
1 de Janeiro de 2008 às 15:31
Que foto tão original. Faz-me lembrar os meus tempos de miuda em que na noite de ano novo eu e os meus irmãos procuravamos no guarda luoça de casa dos meus pais os pratos e as canecas mais velhas para á meia noite partirmos porque diziam que dava sorte. Que saudades desses tempos. Que feliz que eu era nesse tempo…
1 de Janeiro de 2008 às 22:27
Hum!, cinco metros e três quartas de felicidade… Assim, também eu!
1 de Janeiro de 2008 às 23:10
Se isso fosse em Portucalle pouco mais que as molas deviam estar na corda. Mais um pópó em contramão e ficou tudo inteiro como os pratos na corda seria por ser espanhol ? FAZ A BRISA ANUNCIOS A DIZER QUE A SEGURANÇA É A PRIORIDADE! SEGURANÇA DE QUÊ? DO DINHEIRO DAS PORTAGENS NOS COFRES? DEVE SER DISSO A QUE SE REFEREM
1 de Janeiro de 2008 às 23:33
Ora!, “deus dinheiro, deus dinheiro, único deus verdadeiro”. Uma fotografia – nada dessa idiotice de “fotos” – em regra seria com molas de plástico a várias cores, embora isso não obvie o prisma. Mas não há fotografia em regra, ou há? Não sendo o caso, o que restará de nós? Ver o paraíso e não ousar / conseguir sê-lo.