Venham de lá as vossas porradas… mas.. não consigo gostar de ler Lobo Antunes! Bem sei que é blasfémia… mas, não tenho pachorra! Admito que seja genial… mas tb tenho amigos que acham genial o sexo entre homens e eu não acho piada nem tenho curiosidade em experimentar!
@h – “gostar de ler” é um pleonasmo, uma redundância, pois o acto de leitura tem que ser um acto de prazer. Daí que, sugiro, rectifiques para “não consigo ler Lobo Antunes”. 😉
(perdeste ontem uma bela aula, pois Lobo Antunes não fala dos seus livros; “se falasse deles, não os escrevia”)
@Joao – Admiro o autor e tive pena de não assistir; mas, é raro o dia sem aulas à noite e hoje foi dia de conferência! Sobre os livros, assumo: não tenho paciência para os ler! Prazer a lê-lo, acho que apenas com um dos primeiros: memória de elefante! Curiosamente… algo similar ao que sinto com José Saramago, onde apenas o levantado do chão me deixou encantado!
Sobre a correcção… se soubesses as coisas que tenho de ler, sem o menor prazer…
Um dos muitos paradoxos da Humanidade é este, o dos Homens, – que numa ânsia igual ao dos répteis que conquistaram os céus-, depois de terem levado milénios para sair do analfabetísmo, aprendido a ler, serem Homens e voar, virem agora dizer em público preferir o fechado conforto escuro da caverna sem livros à infinita liberdade do céu que se voa em asas de luz e de letras…
6 de Dezembro de 2007 às 0:20
Concordo. Profundo, apaixonado, e…único.
6 de Dezembro de 2007 às 1:10
Gostei imenso de o ouvir. De uma dimensão enorme nas palavras que nos deu. Exelente serão este.
6 de Dezembro de 2007 às 12:19
Só pode ter sido um Luxo, ouvir ao vivo este Homem.
6 de Dezembro de 2007 às 18:01
Venham de lá as vossas porradas… mas.. não consigo gostar de ler Lobo Antunes! Bem sei que é blasfémia… mas, não tenho pachorra! Admito que seja genial… mas tb tenho amigos que acham genial o sexo entre homens e eu não acho piada nem tenho curiosidade em experimentar!
6 de Dezembro de 2007 às 23:00
@h – “gostar de ler” é um pleonasmo, uma redundância, pois o acto de leitura tem que ser um acto de prazer. Daí que, sugiro, rectifiques para “não consigo ler Lobo Antunes”. 😉
(perdeste ontem uma bela aula, pois Lobo Antunes não fala dos seus livros; “se falasse deles, não os escrevia”)
6 de Dezembro de 2007 às 23:30
@Joao – Admiro o autor e tive pena de não assistir; mas, é raro o dia sem aulas à noite e hoje foi dia de conferência! Sobre os livros, assumo: não tenho paciência para os ler! Prazer a lê-lo, acho que apenas com um dos primeiros: memória de elefante! Curiosamente… algo similar ao que sinto com José Saramago, onde apenas o levantado do chão me deixou encantado!
Sobre a correcção… se soubesses as coisas que tenho de ler, sem o menor prazer…
7 de Dezembro de 2007 às 1:02
Um dos muitos paradoxos da Humanidade é este, o dos Homens, – que numa ânsia igual ao dos répteis que conquistaram os céus-, depois de terem levado milénios para sair do analfabetísmo, aprendido a ler, serem Homens e voar, virem agora dizer em público preferir o fechado conforto escuro da caverna sem livros à infinita liberdade do céu que se voa em asas de luz e de letras…
7 de Dezembro de 2007 às 2:28
Estou a ler um livro dele, “O Manual dos Inquisidores” – excelente!
7 de Dezembro de 2007 às 7:45
Chiça, Charlie, desde que leio o que escreves tenho aprendido umas merdas 😉