Dez 19 2007
Segundo as minhas contas…
… o feriado da cidade de Beja recai, em 2008, no 1º de Maio.
O calendário vai roubar-nos um feriado.
Ainda bem!
Dez 19 2007
… o feriado da cidade de Beja recai, em 2008, no 1º de Maio.
O calendário vai roubar-nos um feriado.
Ainda bem!
19 de Dezembro de 2007 às 14:40
Da Páscoa a Quinta feira de Ascenção, quarentas dias vão…
Se a Páscoa é 40 dias antes temos pena… é menos um dia de lazer.
19 de Dezembro de 2007 às 18:33
Porquê pena???
19 de Dezembro de 2007 às 20:50
No mesmo dia!? Que chatice! E agora? Vou ao desfile do Sindicato ou apanhar a espiga ao campo? Para desfazer a confusão e não ficar mal nem com o sindicato, nem quebrar dolosamente a tradição, vou mas é à praia….
19 de Dezembro de 2007 às 21:34
Hum!, interessante!, recai…
19 de Dezembro de 2007 às 21:56
Temos pena é uma forma de expressão somente…
19 de Dezembro de 2007 às 23:16
devia acabar esse e muitos outros… 25 de abril, carnaval, 10 de junho (ainda me hão de explicar a licação do 10 de junho ao nascimento de portugal mesmo… 5 de outubro sim, em 1143 quando o outro deu um bofetada na mãe), 1 e 8 de dezembro… e por isso que o pais produz o que produz… feriados atras de feriados… a juntar aos feriados vêm as pontes…
resumindo, trabalham menos 20 ou 30 dias, alem das ferias, que o resto da europa e depois querem ganhar o mesmo…
ah estou a esquecer-me das greves…. que ao inves de serem para manifestar-se contra algo é um da para ir a praia, ou dar uma voltinha pelo centro comercial…
20 de Dezembro de 2007 às 0:30
@João Barros:
Então! Ainda acabávamos como figurantes no início de Metropolis e perdia-se para todo o sempre a noção do esgotamento que provocam os feriados…
20 de Dezembro de 2007 às 0:42
Fafe – sim que realmente em portugal so ha feriados por dois motivos, por tudo e por nada… quando não se quer trabalhar não há nada a fazer… alias acho que se houvesse alguem que prometesse mais feriados ganhava toda e quaisquer eleições… quando vendem o peixe que o pais esta em crise, e depois dão dois dias assim de bandeja… quanto é que isso não custa ao pais? pois isso ninguem faz contas…
20 de Dezembro de 2007 às 11:12
Não se me aparenta que haja uma correlação positiva suficientemente próxima de um que possa ser determinada entre feriados e produtividade. Por pilhéria, até se poderia colocar em tese que uma forte diminuição dos feriados causaria um aumento na taxa de desemprego…
20 de Dezembro de 2007 às 17:26
Fafe – tem consciencia que quanto maior e o lucro da empresa, mais esta deve investir, logo se o lucro da empresa aumenta com o aumento da produtividade, e se esta tem de investir mais, logo gera novos empregos… tambem podemos ir por outra vertente que é, se o mesmo numero de recursos gera mais trabalho que o esperado então reduzir a carga horaria dos trabalhadores, no entanto esta teoria so a vejo aplicada nos paises nordicos… paises latinos é para esquecer, salvo raras excepções.
21 de Dezembro de 2007 às 0:18
Não esperava, de todo, este exercício, já se vai entender porquê; no entanto, embora seja para mim novidade levar estes assuntos com o mínimo de seriedade, aqui vai:
“quanto maior e o lucro da empresa, mais esta deve investir”
Certo de que um dos objectivos seja o lucro, não é linear que este tenha que ser traduzido em investimento laboral, pode dar-se o caso de, a dadas alturas, almejar dividendos, ser comprada, …
“se o lucro da empresa aumenta com o aumento da produtividade, e se esta tem de investir mais, logo gera novos empregos”
O mesmo já justificado, sendo que também pode canalizar o investimento para algo contrário à chamada mão de obra intensiva e isso, evidentemente, gerará novos empregos com necessidade de extinção de um número superior de não adaptados.
Indo pela “outra vertente”, que não se descortina dado uma empresa não se tratar de uma entidade fechada, e até porque a capacidade de trabalho também é um recurso, a sua teoria nórdica vai por água abaixo quando começar a comparar distribuições de frequência, por exemplo, em pirâmides etárias. Mas eu, latino a exterminar, que inventei a caravela a par do fado, se calhar por estar demasiado desocupado, não me rendo, não sendo possível conquistar a alma de alguém que não está para se aborrecer com questões das quais nos riremos mais à frente. E, cuidado, que isto pega-se.
21 de Dezembro de 2007 às 0:24
Não se esqueçam que as pontes vão ser mais que muitas! Eeheheh
21 de Dezembro de 2007 às 0:33
C’um caraças, mais uma variável para a regressão!
21 de Dezembro de 2007 às 0:35
Lá está! subscrevo inteiramente aquela do Não se me aparenta que haja uma correlação positiva suficientemente de um que possa ser determinada… …! dominus ó bispum aki tá franciscum
21 de Dezembro de 2007 às 0:38
quanto a empresa nao querer investir, sim e um facto, se quiser estagnar no tempo, podendo mesmo perder cota de mercado, bem sei que não é lei, mas já os compendios da economia dizem que parte do lucro deve ser investido de forma a que empresa cresca… agora se ouver outras intenções que nao algumas que referio, isto é, se seguir o rumo normal terá de investir mesmo para não perder cota de mercado…
Quando a questao das horas de trabalho, digamos que e engraçado que as 7 horas e meia, ou mesmo as 7 horas diarias funcionam em outros paises…
21 de Dezembro de 2007 às 0:43
Se copiar, não deturpe o coeficiente de correlação de Pearson. Mas eu entendo, é perfeitamente natural. Com isto tudo perdi o idiota do Soares no um, dito canal.
21 de Dezembro de 2007 às 0:45
Perdeu o soares?… antes pelo contrario… não perdeu foi tempo com um morto vivo… responsavel more pelo estado lastimoso em que o pais se encontra… mas isso são estorias para outras andansas…
21 de Dezembro de 2007 às 0:59
@ João Barros:
Ah, os compêndios de economia – já agora também as sebentas – são o máximo!, geralmente versam economia política. Quotas de mercado? Poderá ter razão, se considerar que, no também apelidado de Market Share, não se verificar qualquer competição de preços.
Quanto ao horário de trabalho, a coisa também seria completamente latina, não se desse o caso das poupanças energéticas em locais com invernos de oito a dez meses. Além disso, quem sabe, Odin será mais eficiente.
21 de Dezembro de 2007 às 1:22
@ João Barros:
Hehe, você tira-me da pilhéria, nem sabe o quanto lhe agradeço ter-me livrado do Soares Velho. Agora vou descansar, que amanhã para mim é feriado.