Realmente nunca entendi que especie de monumento é este?
alguém me pode ajudar, e esclarecer o que faz ali naquela entrada nobre da cidade
bem hajam bejenses.
De facto, sempre conheci este edifício desta forma. Umas alturas com uns retoques de pintura, outras cheio de cartazes e ainda outras numa forma nojenta (desculpem o termo, mas é o mais suave que encontro para classificar tal estado). O que é verdade, e que me foi transmitido, é que já serviu de balança para os veículos pesados (não está na foto mas tem uma pequena plataforma ao lado) numa época em que Beja não avançava mais do que este nível, com a excepção da cadeia e do cemitério. Creio que é um edifício que neste momento não tem nenhuma utilidade, mas se se restauram tantas porcarias, porque não esta balança? Faz parte da memória bejense e de outros tempos que já lá vão e não voltam. Um dia algúem disse: “Um povo sem história é um povo sem alma”. Disse. Cumprimentos.
Dinis Gorjão, aquilo não é um quiosque, era o antigo posto da polícia de trânsito, onde eram controlados os camiões. André, essa do posto de turismo também já me passou pela cabeça muitas vezes… Quem entra na cidade por aquela via, teria ali um bom posto de informação turística…. senão, porque não um quosque? Ficam as sugestões…
Qual policia de transito… aquilo era o posto onde se pesavam os camioes com o trigo… tinha ao lado a balanca propriamente dita… de qq modo restaurar para posto de turismo é engraçado, agora sera q a menina q la estiver dentro 8h por dia nao morre de solidao? 😉
Tal como afirma o NM, foi um posto da “defunta” (1973/4, por Decreto do Marcelo Caetano, hoje existia PVT, no outro dia de manhã já não) Policia de Viação e Trânsito. Servia para controlar o peso dos veiculos pesados. Continuou com as mesmas funções (controle de peso) com a Brigada de Trânsito. Com a introdução de balanças “moveis” deixou de funcionar. Serviu de abrigo durante algum tempo a um personagem caracteristico da cidade o “Max”.Nunca cheguei a saber o que foi feito da balança. Para Bejense, o trigo era pesedo nos silos (velhos) e no grémio onde ainda continuam a existir balanças (a do grémio não sei se funciona).
Era uma balança em que a GNR (penso eu…) controlava o peso dos camiões que passavam pela cidade. É que, nessa altura a variante ainda não existia e todo o trânsito de e para Lisboa passava por ali. Agora, se está ali amais é demais evidente.
De facto e a exemplo de outras dezenas de localidades, estes eram postos da GNR de apoio ao trânsito e à pesagem de camiões. A solução encontrada por muitas autarquias foi precisamente transformar os imóveis em Posto de Turismo, conheço pelo menos meia dúzia, e como na maior parte dos casos eles estão no centro da localidades, nada mais apropriado… pela minha terra, Estremoz e depois de longos anos de abandono, foi colocado lá o Posto de Turismo e já lá vão muitos anos.
Sigam os bons exemplos…
5 de Dezembro de 2007 às 8:33
Realmente nunca entendi que especie de monumento é este?
alguém me pode ajudar, e esclarecer o que faz ali naquela entrada nobre da cidade
bem hajam bejenses.
5 de Dezembro de 2007 às 10:18
é parte de uma balança 🙂
5 de Dezembro de 2007 às 10:27
Eu vejo aquilo que poderia ser um futuro posto de Turismo da cidade
5 de Dezembro de 2007 às 12:50
Inutilidade?? Com uma aba daquelas, em dia de chuva até desenrasca como abrigo!
5 de Dezembro de 2007 às 13:31
Estou em Beja a viver há 13 anos e desde sempre assim esteve esse antigo quiosque.
5 de Dezembro de 2007 às 14:05
De facto, sempre conheci este edifício desta forma. Umas alturas com uns retoques de pintura, outras cheio de cartazes e ainda outras numa forma nojenta (desculpem o termo, mas é o mais suave que encontro para classificar tal estado). O que é verdade, e que me foi transmitido, é que já serviu de balança para os veículos pesados (não está na foto mas tem uma pequena plataforma ao lado) numa época em que Beja não avançava mais do que este nível, com a excepção da cadeia e do cemitério. Creio que é um edifício que neste momento não tem nenhuma utilidade, mas se se restauram tantas porcarias, porque não esta balança? Faz parte da memória bejense e de outros tempos que já lá vão e não voltam. Um dia algúem disse: “Um povo sem história é um povo sem alma”. Disse. Cumprimentos.
5 de Dezembro de 2007 às 14:16
Dinis Gorjão, aquilo não é um quiosque, era o antigo posto da polícia de trânsito, onde eram controlados os camiões. André, essa do posto de turismo também já me passou pela cabeça muitas vezes… Quem entra na cidade por aquela via, teria ali um bom posto de informação turística…. senão, porque não um quosque? Ficam as sugestões…
5 de Dezembro de 2007 às 15:03
Qual policia de transito… aquilo era o posto onde se pesavam os camioes com o trigo… tinha ao lado a balanca propriamente dita… de qq modo restaurar para posto de turismo é engraçado, agora sera q a menina q la estiver dentro 8h por dia nao morre de solidao? 😉
5 de Dezembro de 2007 às 20:04
Tal como afirma o NM, foi um posto da “defunta” (1973/4, por Decreto do Marcelo Caetano, hoje existia PVT, no outro dia de manhã já não) Policia de Viação e Trânsito. Servia para controlar o peso dos veiculos pesados. Continuou com as mesmas funções (controle de peso) com a Brigada de Trânsito. Com a introdução de balanças “moveis” deixou de funcionar. Serviu de abrigo durante algum tempo a um personagem caracteristico da cidade o “Max”.Nunca cheguei a saber o que foi feito da balança. Para Bejense, o trigo era pesedo nos silos (velhos) e no grémio onde ainda continuam a existir balanças (a do grémio não sei se funciona).
5 de Dezembro de 2007 às 23:58
Era uma balança em que a GNR (penso eu…) controlava o peso dos camiões que passavam pela cidade. É que, nessa altura a variante ainda não existia e todo o trânsito de e para Lisboa passava por ali. Agora, se está ali amais é demais evidente.
6 de Dezembro de 2007 às 3:21
Não é anedota
Sabiam que o dito monumento e terreno anexo foi vendido pelo Estado Português por proposta em carta fechada.
Não sabiam, mas ficam a saber.
Sabiam que a CMB foi uma das concorrentes e perdeu.
Sabiam que houve um tótó de Beja (Privado) que ganhou o concurso e pagou uma boa nota por aquilo?
Sabiam que a CMB por revanche nunca aprovou nenhum projecto apresentado para o local.
Se não sabiam agora já sabem.
6 de Dezembro de 2007 às 10:55
De facto e a exemplo de outras dezenas de localidades, estes eram postos da GNR de apoio ao trânsito e à pesagem de camiões. A solução encontrada por muitas autarquias foi precisamente transformar os imóveis em Posto de Turismo, conheço pelo menos meia dúzia, e como na maior parte dos casos eles estão no centro da localidades, nada mais apropriado… pela minha terra, Estremoz e depois de longos anos de abandono, foi colocado lá o Posto de Turismo e já lá vão muitos anos.
Sigam os bons exemplos…
6 de Dezembro de 2007 às 23:31
Pegando na deixa…
Abraço