Dez 05 2007

Inutilidades

Publicado por as 8:25 em A minha cidade,Fotografia

inutilidade-antiga.jpg
foto: joão espinho

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13 Resposta a “Inutilidades”

  1. jorge diz:

    Realmente nunca entendi que especie de monumento é este?
    alguém me pode ajudar, e esclarecer o que faz ali naquela entrada nobre da cidade
    bem hajam bejenses.

  2. bejense diz:

    é parte de uma balança 🙂

  3. André diz:

    Eu vejo aquilo que poderia ser um futuro posto de Turismo da cidade

  4. hpalma diz:

    Inutilidade?? Com uma aba daquelas, em dia de chuva até desenrasca como abrigo!

  5. Dinis Gorjão diz:

    Estou em Beja a viver há 13 anos e desde sempre assim esteve esse antigo quiosque.

  6. Um bejense atento diz:

    De facto, sempre conheci este edifício desta forma. Umas alturas com uns retoques de pintura, outras cheio de cartazes e ainda outras numa forma nojenta (desculpem o termo, mas é o mais suave que encontro para classificar tal estado). O que é verdade, e que me foi transmitido, é que já serviu de balança para os veículos pesados (não está na foto mas tem uma pequena plataforma ao lado) numa época em que Beja não avançava mais do que este nível, com a excepção da cadeia e do cemitério. Creio que é um edifício que neste momento não tem nenhuma utilidade, mas se se restauram tantas porcarias, porque não esta balança? Faz parte da memória bejense e de outros tempos que já lá vão e não voltam. Um dia algúem disse: “Um povo sem história é um povo sem alma”. Disse. Cumprimentos.

  7. NM diz:

    Dinis Gorjão, aquilo não é um quiosque, era o antigo posto da polícia de trânsito, onde eram controlados os camiões. André, essa do posto de turismo também já me passou pela cabeça muitas vezes… Quem entra na cidade por aquela via, teria ali um bom posto de informação turística…. senão, porque não um quosque? Ficam as sugestões…

  8. bejense diz:

    Qual policia de transito… aquilo era o posto onde se pesavam os camioes com o trigo… tinha ao lado a balanca propriamente dita… de qq modo restaurar para posto de turismo é engraçado, agora sera q a menina q la estiver dentro 8h por dia nao morre de solidao? 😉

  9. cafi diz:

    Tal como afirma o NM, foi um posto da “defunta” (1973/4, por Decreto do Marcelo Caetano, hoje existia PVT, no outro dia de manhã já não) Policia de Viação e Trânsito. Servia para controlar o peso dos veiculos pesados. Continuou com as mesmas funções (controle de peso) com a Brigada de Trânsito. Com a introdução de balanças “moveis” deixou de funcionar. Serviu de abrigo durante algum tempo a um personagem caracteristico da cidade o “Max”.Nunca cheguei a saber o que foi feito da balança. Para Bejense, o trigo era pesedo nos silos (velhos) e no grémio onde ainda continuam a existir balanças (a do grémio não sei se funciona).

  10. zig diz:

    Era uma balança em que a GNR (penso eu…) controlava o peso dos camiões que passavam pela cidade. É que, nessa altura a variante ainda não existia e todo o trânsito de e para Lisboa passava por ali. Agora, se está ali amais é demais evidente.

  11. Leopoldo diz:

    Não é anedota

    Sabiam que o dito monumento e terreno anexo foi vendido pelo Estado Português por proposta em carta fechada.

    Não sabiam, mas ficam a saber.

    Sabiam que a CMB foi uma das concorrentes e perdeu.

    Sabiam que houve um tótó de Beja (Privado) que ganhou o concurso e pagou uma boa nota por aquilo?

    Sabiam que a CMB por revanche nunca aprovou nenhum projecto apresentado para o local.

    Se não sabiam agora já sabem.

  12. AJRamos diz:

    De facto e a exemplo de outras dezenas de localidades, estes eram postos da GNR de apoio ao trânsito e à pesagem de camiões. A solução encontrada por muitas autarquias foi precisamente transformar os imóveis em Posto de Turismo, conheço pelo menos meia dúzia, e como na maior parte dos casos eles estão no centro da localidades, nada mais apropriado… pela minha terra, Estremoz e depois de longos anos de abandono, foi colocado lá o Posto de Turismo e já lá vão muitos anos.
    Sigam os bons exemplos…

  13. Manuel diz:

    Pegando na deixa…
    Abraço

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