Nov 29 2007
Amanhã
… é dia de exagerado consumismo capitalista. As lojas e hipers vão ficar a abarrotar.
Os subsídios de natal vão encher as registadoras do comércio local e das lojas de chineses.
Amanhã, a função pública está em greve!
Nov 29 2007
… é dia de exagerado consumismo capitalista. As lojas e hipers vão ficar a abarrotar.
Os subsídios de natal vão encher as registadoras do comércio local e das lojas de chineses.
Amanhã, a função pública está em greve!
29 de Novembro de 2007 às 17:57
Desde que alguns venham buscar aparelhos da minha oficina que estão a apanhar pó há meses, tudo bem!
29 de Novembro de 2007 às 18:03
Acredito que as lojas e hipers encham mas já duvido que seja dia de exagerado consumo capitalista (a grande maioria dos portugueses tem os bolsos vazios para que meia dúzia os tenham bem cheios). E, já agora, acho que depois de todas as maldades que têm feito aos funcionários públicos (nas palavras de Santos Silva), as pessoas têm o direito à indignação traduzida na realização desta greve que eu apoio pelos motivos que é convocada.
29 de Novembro de 2007 às 19:43
“comércio local e “lojas de chineses”?! Não é redundante?! Lojas de chineses não são comércio local?!
29 de Novembro de 2007 às 22:06
rosal de la frontera!he´re go…
30 de Novembro de 2007 às 0:43
Greve supostamente, e isto sou eu na minha inocencia, não significaria luta? não significaria protestar contra algo?… pois ai está o problema e que as pessoas fazem greve para ir passear (mais não seja até a esplanada) como se de um domingo se trata-se. É isso e greves a sextas e segundas para ser um fim de semana prolongado… Para fazerem greves assim se tivessem quietos faziam melhor figura, quem está lá em cima está-se completamente nas tintas… o deles está garantido…
@ Jose bengala – plenamente de acordo, as pessoas vão para centros comerciais e afins, mas gastar… tá quieto
2 de Dezembro de 2007 às 0:01
@São Rosas
Eu penso que a distinção entre comércio local e lojas chinesas nada tem de xenófoba, mas que tem de ser compreendida sem preconceitos nem preocupação do politicamente correcto.
É que se o conceito de “local” é meramente geográfico, referido à sede do estabelecimento, então também as grandes superfícies o são, como até o McDonald’s. Se, pelo contrário,se refere a empresas da terra, iniciativas empresariais de bejenses, por naturalidade ou residência, então a distinção do João Espinho tem plena justificação.
A verdade é que sempre que se verifica uma grande mudança, a semântica decorrente é inevitável, e temos de reconhecer que no que respeita ao comércio de Beja, como de tantas terras, houve mesmo uma mudança abissal.
2 de Dezembro de 2007 às 0:14
Pois… mas essa distinção de comércio local ser de pessoas da terra “por naturalidade ou residência”, também não leva a lado nenhum, penso eu de quê…
Afinal, esses chineses não residem em Beja?…