Nov 29 2007

Amanhã

Publicado por as 16:54 em Geral

… é dia de exagerado consumismo capitalista. As lojas e hipers vão ficar a abarrotar.
Os subsídios de natal vão encher as registadoras do comércio local e das lojas de chineses.
Amanhã, a função pública está em greve!

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7 Resposta a “Amanhã”

  1. zig diz:

    Desde que alguns venham buscar aparelhos da minha oficina que estão a apanhar pó há meses, tudo bem!

  2. jose bengala diz:

    Acredito que as lojas e hipers encham mas já duvido que seja dia de exagerado consumo capitalista (a grande maioria dos portugueses tem os bolsos vazios para que meia dúzia os tenham bem cheios). E, já agora, acho que depois de todas as maldades que têm feito aos funcionários públicos (nas palavras de Santos Silva), as pessoas têm o direito à indignação traduzida na realização desta greve que eu apoio pelos motivos que é convocada.

  3. São Rosas diz:

    “comércio local e “lojas de chineses”?! Não é redundante?! Lojas de chineses não são comércio local?!

  4. uno diz:

    rosal de la frontera!he´re go…

  5. João Barros diz:

    Greve supostamente, e isto sou eu na minha inocencia, não significaria luta? não significaria protestar contra algo?… pois ai está o problema e que as pessoas fazem greve para ir passear (mais não seja até a esplanada) como se de um domingo se trata-se. É isso e greves a sextas e segundas para ser um fim de semana prolongado… Para fazerem greves assim se tivessem quietos faziam melhor figura, quem está lá em cima está-se completamente nas tintas… o deles está garantido…

    @ Jose bengala – plenamente de acordo, as pessoas vão para centros comerciais e afins, mas gastar… tá quieto

  6. hf diz:

    @São Rosas
    Eu penso que a distinção entre comércio local e lojas chinesas nada tem de xenófoba, mas que tem de ser compreendida sem preconceitos nem preocupação do politicamente correcto.
    É que se o conceito de “local” é meramente geográfico, referido à sede do estabelecimento, então também as grandes superfícies o são, como até o McDonald’s. Se, pelo contrário,se refere a empresas da terra, iniciativas empresariais de bejenses, por naturalidade ou residência, então a distinção do João Espinho tem plena justificação.
    A verdade é que sempre que se verifica uma grande mudança, a semântica decorrente é inevitável, e temos de reconhecer que no que respeita ao comércio de Beja, como de tantas terras, houve mesmo uma mudança abissal.

  7. São Rosas diz:

    Pois… mas essa distinção de comércio local ser de pessoas da terra “por naturalidade ou residência”, também não leva a lado nenhum, penso eu de quê…
    Afinal, esses chineses não residem em Beja?…

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