Nov 18 2007
sem título
foto: joão espinho
“É tarde e és tu.
acima de tudo,
entre a manhã e as árvores,
à luz dos olhos,
à luz só do límpido olhar.”
Nuno Júdice, in “subitamente surge. tem o teu nome” – Poesia Reunida 1967-2000
Nov 18 2007
foto: joão espinho
“É tarde e és tu.
acima de tudo,
entre a manhã e as árvores,
à luz dos olhos,
à luz só do límpido olhar.”
Nuno Júdice, in “subitamente surge. tem o teu nome” – Poesia Reunida 1967-2000
18 de Novembro de 2007 às 16:37
Boa composição.
18 de Novembro de 2007 às 20:19
Que maravilha! Conseguiste fotografar a alma do Outono!
18 de Novembro de 2007 às 20:22
Obrigado, obrigado! (entoação à senhora dona amália)
18 de Novembro de 2007 às 20:32
À senhora dona Amália tem que ser “obri’a’a! obri’a’a!”
18 de Novembro de 2007 às 20:37
ahahahahahahhahahahahahaha
São Rosas quando souberes a história da D. Amália verás que a varanda foi apenas uma amostra.
18 de Novembro de 2007 às 20:37
Ahahahahahahaha! Esta merda vai descambar…..
18 de Novembro de 2007 às 21:40
epaaaa…. como aquela rubrica do canal euronews…. No Comments
19 de Novembro de 2007 às 7:44
Descambar da varanda?!
19 de Novembro de 2007 às 8:49
@são – é melhor nem saberes….
19 de Novembro de 2007 às 19:01
Ohhhhhhhh…
24 de Novembro de 2007 às 5:25
A tarde sempre pode revelar
nossos desejos
e quando estamos a observar
a luz teima em nos mostrar
coisas que nem sempre queremos olhar,
causando-nos receio de a elas fitar
e conseguirmos nos desencontrar
de quem tanto tentamos achar
nós mesmos.
Muito bom o blog.