Out 02 2007
sem título
O passado fim de semana foi rico em emoções.
O jantar de 6ª, com poesia e palavras. E um poema de um só verso, que me apanhou de surpresa.
Sábado pleno de sentimentos expostos. E a surpresa desta vez deixou-me sem palavras.
Para alguns foi enternecedor. Para muitos foi admiração, pela coragem de se conseguir abrir uma janela do coração. Para mim foi a certeza de ter encontrado o cicerone deste labirinto que é o Amor.
Em ambos os dias o reencontro: de amigos, de “pessoas d’abraço”*. Assim, vale a pena.
* expressão gamada ao Vozes da Radio, não vá alguém ter a ousadia de se apropriar estupidamente da autoria da mesma.
2 de Outubro de 2007 às 9:04
Que maravilha!
2 de Outubro de 2007 às 10:28
Valeu mesmo muito a pena!
2 de Outubro de 2007 às 10:28
… já para não falar da chuva, que me deixou toda molhadita…
2 de Outubro de 2007 às 15:14
(comentário à adenda: não se apropriou estupidamente, foi mesmo de forma idiota como todas as zebras o fazem)
3 de Outubro de 2007 às 7:24
A expressão “amigo d’abraço” é muito usada por aqui. Diz-se muitas vezes “dou-me com ele d’abraço”, querendo dizer que é alguém muito próximo. Eu não uso essa expressão, que só estou aqui desterrada…
De resto, ainda bem que o fim-de-semana foi tão rico em emoções. Lembrei-me várias vezes que devia estar aí e não aqui 🙁
3 de Outubro de 2007 às 10:13
Ou seja, Beja está a tornar-se nortenha.