Out 25 2007
BAAL 21, Beja e Universidade do Baixo-Alentejo
Depois de terem metido licença sem vencimento, regressam os veteranos da política baixo-alentejana, fazendo sobreviver uma entidade que era dada como morta logo à nascença.
Vivendo essencialmente do silêncio, de quando em vez lá se reúne este Clube de Veteranos para defender muita coisa e coisa nenhuma simultaneamente.
Seguramente que a reunião prevista para a próxima semana terá em agenda os invariáveis vértices do triângulo estratégico, a que se somará a auto-estrada de São Brissos até Ficalho.
Desconheço novas ideias, desconfio que em prol da inovação e empreendedorismo nenhuma voz se ouvirá. O BAAL 21 não nasceu para inovar, por isso pouco se lhe pode exigir.
Porém, deixo aqui um repto, que seguramente será abraçado pelo autarca-motor do BAAL 21: a Universidade do Baixo-Alentejo!
Como?
Tentando canalizar os inconsequentes apoios a centenas de agremiações/associações inertes para um centro de excelência regional, criando sinergias em torno do desenvolvimento do Ensino Superior na capital do Distrito e investindo em projectos de inovação, em detrimento de acções de duvidosa utilidade.
Basta saber-se o estado a que se deixou chegar o pólo de Beja da Universidade Moderna para se perceber quão frágil é a sua continuidade.
Pode parecer uma utopia, mas a Câmara Municipal de Beja não estará interessada em meter mãos à obra e equacionar ser parceira de um projecto de reconstrução da UM a que chamaria Universidade do Baixo-Alentejo?
Está aberto o debate, se é que ele ainda vai a tempo.
25 de Outubro de 2007 às 15:47
É um óptimo repto! Tudo o que for para dinamizar o Ensino Superior em Beja, quer através das Instituições que já existem, quer de novas estruturas a criar (em Beja!!) merecem o meu incondicional apoio!
E, antecipando-me a bocas, deixo claro que não preciso nem de trabalho nem de emprego…
25 de Outubro de 2007 às 16:58
O estímulo ao desenvolvimento intelectual nunca foi uma prioridade para o PCP nem para as elites capitalistas da região. O povo estúpido, mas feliz, com os seus estádios de futebol, festas pimba pagas com dinheiros públicos e pavilhões de feiras prefabricados, é mais fácil de dominar. Assim o pensam, melhor o têm feito. O BAAL 21, na sua pobreza confrangedora, demonstra-o mais uma vez. Para ser sincero, não sei como será possível alterar “o estado das coisas “ sem reformar os actuais protagonistas locais….
25 de Outubro de 2007 às 17:06
@pontapé – estou quase como tu, em não acreditar que isto possa avançar. Mas há uma réstea de esperança….
25 de Outubro de 2007 às 17:43
Realmente é do conhecimento público que a Universidade Moderna está a atravessar uma fase mto complicada, para não dizer derradeira da sua existência!
Deveria-se parar com as criticas, com as acusações, se foi desde, daquele ou do outro a culpa, e tentarem reunir-se pessoas de boa-fé e meteram ‘mãos à obra’…é disso que a Universidade Moderna precisa!Q alguém tome iniciativas, juntamente com uma boa dose de boa vontade, honestidade, aliada ao sonho de ver Beja e o ensino superior progredir em terras alentejanas!
Se houver garantias de um bom ensino superior, os alunos virão, não se irão embora e Beja poderá evoluir a todos os níveis: social, cultural, económico…penso q será esta a ideia, q deveria estar sempre presente na próxima reunião relativamente a este assunto…porque o desenvolvimento de Beja e das suas gentes passará sempre por uma boa formação dos jovens locais e dos que escolhem a cidade como sua 2ª casa!Se não existir uma boa universidade q assegure tal onde fica a formação superior que, indiscutivelmente, é um dos pilares essenciais ao desenvolvimento?
25 de Outubro de 2007 às 17:48
@sara – inteiramente de acordo!
25 de Outubro de 2007 às 20:41
Manifesto por uma Universidade do Sul.
Já assumi publicamente a simpatia pela ideia de uma Universidade do Alentejo, polinucleada, e com uma sede administrativa alternativa a Évora e a Beja. Algum do escasso debate então gerado em torno do esboço deste projecto trouxe à superfície o que algum realismo já poderia antecipar: a desconfiança institucional, as resistências “domésticas”, as rivalidades pequeninas, a falta de vontade política dos eventuais protagonistas, a complexidade burocrático-administrativa de uma “fusão” de estruturas já existentes. Tudo bem. Passemos à frente. E centremo-nos em Beja e nesta região, e mais concretamente no pólo de Beja da Universidade Moderna. Pelo que sei, e não é o suficiente, a situação da UM em Beja é muito delicada e a sua viabilidade “económica” parece ameaçada por factores endógenos e exógenos que de quando em vez são tornados públicos. A esta situação já de si tremendamente complicada veio somar-se uma concorrência recente que disputará o limitado mercado da procura (candidatos a alunos). Não sei se o que vou propor é exequível, mas penso que seria um projecto, em concepção, a considerar:
A criação da Universidade do Sul.
Comecemos pela designação. Porque não “Universidade do Baixo-Alentejo”, como propõe João Espinho? Porque esta denominação (ou uma mais completa de “Universidade do Baixo-Alentejo e Alentejo Litoral) melindraria alguns “fundamentalismos” regionalistas, e porque “Sul” é mais desterritorializado, mais “universal”, sem deixar de ser “marca identitária”, e, simbolicamente, com potencial e força atractivos. E porque, de facto, seria uma opção universitária não só para os baixo-alentejanos mas para todo o “Sul” do país.
A Universidade do Sul deveria resultar da criação de uma Cooperativa/Fundação/Sociedade de Ensino com capitais mistos e envolvendo diversos parceiros institucionais e empresariais: A SAGESFI (actual gestora do pólo de Beja da Universidade Moderna), a AMBAAL, e grupos e associações empresariais da região). Cada parceiro comparticiparia com valências e recursos apropriados e seria definida uma quota de participação na estrutura de gestão da Universidade.
A Universidade do Sul funcionaria em regime de subsidariedade relativamente ao IPB, dirigindo o seu investimento e aposta na oferta de cursos cuja viabilidade e empregabilidade estivesse à partida parcialmente garantida e assegurada através de protocolos de cooperação com o mundo empresarial e institucional regional. Isto implicaria, por outro lado, a elaboração de planos curriculares que, por um lado, fossem ao encontro das necessidades da nossa realidade económica e social, e que, por outro lado, formassem técnicos com habilitações e competências específicas exigidas pelos grandes empreendimentos regionais em curso e que se avizinham.
A Universidade do Sul deveria praticar propinas acessíveis, e ter uma acção social declaradamente inclusiva.
A Universidade do Sul deveria dispor dos serviços centrais e campus principal em Beja, sem prejuízo de criar pólos mais circunscritos noutras cidades ou vilas da região.
A Universidade do Sul deveria incluir um Conselho Consultivo onde estivessem representadas as formações partidárias, as autoridades religiosas, o Governo Civil, associações culturais e cívicas, a comunicação social regional, e outras entidades da sociedade civil.
26 de Outubro de 2007 às 12:43
@amrevez – fui das vozes que se opôs à fusao IPBeja/U.Evora! E irei combater essa ideia, sempre que seja colocada. (embora com o novo regime jurídico do Ensino Superior, existe esse risco…).
Sobre o que hoje defendes, chame-se-lhe Universidade do Sul, Beja, Baixo Alentejo (por mim até pode ser a do Xico!!!) junto a minha voz à tua. Mitigadamente.
Desde logo, a estrutura jurídica: defendo que seja uma sociedade comercial; um dos maiores problemas das Universidades Privadas foi o facto de fingirem sem Cooperativas ou Fundações!
Entendo que a U.Moderna deve ser um parceiro fundamental: o motor. E tal é possível, quando arrumar a casa e terminarem guerras estéreis e se unam todos à volta de um projecto para a região. Subscrevo-te quando falas na necessidade de outras associações e organizações se juntarem ao projecto. Imprescindível.
Também o IPB deverá colaborar: como o fez em muitas ocasiões: eu fui a prova de que o IPB nunca se coarctou a colaborar com a UMBeja, quando para tal foi solicitado!
Infelizmente muitas pessoas querem esquecer ou branquear a importância para a cidade do Ensino Superior Privado; mesmo dirigentes políticos, que ainda ontem avançavam com o ridículo argumento de que o Estado não se devia imiscuir nestas questões, como se a autorização para abrir/fechar cursos não fosse do Estado! E … teria tanto, mas tanto, mas tanto interesse ter acesso ao Processo de Abertura do novo curso de Direito no Algarve, de forma a ser possível ver se os requisitos estão cumpridos. Deixo claro e sublinho: adorava ter acesso a esse processo e compara-lo com outros em que o Ministério negou! Até vou mais longe: aposto o teu cuzinho, como não cumpre os critérios Bolonha!
Termino, reiterando o que disse no outro comment.
26 de Outubro de 2007 às 18:45
Caro H,
sou inteiramente da sua opinião e concordo plenamente consigo, principalmente e relativamente ao último parágrafo!
É mto estranho 1 curso de Direito abrir ainda este ano…dizem que já em Novembro?!!Tão à pressa e, ainda a UM não deu o último suspiro!!…
Mas, consoante informação por aí já a circular, há mtos profs convidados que fizeram ou fazem parte da UMBeja!
27 de Outubro de 2007 às 0:09
@Sara – se ex-docentes da UMBeja foram convidados, é algo que desconheço em absoluto! Honestamente! Mas, se tal é verdade, ainda mais estranho é todo o processo! Embora, do Ministério da Ciência, a única coisa estranha é a normalidade!
27 de Outubro de 2007 às 16:04
na verdade, mais uma vez a região ficará a perder pontos. massa critica…? para quê?!!! a região precisa é de campos relvados, feiras do regadio e do c!!! não é isso que defende o nosso ilustre deputado ? o mesmo que se referiu ao processo da U.M. com a displicência e a ignorância a que nos já habituou. o Estado é exactamente o responsavel pela qualidade de ensino ministrado nas privadas. a fiscalizaçao da existência dos pressupostos que sustentam o interesse público é matéria da responsabilidade da Tutela e, se até agora, nenhuma advertência foi dirigida ao polo de Beja relativamente ao seu funcionamente, teremos de concluir que o estado não cumpriu o seu papel, induzindo em erro todos os estudantes da UM ou então a dificuldade é a sustentabilidade economica do projecto e numa altura em que tanto se fala em PPP(s) ( parcerias publico-privadas dr. L.ameixa) e simultaneamente os nossos “pontas de lança” defendem mais descentralizaçao, regionalização, acredito que não deixarão de dar provas da sua vontade e capacidade, e darão o seu contributo a esta proposta simples, mas lúcida , do sr A.Reves . Para terminar , olhando o plano curricular apresentado no site do ismat e conhecendo os decretos 42/2005 , 74/2006 e despacho 10543, parece-me óbvio que todo o processo de autorização do funcionamento da nova licenciatura do algarve sofre de evidentes irregularidades. autorizar á pressa um processo de licenciatura de 10 semestres ainda sob o modelo antigo é no minímo ridículo. lembro que em 2009/10 todos os cursos têm que funcionar segundo os principios da declaracão de bolonha, no seguimento da Estratégia de Lisboa 2000 e apresentar um plano de 5 anos que todos sabem que daqui a dois não pode existir é próprio de vendedores ambulantes ( com o devido respeito a estes ultimos).
Infelizmente o jogo começou e Gago já deu o pontapé de saida..
as desculpas ao adminstrador do PR pelo espaço.obrg
27 de Outubro de 2007 às 17:46
Eu também não disse que o caro H conhecia a situação!!Nem me referi à sua pessoa,só quis dar a informação…
Mas, sei que tal é verdade…é questão de averiguar!E digo sinceramente…nunca tinha visto uma universidade, ser tão rápida a abrir os seus cursos…e com todos os semestres, menos o 1º ano (relativamente ao curso de Direito!)…
Mas, também o que é que é normal neste país?!…
27 de Outubro de 2007 às 19:40
Desculpem meter a colher…
Concordo plenamente com a ideia aqui em discussão de que algo terá que ser feito para conter a sangria que tem afectado o ensino superior em Beja. Também penso que isso só poderá acontecer através de a conjunção de vontades de muitas das entidades referidas nos vários comentários.
Mas há coisas com as quais não posso concordar, outras que me soam estranho e me levantam questões.
Serão vários os factores que tem contribuído para as dificulades que o ensino superior da região enfrenta. Por isso a hora é de reunir e não de dividir. No entanto, não concordo que não se deva criticar, encontrar culpados e acusar quem participou num processo de “ruína”. Concretamente, no que diz respeito ao ex-Polo de Beja da UM, no qual fui aluno. Penso que tal omissão fará com que, qualquer projecto, por mais bondoso que seja, esteja à partida minado. Isto porque as ideias aqui avançadas, que parecem reunir consenso, nomeadamente no que respeita aos seus intervenientes, implicariam carrear para um novo projecto pessoas que, ao que parece, já mostraram ser incompetentes, muito pouco interessados em projectos para a região e mais interessados em projectos (financeiros) pessoais.
O que me soa estranho e levanta dúvidas:
Sem falar dos acontecimentos de Lisboa, um dos grandes golpes que a UM sofreu em Beja não foi a abertura do curso de Eng.ª Civil na ESTIG, que se sobrepôs ao que existia naquela? (Claro, que legitimamente, mas revelando fraco entendimento em prol do Ensino Superior na Região).
Ainda existe UM em Beja ou se lhe resta o nome? O que é a SAGESFI? Quem a detém? Quais os seus fins? Como é que a SAGESFI lidou com os ex-docentes da UM durante o processo de transição/aquisição, abrindo um litígio suicida? Tem condições para incluir qualquer novo projecto?
E por outro lado… Não é verdade que grande parte dos alunos da UM provinha do Algarve? E que muitos foram admitidos como docentes (assistentes) na UM? Que por volta dos anos 2003/2004 surgiu um “movimento” impulsionador da abertura do curso de direito no Algarve? Que, ao que parece, incluía muitos desses docentes? (Diz-se que sim…)
Conjugados os factores – incapacidade, inércia e desleixo de um lado, vontade, união e esforço do outro – e aí está o resultado.
Em resumo, parece-me que deve averiguar bem para que a incapacidade, inércia e desleixo não incluam qualquer novo projecto para o ensino superior na região.
Provavelmente todas estas dúvids são fruto da minha ignorância sobre o assunto. Se alguém me puder esclarecer…
28 de Outubro de 2007 às 0:50
Sara Mourinho, não me senti visado, mas entendi deixar claro! Sabe, quem exerce cidadania activa muitas vezes é confrontado com duas teses: a teoria do interesse e a teoria da explicação! Explico!
Muitas vezes a acusação é a de que se defendemos algo, temos algo egoísta a ganhar com isso; outras, procuram nas nossas palavras uma qualquer conspiração, ataques vis a uma qualquer pessoa ou entidade!
Por isso, deixei claro: não tenho nenhum interesse pessoal em que abra um novo curso no Algarve, que a UMB fique aberto ou fechada! Sobre conspirações, não apenas não é o meu caminho, como in casu, nem sei quem são os promotores do projecto, nem participantes do mesmo.
E nem fui ao site do Ismag: sendo certo o que ficou escrito (que o curso não está adaptado a Bolonha) então, ainda tudo me parece mais ridículo! Reitero: gostava de ver o processo para a abertura deste curso!!!
Que fique claro: se fosse Algarvio, estaria a lutar pelo curso de Direito lá! Mas, nao sou: sou baixo-alentejano e bairrista!
Por isso é que defendo a proposta aqui lançada; sem caça às bruxas! Nunca ninguém me ouviu uma palavra crítica à UMBeja, nem será agora que vou fazê-lo! O passado não me interessa: acho que é importante olhar o presente, para permitir que exista futuro!
28 de Outubro de 2007 às 18:09
Ok ok ok ok…
“Não bata mais no ceguinho”!!Tb a mim não me interessa, visto que nem alentejana, nem algarvia sou!!
Os interessados e os visados que se moam…só fiz 1 comentário a uma situação que conheço devido a pessoas amigas estarem a par e visadas pela situação!
28 de Outubro de 2007 às 18:37
Encerram-se universidades, noutras suspendem-se inscrições e ainda se atribuem a outras o necessário diploma passado pela entidade oficial, tudo isto, alega a tutela, em nome do rigor e da competência. A olho nú já todos percebemos que o polo algarvio não preenche os requisitos para o seu exercicio, porém, numa manobra politico-partidária os alvarás caem do céu sem pára-quedas e instalam-se no mais perfeito estado de espirito da comunidade. Esta incongruência do poder executivo manifesta-se igualmente na forma como se processa a inspecção ao ensino superior privado, ou seja, nada foi feito para corrigir os erros do passado e de um momento para o outro tomam-se decisões que só os deuses saberão responder.
A inércia que o poder local manifesta é chocante, todavia, a mesma tem algum suporte numa campanha obtusa a que muitos de nós demos eco (alunos e professores). Daí o sentimento de culpa que nos invade por não estarmos unidos quando deviamos em prol do nosso polo universitário. É de lamentar que todos reconheçam a utilidade da instituição para a cidade e se perca essa serventia por culpa dos próprios utentes, que se definham em contendas dispensáveis.
Em nome do rigor e da competência aguardamos a decisão do Sr. Ministro relativamente à concessão de novas inscrições, condição que constitui o pilar central de todos os estabelecimentos de ensino. As últimas decisões da tutela não auguram boas noticias nem tiveram em conta a equidade, foram tomadas por influência e eficácia politica no país onde o mais alto executivo adquiriu o seu diploma num dia de domingo…
29 de Outubro de 2007 às 0:53
Sara, se interpretou assim, aceite as minhas sinceras desculpas! Apenas quis deixar clara a minha posição! Nunca escondi, que para mim é incómodo falar sobre a UMBeja, razão pela qual prefiro ficar calado!
3 de Novembro de 2007 às 14:50
Pois é na vida há várias formas de olhar o mesmo objecto. Vejamos, se duas pessoas olham a mesma vaca tourina, mas uma delas o fizer de um dos lados e a outra do outro lado, certamente que observam malhar diferentes, descrevendo o que viram de forma diferente, embora o objecto observado seja a mesma vaca.
No caso aqui em análise verifica-se um pouco esta teoria da vaca, mas, espurgados os interresses mesquinhas e de indole pessoal, o que realmente interessa é a defesa de um ensido superior público ou privado no sul do país, seja no Alentejo ou no Algarve, mas que garanta qualidade e prestigio aos alunos a às regiões.
A cidade de Beja estava bem colocada para receber este projecto na vertente privada, visto que o Algarve já detem um bom projecto na vertente pública, contudo, conforme o Sr. PML referiu no seu comentário, com o qual concordo inteiramente, o que importa é afastar a imcapacidade a inércia e a má fé de todos os projectos que se pretenda venham a desempenhar um papel fulcral no desenvolvimento regional, mas sempre assente numa lógica de interesse público e não de interesses privados apenas mascarados de públicos. Quanto ao resto que está a acontecer deixamos de criticar as pessoas que apenas pretendem defender os seus legítimos interesses enquanto cidadãos individualmente considerados. Num estado de direito democrático os grandes desafios devem-se superar no cumprimento das boas práticas de convivência social e cumprimento rigoroso das normas legais.