Jul 23 2007
O PSD -1-
Parece-me que está na altura de falar sobre o PSD. Não muito, até porque o período estival é adverso a assuntos muito complicados e poucos serão aqueles que estão com paciência para me aturar.
Mas pelo menos algumas linhas tenho que deixar escritas, até para que não pareça que, para mim, tudo está bem quando acaba em bem.
Escuso-me de recordar as posições que tomei aquando da fuga de Durão Barroso e a sucessão dinástica que levou Santana Lopes a 1º Ministro e a Presidente do PSD (eleito em congresso já depois de ser 1º Ministro).
Também não necessito de relembrar o apoio que prestei a Marques Mendes para que fosse eleito Presidente do PSD, e também não preciso de reafirmar que não pertenço a nenhuma das alas do PSD (cavaquistas, marcelistas, santanistas, mendistas, etc…). Vou completar 50 anos e seguramente que não me estou a ver, com esta idade, a ser um seguidista seja de quem for. Prezo demasiado a minha liberdade para que a hipoteque em nome de uma personalidade ou de um culto.
Feita esta pequena introdução, vamos então falar do actual estado do PSD e dos tempos que se avizinham para o Partido onde milito desde 1979.
23 de Julho de 2007 às 8:51
Enquanto não te “martirizas” com essa cena do PSD (que eu, por motivos óbvios, terei interesse em ler), informo-te que o “Se não comprarem, mato-me!” já se encontra à venda nas FNAC
23 de Julho de 2007 às 9:00
@amr – o deputado por Setúbal? (acho que pertence à Comissão de Obras Públicas)
23 de Julho de 2007 às 10:32
é aproveitar que pode ser q lhe paguem as cotas e o levem numa excurcao de
23 de Julho de 2007 às 10:34
as cotas ou as quotas 😀
23 de Julho de 2007 às 10:40
@bejense – tenho as quotas em dia, até Dezembro de 2007.
23 de Julho de 2007 às 11:11
Para que conste, eu estou interessado em ler as tuas opiniões sobre o PSD (do qual sou militante/adepto desde os meus 16 anos.
Não sou sócio, sou adepto mas vou sempre ao estádio mesmo que depois discorde das tácticas do(s) treinador(res).
Sempre defendi “directas” pois os congressos sempre me cheiraram a eleições encomendadas, no entanto ainda acho que este tipo de directas ainda estão um pouco indirectas…
Espero que seja desta que o PSD se renove e renasça para ser o maior partido português (como Sá Carneiro deixou).
23 de Julho de 2007 às 11:16
@ajr – às 11h30 é editada mais uma peça sobre o assunto.