Quando essa aprecição é feita exclusivamente do ponto de vista contemplativo, sem dúvida que o corpo da mulher é divino. O problema existencial ultrapassa essa fantasia, aí entra o sofrimento e o mal, que pode não agradar a alguns mas que é uma realidade, porventura, a que a imagem pretende tramsmitir, numa perspectiva bem mais identificada…
24 de Junho de 2007 às 12:44
Eis toda a dificuldade que temos em conciliar a realidade do mal com a existência de um Deus criador, de poder e perfeição infinitos.
24 de Junho de 2007 às 17:28
Qual realidade do mal? Onde é que se vê isso? No corpo da mulher [esse ser resultante do Deus criador?]?…
25 de Junho de 2007 às 9:50
-even if I can’t read u, I like very much some of the photos …
kisses & smiles from Greece
🙂
25 de Junho de 2007 às 10:45
Há tantas realidades do mal, bem pornográficas. Uma que nunca consegui engolir foi o eixo do mal do George Brosh!
25 de Junho de 2007 às 12:22
Quando essa aprecição é feita exclusivamente do ponto de vista contemplativo, sem dúvida que o corpo da mulher é divino. O problema existencial ultrapassa essa fantasia, aí entra o sofrimento e o mal, que pode não agradar a alguns mas que é uma realidade, porventura, a que a imagem pretende tramsmitir, numa perspectiva bem mais identificada…