Jun 23 2007
ATÃO VÁ!
Passatempo:
as anunciadas obras na Rua António Sardinha não começaram ainda porque:
1) A autarquia bejense não quer entupir toda a cidade com obras;
2) A autarquia espera pelo fim das outras obras para depois começar a da rua a. sardinha, de forma a que os bejenses estejam sempre em contacto com a vitalidade deste executivo;
3) A autarquia bejense é incapaz de fazer cumprir os prazos das empreitadas;
4) A autarquia bejense é incapaz de cumprir o que anuncia;
5) A autarquia bejense mandou fazer um novo estudo sobre as capacidades de galgabilidade do separador central;
6) Outra razão não muito evidente.
Atão vá! Participem!
foto: joão espinho
(post de 19 de Março e que continua hoje ainda mais actual)
19 de Março de 2007 às 13:01
Isto é consequência de um executivo que deseja mudar os erros que se cometeram no passado, mas que está condicionado pelo facto dos seus antecessores terem sido da mesma cor partidária.
A câmara de Lisboa é outro bom exemplo disso.
A população que votou neles, tem muita culpa no cartório. Pois quem vota num partido que foi responsável pelo desperdício de uma oportunidade única de renovação da Cidade, e pelos atentados urbanisticos que se cometeram no polis, é tão ou mais responsável que aqueles que acabou por eleger.
Infelizmente cá andamos nós, incapazes de fugir ás decisões de gente idiota.
Sobre o Galgar do separados da António Sardinha.
Sou Bombeiro, e por muitos estudos que me apresentem a dizer que é possível.
Não farei uma ambulancia passar por esse separador, a não ser em caso de extrema necessidade, e se o fizer, não deixarei de responsabilizar a câmara , se alguém piorar por causa disso.
Nunca viram uma Ambulância com os rotativo ligados, a circular a passo de caracol ?
È um procedimento normal no caso de uma vitima poli traumatizada, onde todos os balanços são graves.
Agora imaginem galgar aquele passeio nessas condições.
19 de Março de 2007 às 14:54
demagogos do *****, enato e todas a sbandas sonoras, buracos, lombas etc? fonix qual o mal de viver com o separador? se tiverem de o galgar é faze-lo DEGAVAR – como em quaisquer bandas sonoras q tenham de atravessar, e de resto galgam para que? ENGARRAFAMENTOS EM bEJA? NAO ME F***M este assunto nao merece o destaque q lhe dao.
pior foi o passeio das bicicletas na mesma rua q comeu os lugares de estacionamento e ajodou a prefalencia do barba ruiva (isso e o facto do dono achar q engana as pessoas e elas voltam la)é q no parking no bussiness.
se com o $$ de voltar a partir a rua para por tudo na mesma arranjassem outras (por onde tb passam ambulancias) ficavamos todos melhor…, estao preocupados se a cor da camisa combina com as meias e n veem q tem as calcas rotas…
isto n quer dizer q eu ache q o lancil la edificado tenha sido boa ideia, agora pior ideia e gastar + $$ naquilo
19 de Março de 2007 às 15:27
A questão nem é de retirar aquela estupidez! A questão é … como aquilo foi feito, naquele sítio!
19 de Março de 2007 às 15:33
quem devia pagar o eventual arranjo era o sr. dr. eng. que aprovou isso a meias com o sr. dr. eng. que desenhou…. se os 2 não forem só 1 😉
19 de Março de 2007 às 18:47
ja agora ponham a avenida miguel fernandes mais ou menos como era, e acabem com aquela rampa de lançamento de misseis
19 de Março de 2007 às 18:53
parece o 1 contra todos, com tanta pergunta
19 de Março de 2007 às 18:56
Não tem nada a ver com o post mas diz, de alguma maneira, respeito à cidade de Beja. Refere a edição do passado sábado do jornal Diário do Sul, sedeado em Évora, que “Dia 21 é lembrada a memória da arquitecta Maria João George, tragicamente falecida há um ano. Os seus amigos nesse dia às 18 horas à porta do n.º 38 da Rua dos Infantes em Beja irão recordá-la.”
19 de Março de 2007 às 19:01
obras da nova vaga da arquitectura, que por vezes mais parecem burros com os canudos no cabresto. Reparece nos candeeiros da praça da republica, feitos em chapa de aço que no local ficam como ranho na parede, isto porque quiseram fazer a praça como era antigamente
19 de Março de 2007 às 20:09
Como é que se estuda a galgabilidade da coisa? Manda-se um carro contra aquilo?!?
19 de Março de 2007 às 20:46
@trabalhador rural – essa da rampa de lançamento ainda não tinha ouvido…
19 de Março de 2007 às 20:48
Ocorre-me uma ideia:
Mandar construir uns carris sobre o dito separador central (assim preservava-se essa maravilhosa obra de engenharia) que permitiria realizar a trasfega de doentes das respectivas ambulâncias para um mini-comboio-ambulância que os transportaria até ao hospital ao cimo da rua. Para o efeito, seria construído, também, um edifício assinado por um arquitecto famoso (mini serviço de triagem e trasfega), bem no centro da rotunda à entrada de Beja, que serviria, simultaneamente, de monumento aos alentejanos mortos dentro de ambulâncias a caminho do Hospital Distrital.
Nota – O mini-comboio-ambulância poderia ser movido a electricidade (por ser mais silencioso e benéfico para a saúde pública), conduzido por um palhaço (para animar a malta) e pintado de cor-de-rosa (porque sim).
Que tal?
19 de Março de 2007 às 20:48
@Anonymous 06:53 PM – há muita coisa que parece mas não é!
19 de Março de 2007 às 21:06
@pontapé – se se provar que através dessa ideia se pode criar um empresa municipal para administrar os mini-comboios, certamente que alguém te vai dar ouvidos.
19 de Março de 2007 às 23:45
Isto não é o concurso da Bela e do Monstro, não, do Mestre, pois não?
20 de Março de 2007 às 2:29
mas é o que parece, e foi apadrinhada ja a algum tempo pelo senhor eng. CASTRO E BRITO
20 de Março de 2007 às 7:00
@tr – desconhecia.
20 de Março de 2007 às 10:27
trabalhador rural: o que e’ que quer dizer apadrinhada? e’ por ‘agua benta no projecto?
de onde e’ que veio essa informacao?
isso do diz que disse…hum…tambe’m posso dizer que foi o Chico B’eu que partiu o pelourinho ha’ uns anos atr’as!
nao leve a mal, nao e’ nada pessoal, mas ir por esses caminhos nao me parece o melhor….caminho!
20 de Março de 2007 às 15:14
tj:apadrinhada, pelo que sei vem de padrinho, e o padrinho é a pessoa que lhe deu o nome( rampa de lançamento de misseis)li num jornal bejense por alturas da conclusão do polis, ou houvi e vi na televisão numa entrevista do sitado eng., numa abertura da OVIBEJA.
20 de Março de 2007 às 15:21
peço desculpa, mas fui eu que dei a explicação e não me identifiquei. UMA certeza, o batismo foi fieto, não posso é precisar quando
20 de Março de 2007 às 15:53
nao estaremos a confundir apadrinhada por apelidada? mais parece uma aula da Edite Estrela! -:)
20 de Março de 2007 às 16:00
pois eu ca’ tambe’m acho que aquilo nao se parece com nada, tambe’m nao gosto da cor, e as grades fazem parecer uma jaula!
mas se vamos por ai…para mim a maior aberracao arquitectonica em Beja e’ terem construido uma dependencia da CG Depositos ( Estado Novo), acoplada a’ igreja de santa maria, onde e’ a casa mortua’ria,ou estarei enganado? foi o peixe que me venderam…
20 de Março de 2007 às 20:15
resposta a parte do post do sr.algures entre o 1 e 28000 (bejense). Gostaria de perguntar ao dito sr. como é que alguem que se esconde atras de um nome ficticio,acha que tem alguma autoridade moral para vir a praça (re)publica,tecer comentarios sobre a hipotetica situaçao de um establecimento ou supostas atitudes do seu proprietario; mas posso esclarece-lo: o dito establecimento nao foi herdado, nem feito com fundos comunitarios,mas sim fruto de 25 anos de trabalho a 14horas/dia, (sabe o que é isso ??nao sabe nao,porque corresponde a cerca de 55 anos de horario de trabalho normal).agora sr.(entre o 1 e 28000) gostaria de saber de onde é que me conhece para afirmar publicamente que eu engano as pessoas?? Nunca me escondi nem nas palavras nem atras de nomes ficticios,sempre dei a cara,portanto sr.bejense??,seja Homen e se quiser algun esclarecimento adicional o meu nome é Jose Luis Cabaça Ramalho e terei?? imenso prazer em conhece-lo.
20 de Março de 2007 às 22:08
AH grande Ze’ Luis, fui cliente da tua casa, ia la’ com o Canario ja’ ha’ uns anos largos (bem largos).
Tambem antes fui ao cafe do mercado (ja’ destrajado)
Vou ai em maio, e vou beber uma (de cada vez),e comer um camarao do restolho (pagas tu!)
abraco
Joao
20 de Março de 2007 às 23:31
@jlramalho – um pequeno esclarecimento sobre o anonimato. Há comentadores que desejam manter-se “não identificados”, por razões que só aos mesmos dizem respeito. Há alguns “anónimos” que estão identificados, quer por troca de correspondência, quer por outras vias.
Tem sido hábito desta Praça excluir comentários insinuosos ou ofensivos para terceiros, escritos por anónimos que não tenho possibilidade de identificar. Há, porém, e como disse, quem escolha o anonimato por diversas (algumas respeitáveis) razões e que não se aproveitam desse anonimato para vir aqui descarregar irresponsavelmente os seus juízos. Julgo que, no caso do “bejense”, se trata tão só de uma alcunha e que não lhe tem servido para o tipo de comentários a que me referi. Apesar de não conhecer pessoalmente o “bejense”, calculo que ele saiba que eu sei a sua identidade.
Tem, por isso, a palavra a outra parte, sendo que eu me matenho sempre em silêncio, só actuando quando estejam em causa princípios de civilidade.
Julguei conveniente este esclarecimento.
Abraço e volta sempre.
21 de Março de 2007 às 10:43
Oh meu amigo eu nao me escondo nem me mostro; por isso escusa de vir para aqui com pose de virgem ofendida e armado em
23 de Junho de 2007 às 18:12
Estou mais inclinado para a hipótese 5. Fazer estudos é uma especialidade deste executivo. Eles não ficaram de fazer mais estudos sobre o trânsito da cidade e que esse estudo seria entregue a uma empresa de fora?
Abraço e bom fim-de-semana!
23 de Junho de 2007 às 22:11
é untar o separador com vaselina e depois GALGA-LO.
alias qq pessoa q ande por beja percebe que o o problema da cidade e a merda do separador pseudo galgavel… cambada de demagogos… mandem abaixo tb as lombas todas no percurso pro hospital 🙂 parecem uma cambada de tios e tios preocupados que o menino tem falta de acompanhemento psicologico na escola e nao querem ver que o dito esta a morrer a fome… é gastar cartucho com coisas q valham a pena e nao com bandeiras do psd na assembleia da CMB 😉 e sim ja bebi um copito a mais 🙂
23 de Junho de 2007 às 22:24
Que saudades das crónicas da malograda arquitecta Maria João George que, pondo o “dedo nas feridas” (das obras do Polis) sempre encontrava algo de positivo e novas formas de fruição dos velhos espaços públicos remodelados!
24 de Junho de 2007 às 19:58
Bem acho mal, ta mal … muito mal… Nikonman faltam ai algumas opções evidentes como por exemplo:
– Existe autarquia?
– A gente que governa a autarquia sabe o que é uma obra?
– Na hipotese de existir autarquia, eles sabem que isso requer trabalho? se sim, Avisaram-nos antes das eleições disso? em caso negativo so posso dizer Tá mal muito mal….