Mar 13 2007
UNIVERSIDADE MODERNA – BEJA
Depois de ter feito referência aqui na Praça à Universidade Moderna – Polo de Beja, em Janeiro (link), depois já este mês (link + link ), ocasião em que a Radio Pax iniciou a divulgação de amplo noticiário referente à UM-Beja, agora é a vez da SIC-N trazer o assunto para os seus serviços noticiosos, onde se fala de “crise”.
Desde Janeiro até hoje já muito se escreveu sobre o assunto.
Certamente que, a partir de agora, muita mais tinta irá ainda correr, apesar dos silêncios.
(print scrn www.sicnoticias.pt)
13 de Março de 2007 às 10:12
a noticia é um reflexo do que se passa na univ. moderna de beja. cheia de mentiras, ou não é verdade que o pedagógico e o científico há meses q ñ funcionam?
13 de Março de 2007 às 19:32
Essa espelunca que dá pelo nome de Universidade Moderna, deveria ser extinta!
14 de Março de 2007 às 3:49
amigo quintanilha, a universidade moderna, polo de beja, merece todo o respeito possível, bem como toda a consideração que um possa ter por tal instituição!
ainda que seja aluno desta instituição, as situações gravosas não incluem mais que umas rameiras que persistem em denegrir 1 professor que poderia e deveria ter assumido uma posição de maior cuidado, bem como, outrossim, criaturas que deveriam saber as linhas com que se cosem..
por ultimo, podemos perder os nossos intocáveis professores mas ficaremos com aprendizagens que nunca poderão ser apagadas por gente que, por muito que se esforçem, jamais nos poderão levar a deixá-las para trás!!
15 de Março de 2007 às 14:19
Pelos vistos o amigo anonimo está muito melhor informado do que os restantes alunos, porquê? ou será que estou enganado e não se trata de um aluno?
16 de Março de 2007 às 11:16
quando refiro “podemos perder os nossos intocáveis professores” em princípio serei aluno, quanto muito antigo aluno da instituição, não lhe parece?!
Por outro lado, pelo que vejo, ambos comungamos de tal “virtude” anónima.. quanto ao resto, os factos são de conhecimento público, mantendo-se apenas 1 situação de discriminação da própria comunidade estudantil aos seus elementos (alunas e professor) directamente ligados às perturbações que, até ver, a casa parece ter ultrapassado!
16 de Março de 2007 às 14:57
esse “até ver” faz-me pensar que como aluno ou ex aluno da instituição em causa, tem mais vontade que tudo não se resolva da melhor maneira. espero estar enganado.
17 de Março de 2007 às 14:22
a expressão até ver foi utilizada na expectativa de se tentar apagar o fogo com água e não, como ontem, sexta-feira, foi feito, utilizando petróleo.
Foi um até ver premonitório e infelizmente adequado. De minha parte a situação nem se tinha colocado, quanto mais agudizado. Pode portanto depreender que as minhas intenções se têm vindo a pautar por regras de boa fé, algo que para mal de alguns, não nos torna mudos!
Não se peça é silêncio através de megafones, porque tal não denota muita vontade em obter tal propósito!
24 de Março de 2007 às 20:53
Gostei especialmente da expressão por si utilizada, e passo a citar: ” pode portanto depreender que as minhas intenções se tem vindo a pautar por regras de boa fé, algo que para mal de alguns, não nos torna mudos”. Mas pelo que vejo, não está a ser muito eficaz, ao contactarmos que a situação continua controlada por quem de dto. O Dr. não acha que talvez seja altura de seguir em frente e admitirem a derrota de uma guerra que só existiu na mente de quem, de alguma forma tinha algum interesse mais na Universidade Moderna, para além de estudar, ensinar ou vender livros
25 de Março de 2007 às 12:05
Sabe meu caro, o que é governado por quem de direito é a sociedade comercial.
Não sei se sabe mas a organização pedagógica e científica cabe aos conselhos correspondentes! No curso de Direito têm vindo a ser nomeados e exonerados professores de elevado grau académico para serem substituídos por outros cuja capacidade para leccionar deixa bastante a desejar! Pior ainda, não se sabe quais os critérios para estas saídas e entradas de docentes.
Não é minha culpa que o nível académico dos professores do curso de engenharia não costume ser muito elevado mas tal não sucede em direito (ou pelo menos não sucedia até agora) e nem é concretamente ao Dr.º Palma Lopes a que me refiro, é mais a um Mestre Castro Luís, a um Mestre Lynce de Faria, a um Professor Doutor Cabral de Moncada, etc, etc. Suponho que integrar o Comité Central do Partido Comunista ainda não seja grau académico mas poderei estar errado..
Sejamos francos, o Dr.º Chambel e o Dr.º Ludgero (seu homem de mão que recusa qualquer enfrentamento com alunos de Direito) pensavam ter os alunos controlados posto controlarem a associação de estudantes. Nada mais errado! A associação de estudantes em suposto mandato não é reconhecida pela maioria dos alunos de Direito! curso que, doa a quem doer, é e sempre foi o suporte para a nossa faculdade!
25 de Março de 2007 às 13:24
Mas meu caro, pelo que sei foi o facto de outros terem ganho voz e coragem para denunciar o que sabiam estar mal, que deu inicio a todo este turbilhão de opiniões, revoltas e medos. Pelos vistos foram eles que, mesmo com ameaças e insultos, não permaneceram mudos.
25 de Março de 2007 às 20:51
Sei e reconheço que a situação antes destes desenvolvimentos últimos não era a mais correcta! Eu próprio tal senti na pele..
Não obstante, e sendo lícito querer mudar tal situação, não creio que tal se consiga pela diminuição de exigência de um curso cuja aprendizagem tem vindo a ser devidamente demonstrada por exemplo aquando das notas de admissão à entrada na Ordem dos Advogados, onde as classificações têm sido honrosas (não obstante as inevitáveis excpções!).
Eu, mal ou bem, irei concluir a minha licenciatura no presente ano lectivo e congratulo-me por ter recebido ensinamentos de quem, para além de considerações de amizade, sinto orgulho pelos conhecimentos que me foram transmitidos e que, com o uso das minhas parcas capacidades, tentarei colocar em prática no mundo laboral!
Por outro lado, considero que quem provocou esta situação não tem ainda discernimento suficiente para compreender que a sua licenciatura poderá vir a revelar-se como “uma mão cheia de nada”, já que, só este ano, grande parte dos docentes mais valiosos à casa a abandonaram, devido a situações verdadeiramente intoleráveis permitidas por quem as não devia permitir!
Foi uma mudança é verdade mas mudar uma situação talvez “podre” ou mesmo desigual para uma outra em que há um indubitável decréscimo de qualidade académica pareceme a mim ser, essa sim, verdadeiramente intolerável! Serão as turmas dos primeiros anos que sofrerão as consequências deste “mudar por mudar e para outra coisa qualquer”!
Optimista como sou, ou não fora eu Sportinguista, restame esperar que no final de toda esta tempestade, algo de bom surja para a (ainda) minha Universidade!
26 de Março de 2007 às 20:53
como já deve ter reparado eu tenho um ponto de vista oposto ao seu, e como aluno da Universidade Moderna, como aluno do Dr.palma Lopes que fui, sempre diz, e não só agora, que o mesmo era uma total nulidade para a instituição. E custa-me imenso, agora ver alunos que anteriormente partilhavam da mesma opinião que eu , agora defenderem a “ferro e fogo”, uma pessoa que sempre criticaram, por falta de pontualidade, descredito pela Universidade, entre outra que já foram aqui faladas neste mesmo espaço. já agora boa sorte para o seu “Sporting”…
21 de Abril de 2007 às 11:25
apenas quero manifestar a minha grande admiração pelo sr dr Chambel pela coragem que tem e pelos projectos que vai implementar na universidade moderna.
Não só é uma viragem a um rumo credivelmas é sem dúvida uma certeza de uma preocupação pela comunidade discente.um forte abraço e mantenham a confiança na universidade
21 de Abril de 2007 às 11:26
apenas quero manifestar a minha grande admiração pelo sr dr Chambel pela coragem que tem e pelos projectos que vai implementar na universidade moderna.
Não só é uma viragem a um rumo credivelmas é sem dúvida uma certeza de uma preocupação pela comunidade discente.um forte abraço e mantenham a confiança na universidade
1 de Agosto de 2007 às 13:59
O Cavaco revelo-se uma nulidade,quer como homem quer como docente
15 de Agosto de 2007 às 19:31
Vilipendiar um docente que afinal de contas foi o primeiro a sair parece ser apenas motivado por questiunculas pessoais.
Terminei o meu curso este ano em Julho e sinto-me desapontado com todas as noticias jornalisticas que se abatem e abateram sobre a instituição em si. Aparentemente o Ministério do Ensino Superior ordenou a não admissão de quaisquer alunos pelo pólo de Beja. É algo lamentável e de lamentar..
Nunca poderá ser motivo de orgulho para ninguém ter-se licenciado numa casa que deixa de existir.
Bati-me (sem qualquer sucesso e com as poucas armas que tinha a meu dispor) para que o regresso da instituição à normalidade. Quem tinha a capacidade para tal não o fez e temos agora um drº Chambel que gosta imenso do se auto-intitular como director de pólo ou de reitor que continua a dizer que nada se passa. Palpita-me que o fará até ao dia em que se feche a porta pela última vez.
Desilude-me não a instituição mas sim as pessoas que estão e estiveram à sua frente.
Tenho pena também daqueles que preferem manter as suas desavenças pessoais, ainda que tal importe ao desmoronamento final da Universidade Moderna em Beja.