Fev 14 2007
EROTISMO E O PRAZER DO TEXTO
foto: evgeny janush
Regresso à leitura e ao prazer do texto. Retomo o livro perdido, mas não esquecido.
“O lugar mais erótico de um corpo não é o ponto em que o vestuário se entreabre? Na perversão não há «zonas erógenas»; é a intermetência, como muito bem o disse a psicanálise, que é erótica: a da pele que cintila entre duas peças, entre duas margens; é essa própria cintilação que seduz, ou ainda: a encenação de um aparecimento-desaparecimento”.
Roland Barthes – “O Prazer do Texto”
15 de Fevereiro de 2007 às 10:04
Fazias tão bem em publicar isto no blog porcalhoto… cóf… cóf… cóf… cóf…