bem em albernoa ninguem se perde. E quem lá for ficara admirado com a evoluçao da aldeia bem no centro existe um futuro pareque de merendas que actualmente serve de lixeira da JF até grades de sepulturas lá existem.
@snoopy – em cheio. Tem direito a um vale de compras no futuro Beja Theatrum ou como é que a coisa se vai chamar. Se não quiser fazer compras, seguramente que se arranja uma senha de estacionamento gratuito (resta saber se será uma Empresa Municipalizada a explorar os estacionamentos da cidade ou… ou…)
Bom fim de semana.
@zig – Albernôa só tem algum movimento ao fim de semana. Nos restantes dias é uma aldeia a viver em estado de “semi-abandono”. Mas as suas gentes merecem uma visita e a conversa solta-se, à boa maneira alentejana.
brincar c/a simplicidade e pobreza dos n/ aldeias? acho a piada de muito mau gosto. os avós e pais de muito de nós decerto q não apreciariam a piada, pois o único “poiso” que logram obter é junto destes “lares de 3ª idade” q podem localizar-se em qualquer lugar… o q é necessário é q existam
Mas nestas aldeias ainda se conhece o vizinho e, em momentos de aflição, ainda podemos contar com alguém.
Nestas aldeias, os velhotes não são tratados como “fardos” e, de certeza, que preferem envelhecer dessa forma do que abandonados e isolados como acontece nas cidades.
Prefiro estas gentes das aldeias que com 70 e 75 anos ainda tratam das suas hortas, dos seus coelhos, etc, do que muitos pseudo intelectuais das cidades que envelhecem no isolamento.
não preciso de curas (por acaso é médico?). muitos serão os q têm idosos na família… aos quais não podem prover a assistência q lhes é devida. e aí surgem as albernoas, c/ ou s/ indicativos! pois é: “pimenta no rabo dos outros é laranjada p/ mim” – não será?
Albernoa não é nem mais nem menos do que o espelho de todas as aldeias destes pais com a agravante de estar situada no alentejo e, ter sido ao longo de mais de trinta anos “governada” por comunistas, que usam todos os meios possiveis e imaginarios para se perpectuarem no poder.
24 de Fevereiro de 2007 às 18:33
Hahahahahahahahahahahahahah
24 de Fevereiro de 2007 às 18:59
Excepcional ….
24 de Fevereiro de 2007 às 19:17
Igreja… Lar da 3ª Idade… Cemitério.
Mas que estranha combinação!
24 de Fevereiro de 2007 às 20:48
Albernôa
24 de Fevereiro de 2007 às 22:44
bem em albernoa ninguem se perde. E quem lá for ficara admirado com a evoluçao da aldeia bem no centro existe um futuro pareque de merendas que actualmente serve de lixeira da JF até grades de sepulturas lá existem.
24 de Fevereiro de 2007 às 22:50
aquela placa esta mal,deveria estar primeiro lar 3ª idade,depois igreja e só em beixo o cemiterio.
24 de Fevereiro de 2007 às 23:08
Ainda agora estive nessa terra, é mais uma terra de gente envelhecida, mas há pior….
24 de Fevereiro de 2007 às 23:16
@snoopy – em cheio. Tem direito a um vale de compras no futuro Beja Theatrum ou como é que a coisa se vai chamar. Se não quiser fazer compras, seguramente que se arranja uma senha de estacionamento gratuito (resta saber se será uma Empresa Municipalizada a explorar os estacionamentos da cidade ou… ou…)
Bom fim de semana.
24 de Fevereiro de 2007 às 23:21
@zig – Albernôa só tem algum movimento ao fim de semana. Nos restantes dias é uma aldeia a viver em estado de “semi-abandono”. Mas as suas gentes merecem uma visita e a conversa solta-se, à boa maneira alentejana.
25 de Fevereiro de 2007 às 0:39
brincar c/a simplicidade e pobreza dos n/ aldeias? acho a piada de muito mau gosto. os avós e pais de muito de nós decerto q não apreciariam a piada, pois o único “poiso” que logram obter é junto destes “lares de 3ª idade” q podem localizar-se em qualquer lugar… o q é necessário é q existam
25 de Fevereiro de 2007 às 0:57
@Anonymous | fevereiro 25, 2007 12:39 AM
desculpe-me a questão: mas quem é que está a brincar com o quê? Isso deve ser alguma mania, certamente.
Cure-se.
25 de Fevereiro de 2007 às 10:23
A Casa do Povo tenta fugir ao destino 🙂
25 de Fevereiro de 2007 às 16:32
Mas nestas aldeias ainda se conhece o vizinho e, em momentos de aflição, ainda podemos contar com alguém.
Nestas aldeias, os velhotes não são tratados como “fardos” e, de certeza, que preferem envelhecer dessa forma do que abandonados e isolados como acontece nas cidades.
Prefiro estas gentes das aldeias que com 70 e 75 anos ainda tratam das suas hortas, dos seus coelhos, etc, do que muitos pseudo intelectuais das cidades que envelhecem no isolamento.
A minha homenagem às Albernôas deste país!
25 de Fevereiro de 2007 às 16:35
Falta ali uma indicação, sede do PSD 😉
25 de Fevereiro de 2007 às 23:59
Daqui a algum tempo nem vizinhos há! Os poucos “novos” que lá ficam gladiam-se por tudo e por nada. Em todas as “Albenoas” deste Baixo Alentejo…
28 de Fevereiro de 2007 às 23:38
@ninkenmam fev 24 2007 11:16
não preciso de curas (por acaso é médico?). muitos serão os q têm idosos na família… aos quais não podem prover a assistência q lhes é devida. e aí surgem as albernoas, c/ ou s/ indicativos! pois é: “pimenta no rabo dos outros é laranjada p/ mim” – não será?
5 de Maio de 2008 às 10:47
Albernoa não é nem mais nem menos do que o espelho de todas as aldeias destes pais com a agravante de estar situada no alentejo e, ter sido ao longo de mais de trinta anos “governada” por comunistas, que usam todos os meios possiveis e imaginarios para se perpectuarem no poder.