Jan 29 2007
Supper’s Ready
Leio este brilhante post do João Távora e percorro um tempo da memória.
Parto à procura e encontro.
Deixo-me ficar.
Senhoras e senhores: Supper’s ready (ou como dizia um grande amigo, que já partiu, a ceia está servida).
“Walking across the sitting-room, I turn the television off.
Sitting beside you, I look into your eyes.”
30 de Janeiro de 2007 às 9:24
Obrigado pela referência caro nikonman. Bom apetite!
30 de Janeiro de 2007 às 9:27
E vivam os GRANDES … os ENORMES … OS MAGNíFICOS … GENESIS !
Aquele abraço João.
Obrigado por me levares a ir buscar os albuns que tenho arrumados há uns tempinhos …!
30 de Janeiro de 2007 às 9:39
Não sei porquê, mas as bandas de tributo “sabem-me a cerveja sem álcool”.
Prefiro ouvir os CD’s que tenho em casa.
A música dos Genesis (entre 70 e 76) é demasiado importante para se ver reduzida a imitações, ainda que, ao que parece, a tal “Musical Box” já foi elogiada pelos Genesis.
Nikonman: ninguém, mas ninguém mais neste mundo toca guitarra como o Steve Hackett!
Não quero com isto dizer que é o melhor guitarrista do mundo (é um dos melhores…), só quero dizer que não há quem toque como ele.
E, goste-se ou não, o Phil Collins é um baterista assim tipo “relógio suíço”. Basta ouvir o seu desempenho no “Selling…”.
Se eu fosse religioso, diria que é blasfémia imitar o Peter Gabriel.
Mas é de música que se fala, não é?
30 de Janeiro de 2007 às 17:04
Chico: subscrevo tudo, mas sera que nao gostas mesmo de nenhuma musica dos…Marillion?
A voz clonada de Fish em Peter Gabriel, e um facto mas …grandes musicas tambem( “Assassing”e’ uma delas, mas ha mais…para quem gosta obviamente)
Para concluir: e’ certo que nao sao bandas comparaveis, mas falaste de blasfemias e eu, por piada, lembrei me do Fish (voclalista dos Marillion)
PS; para fas mais devotos ver:
http://genesiscascais75.blogspot.com/
31 de Janeiro de 2007 às 10:42
JP:
Ora aí está! Não gosto dos Marillion, embora lhes reconheça qualidade musical.
No início dos anos 80, quando surgiram, os Marillion eram quase uma banda-tributo aos Genesis da era Gabriel, só que não tocavam “covers”.
A teatralidade exagerada do Fish irrita-me um bocado, aquilo não é natural.
Mas eu compreendo o facto de os Marillion, na altura, quererem preencher o vazio que ficou em todos os fãs do Peter Gabriel (que só em 2002 editou um álbum com umas “pitadinhas” de Genesis).
Uma coisa é ter referÊncias. Outra, como bem dizes, é “clonar”.